Vida e criaÃ§Ã£o das abelhas indÃgenas sem ferrÃ£o - WebBee

More documents

Recommendations

Info

OS MELIPONÁRIOS, SEUS EQUIPAMENTOS E A CONSTRUÇÃO DE ABRIGOS 123 Fig. 11 - D - Banqueta de concreto em T, com ferros embutidos, usados como suportes de colmeias PNN de Meliponíneos (Desenho de France Martin Pedreira baseado em foto PNN). Fig. 11 - E - Mureta construída atrás de uma torneira, para proteger o meliponicultor dos respingos d'água (Desenho de France Martin Pedreira).
124 OS MELIPONÁRIOS, SEUS EQUIPAMENTOS E A CONSTRUÇÃO DE ABRIGOS As banquetas de concreto Tenho usado banquetas de concreto com o formato de um T. Os 2 ferros de suportes das colmeias estão, cada um deles, embutidos nos braços (topo) do T. São suportes muito duráveis e firmes. Alguns já estão em uso há 50 anos. (Figura 11-D). As localizações demasiado frias Ao embutir os suportes de ferro nas paredes e banquetas de alvenaria, sempre que possível o meliponicultor deve evitar que as colmeias fiquem em áreas ou corredores demasiado sombrios e frios. Quando não for viável evitar essa disposição, coloque nesses locais as espécies mais resistentes ao frio, como as MIRINS (Plebeia spp). Contudo, há regiões como á Amazônia e o Nordeste que geralmente não têm o problema do frio excessivo, embora às vezes possam ter o que chamam de "friagem". As localizações demasiado quentes Por outro lado, às vezes a colmeia está bem protegida em cima, com telhas, mas o sol que a atinge de frente ou lateralmente é suficientemente forte para superaquecer a casa das abelhas. Quando isso ocorre, é preciso providenciar uma proteção extra nesse lado. Pode-se, por exemplo, colar ali, sobre as paredes demasiado batidas de sol, outras paredes de madeira da frente da colmeia (peças 'A") de comprimento igual ou maior. Assim, essas paredes da frente ficarão mais espessas. No laboratório das abelhas do IB-USP, colam placas de isopor na colmeia. Já fiz isso, também, em Cosmópolis (SP) mas os resultados não foram suficientemente bons, pois o sol era demasiado forte. Os quadros de ferro e as ripas de madeira removíveis Uma peça importante que idealizei para facilitar os trabalhos no meliponário, principalmente durante a transferência de colônias de Meliponíneos para colmeias novas, bem como para a divisão de colônias, etc. são os quadros retangulares ou quadrados de ferro. Trata-se de um simples par de quadrados ou retângulos. Constituem suportes removíveis. São feitos de ferro redondo de 1/4 de polegada de diâmetro ou mesmo de arame grosso. Medem 40 cm x 50 cm ou 50 x 50 cm. Devem ser colocados pendurados nos suportes fixos de ferro onde estão as colmeias.. Ficam pendurados nesses suportes, paralelamente, um à frente e outro atrás da colmeia. Dessa maneira, a parte mais baixa desses retângulos de ferro constitui um suporte removível sobre o qual podemos colocar gavetas de colmeias durante os trabalhos de manejo de colônias. (Figura 15-B). Terminados esses trabalhos, os quadros retangulares ou quadrados de ferro devem ser retirados e guardados. Apesar da sua utilidade, esses quadros de ferro geralmente não são
Page 2 and 3:
Contra-capa: Vida e Criação de Ab
Page 4 and 5:
Paulo Nogueira-Neto Professor Titul
Page 6 and 7:
Livros publicados pelo autor Europa
Page 8 and 9:
Este livro é também dedicado à m
Page 10 and 11:
11 UMA PRESTAÇÃO DE CONTAS E RECO
Page 12 and 13:
conservação. Em 1993, também edi
Page 14 and 15:
fraterna de Estados membros, herdei
Page 16 and 17:
17 UMA RELAÇÃO DE AGRADECIMENTOS
Page 18 and 19:
quase centenária e de alto padrão
Page 20 and 21:
inclusive dissertações de mestrad
Page 22 and 23:
23 Índice Geral Uma homenagem espe
Page 24 and 25:
Capítulo 9 A obtenção de colôni
Page 26 and 27:
Capítulo 15 A transferência para
Page 28 and 29:
Capítulo 23 A samora / saburá (po
Page 30 and 31:
Uvaia grande ......................
Page 32 and 33:
CAPÍTULO 1 33 CARACTERÍSTICAS DIV
Page 34 and 35:
CARACTERÍSTICAS DIVERSAS, DISTRIBU
Page 36 and 37:
Page 38 and 39:
Page 40 and 41:
OS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 41 com
Page 42 and 43:
OS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 43 gru
Page 44 and 45:
OS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 45 à
Page 46 and 47:
47 CAPÍTULO 3 A ARQUITETURA DOS NI
Page 48 and 49:
A ARQUITETURA DOS NINHOS 49 Os dep
Page 50 and 51:
A ARQUITETURA DOS NINHOS 51 quase b
Page 52 and 53:
A ARQUITETURA DOS NINHOS 53 desenvo
Page 54 and 55:
A ARQUITETURA DOS NINHOS 55 extens
Page 56 and 57:
A ARQUITETURA DOS NINHOS 57 segundo
Page 58 and 59:
A ARQUITETURA DOS NINHOS 59 Brunet.
Page 60 and 61:
A DETERMINAÇÃO DOS SEXOS E DAS CA
Page 62 and 63:
63 CAPÍTULO 5 A QUESTÃO DOS MACHO
Page 64 and 65:
A QUESTÃO DOS MACHOS DIPLÓIDES 65
Page 66 and 67:
Page 68 and 69:
Page 70 and 71:
Page 72 and 73: A QUESTÃO DOS MACHOS DIPLÓIDES 73
Page 74 and 75: 75 A QUESTÃO DOS MACHOS DIPLÓIDES
Page 76 and 77: A QUESTÃO DOS MACHOS DIPLÓIDES 77
Page 78 and 79: AS RAINHAS, AS OPERÁRIAS E OS MACH
Page 86 and 87: 87 CAPÍTULO 7 ALGUMAS CAPACIDADES
Page 88 and 89: ALGUMAS CAPACIDADES E ATIVIDADES B
Page 96 and 97: A ESCOLHA DAS ESPÉCIES 97 Contudo,
Page 98 and 99: CAPÍTULO 9 A OBTENÇÃO DE COLÔNI
Page 100 and 101: A OBTENÇÃO DE COLÔNIAS 101 As at
Page 102 and 103: A OBTENÇÃO DE COLÔNIAS 103 Tive
Page 104 and 105: A OBTENÇÃO DE COLÔNIAS 105 coruj
Page 106 and 107: A OBTENÇÃO DE COLÔNIAS 107 coice
Page 108 and 109: A OBTENÇÃO DE COLÔNIAS 109 pois
Page 110 and 111: A OBTENÇÃO DE COLÔNIAS 111 melip
Page 112 and 113: A OBTENÇÃO DE COLÔNIAS 113 Fig.
Page 114 and 115: 115 O TRANSPORTE E RECEBIMENTO DE C
Page 116 and 117: O TRANSPORTE E RECEBIMENTO DE COLÔ
Page 118 and 119: CAPÍTULO 1 1 OS MELIPONÁRIOS, SEU
Page 120 and 121: OS MELIPONÁRIOS, SEUS EQUIPAMENTOS
Page 124 and 125: OS MELIPONARIOS, SEUS EQUIPAMENTOS
Page 132 and 133: OS MELIPONARIOS, SEUS EQUIPAMENTOS
Page 136 and 137: UMA NOVA COLMEIA RACIONAL PARA MELI
Page 148 and 149: AS PEÇAS NECESSÁRIAS PARA CONSTRU
Page 156 and 157: 157 CAPÍTULO 14 ALGUNS DETALHES DA
Page 158 and 159: ALGUNS DETALHES DAS COLMEIAS 159 da
Page 160 and 161: ALGUNS DETALHES DAS COLMEIAS 161 Um
Page 162 and 163: ALGUNS DETALHES DAS COLMEIAS 1 63 e
Page 164 and 165: A TRANSFERÊNCIA PARA A NOVA COLMEI
Page 172 and 173:
A TRANSFERÊNCIA PARA A NOVA COLMEI
Page 174 and 175:
Page 176 and 177:
Page 178 and 179:
179 CAPÍTULO 16 AS ATIVIDADES DE M
Page 180 and 181:
AS ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO 181 p
Page 182 and 183:
AS ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO 183 F
Page 184 and 185:
AS INSPEÇÕES E MANEJO DAS COLMEIA
Page 186 and 187:
Page 188 and 189:
Page 190 and 191:
CAPÍTULO 18 COMO FORTALECER AS COL
Page 192 and 193:
COMO FORTALECER AS COLÔNIAS 1 93 e
Page 194 and 195:
COMO FORTALECER AS COLÔNIAS 195 Os
Page 196 and 197:
COMO FORTALECER AS COLÔNIAS 197 mo
Page 198 and 199:
COMO FORTALECER AS COLÔNIAS 199 Fi
Page 200 and 201:
COMO FORTALECER AS COLÔNIAS 201 ve
Page 202 and 203:
COMO FORTALECER AS COLÔNIAS 203 Os
Page 204 and 205:
COMO FORTALECER AS COLÔNIAS 205 po
Page 206 and 207:
A DIVISÃO DAS COLÔNIAS 207 talvez
Page 208 and 209:
A DIVISÃO DAS COLÔNIAS 209 estabe
Page 210 and 211:
A DIVISÃO DAS COLÔNIAS 211 Fig. 1
Page 212 and 213:
A DIVISÃO DAS COLÔNIAS 213 de pot
Page 214 and 215:
A DIVISÃO DAS COLÔNIAS 215 em cé
Page 216 and 217:
A DIVISÃO DAS COLÔNIAS 217 a rain
Page 218 and 219:
O MANEJO DAS RAINHAS 219 Nas colôn
Page 220 and 221:
O MANEJO DAS RAINHAS 221 pesquisado
Page 222 and 223:
O MANEJO DAS RAINHAS 223 tiubas mai
Page 224 and 225:
CAPÍTULO 21 A ORFANDADE 225 Consid
Page 226 and 227:
A ORFANDADE 227 sem rainhas poedeir
Page 228 and 229:
A ORFANDADE 229 Diante do exposto,
Page 230 and 231:
A ORFANDADE 231 Warwick E. Kerr (19
Page 232 and 233:
A ORFANDADE 233 temporariamente as
Page 234 and 235:
LIMITAÇÕES SÉRIAS EM COLÔNIAS D
Page 236 and 237:
LIMITAÇÕES SÉRIAS EM COLÔNIAS D
Page 238 and 239:
CAPÍTULO 23 A SAMORA/SABURÁ (POLE
Page 240 and 241:
A SAMORA/SABURÁ (POLEM), OS ÓLEOS
Page 242 and 243:
Page 244 and 245:
Page 246 and 247:
Page 248 and 249:
O NÉCTAR, A SEIVA, O MELATO, O MEL
Page 250 and 251:
Page 252 and 253:
Page 254 and 255:
Page 256 and 257:
Page 258 and 259:
CAPÍTULO 25 HÁBITOS ANTI-HIGIÊNI
Page 260 and 261:
HÁBITOS ANTI-HIGIÊNICOS DE CERTAS
Page 262 and 263:
CAPÍTULO 26 AS PROPRIEDADES ANTIBI
Page 264 and 265:
AS PROPRIEDADES ANTIBIÓTICAS DO ME
Page 266 and 267:
Page 268 and 269:
Page 270 and 271:
Page 272 and 273:
Page 274 and 275:
Page 276 and 277:
Page 278 and 279:
CAPÍTULO 27 COMO PASTEURIZAR E CON
Page 280 and 281:
COMO PASTEURIZAR E CONSERVAR BEM O
Page 282 and 283:
Page 284 and 285:
Page 286 and 287:
287 ALGUNS MÉIS, MELATOS E SAMORAS
Page 288 and 289:
Page 290 and 291:
Page 292 and 293:
Page 294 and 295:
Page 296 and 297:
Page 298 and 299:
Page 300 and 301:
Page 302 and 303:
Page 304 and 305:
Page 306 and 307:
Page 308 and 309:
Page 310 and 311:
Page 312 and 313:
Page 314 and 315:
Page 316 and 317:
Page 318 and 319:
Page 320 and 321:
CAPÍTULO 29 PLANTAS INDESEJÁVEIS
Page 322 and 323:
OUTRAS PLANTAS INDESEJÁVEIS 323 n
Page 324 and 325:
OUTRAS PLANTAS INDESEJÁVEIS 325 Bi
Page 326 and 327:
CAPÍTULO 30 AS MORTALIDADES DA CRI
Page 328 and 329:
AS MORTANDADES DA CRIA 329 neste li
Page 330 and 331:
AS MORTALIDADES DA CRIA 331 do Bras
Page 332 and 333:
AS MORTALIDADES DA CRIA 333 Segundo
Page 334 and 335:
AS MORTALIDADES DA CRIA 335 Conside
Page 336 and 337:
AS MORTALIDADES DA CRIA 337 Fig. 30
Page 338 and 339:
AS MORTALIDADES DA CRIA 339 certo n
Page 340 and 341:
AS MORTALIDADES DA CRIA 341 Por out
Page 342 and 343:
AS MORTALIDADES DA CRIA 343 subesp.
Page 344 and 345:
AS MORTALIDADES DA CRIA 345 usados
Page 346 and 347:
AS MORTALIDADES DA CRIA 347 É inte
Page 348 and 349:
CAPÍTULO 31 AS MORTALIDADES DAS AB
Page 350 and 351:
* Adesivo colado na lateral da pág
Page 352 and 353:
352 AS MORTALIDADES DAS ABELHAS ADU
Page 354 and 355:
354 CAPÍTULO 32 OS FURTOS E ROUBOS
Page 356 and 357:
356 OS FURTOS E ROUBOS EFETUADOS PO
Page 358 and 359:
Page 360 and 361:
Page 362 and 363:
Page 364 and 365:
Page 366 and 367:
Page 368 and 369:
368 OS INIMIGOS, OS VIZINHOS ASSOCI
Page 370 and 371:
Page 372 and 373:
Page 374 and 375:
Page 376 and 377:
Page 378 and 379:
Page 380 and 381:
Page 382 and 383:
Page 384 and 385:
384 OS INIMIGOS^OS VIZINHOS ASSOCIA
Page 386 and 387:
Page 388 and 389:
Page 390 and 391:
Page 392 and 393:
392 ARNON, S. S.; MIDURA, T. E; DAM
Page 394 and 395:
394 BURGETT, D. M. 1978 Glucose oxi
Page 396 and 397:
396 determination in bees. VIII. Re
Page 398 and 399:
398 tomo 20 n.58 p.353-365. CORNUET
Page 400 and 401:
400 DIGUET, L. 1928 Les cactacées
Page 402 and 403:
402 n.5p.2l6-227. FRASER, H. M. 195
Page 404 and 405:
404 HOCKINGS, H. J. 1884 Notes on t
Page 406 and 407:
406 JARAMILLO-MONROY, O.; GUSMAN DI
Page 408 and 409:
408 KERR, WARWICK ESTEVAM 1987 Dete
Page 410 and 411:
410 totais de Apis mellifera no Bra
Page 412 and 413:
412 Hymenopteres, Meliponites. v.l
Page 414 and 415:
413 in Australia and New Guinea (Hy
Page 416 and 417:
416 MULLER, FRITZ 1882 (1915) Artig
Page 418 and 419:
418 estrangeiras e nacionais, como
Page 420 and 421:
420 PAGE JR, R. E. & KERR. WARWICK
Page 422 and 423:
422 RAVERET-WATTEL, CASIM1R 1875 Ra
Page 424 and 425:
424 SAKAGAMI, SHOICHI F, & LAROCA,
Page 426 and 427:
426 SCHULZ, W A. 1905 Neue Beobactu
Page 428 and 429:
428 Franco. 217p. STAR, F. 1899 Ind
Page 430 and 431:
430 p.51. WASMAN, E. 1904 Contribui
Page 432 and 433:
432 ÍNDICE REMISSIVO Consulte tamb
Page 434 and 435:
434 bradicardia (do coração) 299-
Page 436 and 437:
436 dificuldade de respiração 296
Page 438 and 439:
438 GUARUPU 49, 54, 82, 92, 127, 14
Page 440 and 441:
440 medicação caseira 276 Megasel
Page 442 and 443:
442 Nitidulideo 377-8 Nosema apis 3
Page 444 and 445:
444 275, 278, 286, 288-9, 293-9, 30
Page 446 and 447:
446 URUÇU AMARELA AVERMELHADA 293
show all

Vida e criaÃ§Ã£o das abelhas indÃ­genas sem ferrÃ£o - WebBee

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?

Vida e criaÃ§Ã£o das abelhas indÃgenas sem ferrÃ£o - WebBee