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Vida e criação das abelhas indígenas sem ferrão - WebBee

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88 ALGUMAS CAPACIDADES E ATIVIDADES BÁSICAS<br />

autores, penso que há também uma fase de sentinela ou guarda, antes do início da<br />

fase em que a abelha trabalha no exterior.<br />

No livro "Algumas estratégias ecológicas dos Meliponíneos - <strong>abelhas</strong><br />

tropicais e subtropicais <strong>sem</strong> ferrão", serão passa<strong>das</strong> em revista as pesquisas<br />

realiza<strong>das</strong> por vários autores sobre a divisão de trabalho. Também será tratada<br />

nesse outro livro, uma questão relacionada, ou seja, a duração da vida dos<br />

Meliponíneos, principalmente <strong>das</strong> operárias, em diversas circunstâncias. Para dar<br />

uma idéia, na MANDAÇAIA (M. quadrifasciata), numa colônia 50,9% dos<br />

operárias viveram 60 dias e uma chegou a 180 dias (Conceição Camargo 1976<br />

p.84-85)<br />

Veja na figura 7-A uma colméia de observação planejada por Shoichi F.<br />

Sakagami (1966 p.155). Normalmente, as observações sobre a divisão de trabalho<br />

são feitas nesse tipo de colméia.<br />

As distâncias de vôo<br />

É importante para o meliponicultor saber as distâncias de vôo, ou seja, o<br />

raio de ação dos seus Meliponíneos. Ainda não há muitos dados.<br />

Fig. 7-A Colméia de observação planejada por Shoichi F. Sakagami (1966<br />

p.155). Veja a página 143, "As estufas aqueci<strong>das</strong>".

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