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ECORODOVIAS - encerrada em 07/05/2010 - Banco do Brasil

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• liquidez <strong>do</strong>s merca<strong>do</strong>s financeiros e de capitais <strong>do</strong>mésticos;• desapropriação de propriedades privadas;• leis e regulamentos aplicáveis ao setor, inclusive ambientais e sanitários;• interpretação de leis trabalhistas e previdenciárias; e• outros acontecimentos políticos, diplomáticos, sociais e econômicos que venham a ocorrer no <strong>Brasil</strong>ou que o afet<strong>em</strong>.A incerteza quanto à impl<strong>em</strong>entação de mudanças por parte <strong>do</strong> Governo Federal nas políticas ou normas quevenham a afetar esses ou outros fatores no futuro, inclusive pela mudança de governo <strong>em</strong> 2011, podecontribuir para a incerteza econômica no <strong>Brasil</strong> e para aumentar a volatilidade <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> brasileiro devalores mobiliários e <strong>do</strong>s valores mobiliários <strong>em</strong>iti<strong>do</strong>s no exterior por companhias brasileiras. Sen<strong>do</strong> assim,tais incertezas e outros acontecimentos futuros na economia brasileira poderão prejudicar as nossas atividadese os nossos resulta<strong>do</strong>s operacionais, poden<strong>do</strong> inclusive afetar adversamente a negociação das nossas Ações.A inflação e os esforços <strong>do</strong> Governo Federal de combate à inflação pod<strong>em</strong> contribuir significativamentepara a incerteza econômica no <strong>Brasil</strong>, poden<strong>do</strong> prejudicar nossas atividades e a negociação das Ações.No passa<strong>do</strong>, o <strong>Brasil</strong> registrou índices de inflação extr<strong>em</strong>amente altos. A inflação e algumas medidas tomadaspelo Governo Federal no intuito de controlá-la, combinada com a especulação sobre eventuais medidasgovernamentais a ser<strong>em</strong> a<strong>do</strong>tadas, tiveram efeito negativo significativo sobre a economia brasileira,contribuin<strong>do</strong> para a incerteza econômica existente no <strong>Brasil</strong> e para o aumento da volatilidade <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> devalores mobiliários brasileiro. Mais recent<strong>em</strong>ente, a taxa anual de inflação medida pelo IGP-M caiu de20,10% <strong>em</strong> 1999 para -1,7% <strong>em</strong> 2009. As medidas <strong>do</strong> Governo Federal para controle da inflaçãofrequent<strong>em</strong>ente têm incluí<strong>do</strong> a manutenção de política monetária restritiva com altas taxas de juros,restringin<strong>do</strong> assim a disponibilidade de crédito e reduzin<strong>do</strong> o crescimento econômico. Como consequência, astaxas de juros têm flutua<strong>do</strong> de maneira significativa. Por ex<strong>em</strong>plo, as taxas de juros oficiais no <strong>Brasil</strong> no finalde 20<strong>07</strong>, 2008 e 2009 foram de 11,25%, 13,75% e 8,75%, respectivamente, conforme estabeleci<strong>do</strong> peloCOPOM.Futuras medidas <strong>do</strong> Governo Federal, inclusive redução das taxas de juros, intervenção no merca<strong>do</strong> de câmbioe ações para ajustar ou fixar o valor <strong>do</strong> Real poderão desencadear aumento de inflação. Se o <strong>Brasil</strong>experimentar inflação elevada no futuro, talvez não sejamos capazes de reajustar os preços que cobramos denossos clientes para compensar os efeitos da inflação sobre a nossa estrutura de custos, o que poderá resultar<strong>em</strong> aumento de nossos custos e redução de nossa marg<strong>em</strong> operacional líquida. Pressões inflacionárias pod<strong>em</strong>levar a medidas de intervenção <strong>do</strong> Governo Federal sobre a economia, incluin<strong>do</strong> a impl<strong>em</strong>entação de políticasgovernamentais, que pod<strong>em</strong> ter um efeito adverso nos negócios, condição financeira e resulta<strong>do</strong>s operacionaisda Companhia.A instabilidade cambial pode prejudicar a economia brasileira, b<strong>em</strong> como nossos negócios e o preço d<strong>em</strong>erca<strong>do</strong> de nossas Ações.Em decorrência de diversas pressões, a moeda brasileira t<strong>em</strong> sofri<strong>do</strong> desvalorizações recorrentes com relaçãoao Dólar e outras moedas fortes ao longo das últimas quatro décadas. Durante to<strong>do</strong> esse perío<strong>do</strong>, o GovernoFederal impl<strong>em</strong>entou diversos planos econômicos e utilizou diversas políticas cambiais, incluin<strong>do</strong>desvalorizações repentinas, minidesvalorizações periódicas (durante as quais a frequência <strong>do</strong>s ajustes varioude diária a mensal), sist<strong>em</strong>as de merca<strong>do</strong> de câmbio flutuante, controles cambiais e merca<strong>do</strong> de câmbio duplo.De t<strong>em</strong>pos <strong>em</strong> t<strong>em</strong>pos, houve flutuações significativas da taxa de câmbio entre o Real e o Dólar e outrasmoedas. Por ex<strong>em</strong>plo, o Real desvalorizou 18,7% <strong>em</strong> 2001 e 52,3% <strong>em</strong> 2002 frente ao Dólar. Embora o Realtenha valoriza<strong>do</strong> 11,8%, 8,7% e 17,2% com relação ao Dólar <strong>em</strong> 20<strong>05</strong>, 2006 e 20<strong>07</strong>, respectivamente, <strong>em</strong>2008, <strong>em</strong> decorrência <strong>do</strong> agravamento da crise econômica mundial, o Real se desvalorizou 32% frente aoDólar, ten<strong>do</strong> fecha<strong>do</strong> <strong>em</strong> R$2,337 por US$1,00 <strong>em</strong> 31 de dez<strong>em</strong>bro. Em 30 de dez<strong>em</strong>bro de 2009, a taxa decâmbio entre o Real e o Dólar era de R$1,74 por US$1,00. Não se pode garantir que o Real não sofrerádepreciação ou não será desvaloriza<strong>do</strong> <strong>em</strong> relação ao Dólar novamente. Além disso, a Companhia não podeassegurar que a desvalorização ou a valorização <strong>do</strong> Real frente ao Dólar e outras moedas não terá um efeitoadverso nos seus Negócios.101

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