12.07.2015 Views

ECORODOVIAS - encerrada em 07/05/2010 - Banco do Brasil

ECORODOVIAS - encerrada em 07/05/2010 - Banco do Brasil

ECORODOVIAS - encerrada em 07/05/2010 - Banco do Brasil

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

As aplicações financeiras e os títulos e valores mobiliários são classifica<strong>do</strong>s como mensura<strong>do</strong>s ao valor justopor meio <strong>do</strong> resulta<strong>do</strong> se manti<strong>do</strong>s para negociação ou designa<strong>do</strong>s por nós e por nossas Controladas noreconhecimento inicial. Esses instrumentos são mensura<strong>do</strong>s ao valor justo e as oscilações subsequentesreconhecidas no resulta<strong>do</strong> <strong>do</strong> perío<strong>do</strong>.• Títulos e valores mobiliáriosEmbora tenham liquidez imediata, foram classifica<strong>do</strong>s como títulos e valores mobiliários por estar<strong>em</strong>vincula<strong>do</strong>s ao processo de liquidação de r<strong>em</strong>uneração das debêntures, e estão registra<strong>do</strong>s ao valor justo.• ClientesRepresenta<strong>do</strong>s pelos respectivos valores de realização e pod<strong>em</strong> incluir, caso seja julga<strong>do</strong> necessário, aprovisão para créditos de liquidação duvi<strong>do</strong>sa, cujo cálculo é basea<strong>do</strong> <strong>em</strong> estimativa suficiente para cobrirpossíveis perdas na realização das contas a receber, consideran<strong>do</strong> o histórico de recebimentos, a situação decada cliente e as respectivas garantias oferecidas.• D<strong>em</strong>ais ativosApresenta<strong>do</strong>s pelos seus respectivos valores líqui<strong>do</strong>s de realização.ATIVO NÃO CIRCULANTE• Imobiliza<strong>do</strong>Os itens integrantes <strong>do</strong> ativo imobiliza<strong>do</strong> estão registra<strong>do</strong>s ao custo de aquisição e/ou construção, deduzi<strong>do</strong> dadepreciação acumulada, a qual é calculada pelo méto<strong>do</strong> linear, <strong>em</strong> virtude <strong>do</strong> prazo de vida útil estimada <strong>do</strong>sbens, limitada ao prazo r<strong>em</strong>anescente para término <strong>do</strong> contrato de concessão com o Poder Concedente. Asprincipais melhorias são registradas no imobiliza<strong>do</strong> e os gastos com manutenção e reparos são registra<strong>do</strong>s aoresulta<strong>do</strong>, quan<strong>do</strong> incorri<strong>do</strong>s. Os gastos com projetos de expansão, construção e melhorias, enquanto nãotermina<strong>do</strong>s, são registra<strong>do</strong>s como obras <strong>em</strong> andamento.A depreciação é calculada pelo méto<strong>do</strong> linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais deacor<strong>do</strong> com as taxas divulgadas nas d<strong>em</strong>onstrações financeiras.Os encargos financeiros decorrentes de financiamentos obti<strong>do</strong>s com terceiros são capitaliza<strong>do</strong>s ao custo deconstrução de ativos imobiliza<strong>do</strong>s <strong>em</strong> andamento, de acor<strong>do</strong> com a Deliberação CVM nº 193/96.• Contabilização <strong>do</strong>s contratos de concessãoFoi aprovada <strong>em</strong> 22 de dez<strong>em</strong>bro de 2009 pela CVM a Interpretação Técnica ICPC 01 - Contratos deConcessão, <strong>em</strong>itida pelo CPC e aprovada pelo mesmo <strong>em</strong> 06 de nov<strong>em</strong>bro de 2009.O objetivo dessa Interpretação é orientar os concessionários sobre a forma de contabilização de concessões deserviços públicos a entidades privadas. Essa Interpretação não trata da contabilização pelos concedentes. Elaaplica-se a concessões de serviços públicos a entidades privadas caso: (a) o concedente controle ouregulamente quais serviços o concessionário deve prestar com a infraestrutura, a qu<strong>em</strong> os serviços dev<strong>em</strong> serpresta<strong>do</strong>s e o seu preço; e (b) o concedente controle, por meio de titularidade, usufruto ou de outra forma -qualquer participação residual significativa na infraestrutura, ao final <strong>do</strong> prazo da concessão.A Deliberação 611/09 entrou <strong>em</strong> vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, <strong>em</strong> 24 dedez<strong>em</strong>bro de 2009, aplican<strong>do</strong>-se aos exercícios encerra<strong>do</strong>s a partir de dez<strong>em</strong>bro de <strong>2010</strong> e às d<strong>em</strong>onstraçõesfinanceiras de 2009 a ser<strong>em</strong> divulgadas <strong>em</strong> conjunto com as d<strong>em</strong>onstrações de <strong>2010</strong> para fins de comparação.Iniciamos os estu<strong>do</strong>s para determinar os efeitos que a impl<strong>em</strong>entação dessa norma poderá resultar <strong>em</strong> nossasd<strong>em</strong>onstrações financeiras e na de nossas Controladas.• “Impairment” sobre ativos de longo prazo120

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!