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ECORODOVIAS - encerrada em 07/05/2010 - Banco do Brasil

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• Sist<strong>em</strong>a Logístico Rio Grande <strong>do</strong> Sul. No Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> Sul, administramos o PóloRo<strong>do</strong>viário de Pelotas, que é atualmente uma das maiores malhas ro<strong>do</strong>viárias <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>. Este sist<strong>em</strong>alogístico dá acesso ao porto <strong>do</strong> Rio Grande, um <strong>do</strong>s quatro maiores <strong>do</strong> País; atende à região turística <strong>do</strong>litoral sul brasileiro; e dá vazão ao fluxo turístico da Argentina e <strong>do</strong> Uruguai <strong>em</strong> direção às praiasbrasileiras. Planejamos instalar um terminal Ecopátio neste sist<strong>em</strong>a logístico dentro <strong>do</strong>s próximos anos.• Sist<strong>em</strong>a Logístico Paraná. No Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Paraná, administramos a ro<strong>do</strong>via que liga Curitiba, acapital <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, ao porto de Paranaguá, que é a principal via de escoamento da produção brasileirade grãos. Também administramos as estradas que dão acesso à Cidade de Foz <strong>do</strong> Iguaçu, região datríplice fronteira entre <strong>Brasil</strong>, Argentina e Paraguai, porta de entrada de merca<strong>do</strong>rias <strong>do</strong> Mercosul ecentro turístico de intenso movimento. Planejamos instalar um terminal Ecopátio neste sist<strong>em</strong>alogístico dentro <strong>do</strong>s próximos anos, e também a participação <strong>em</strong> terminais portuários.Adicionalmente, participamos com 12,75% <strong>do</strong> grupo de controle da STP, sociedade pioneira e líder naimpl<strong>em</strong>entação <strong>do</strong> sist<strong>em</strong>a de identificação automática (AVI) de veículos no <strong>Brasil</strong>, que permite a realizaçãode pagamentos eletrônicos de pedágios, estacionamentos, dentre outros. Ela cobre mais de 86% da malhabrasileira pedagiada, está presente <strong>em</strong> seis Esta<strong>do</strong>s brasileiros, 43 concessionárias ro<strong>do</strong>viárias, opera <strong>em</strong> 220praças de pedágios e está presente <strong>em</strong> 38 estacionamentos. Em nov<strong>em</strong>bro de 2009, a STP registrou umamédia de mais de 27 milhões de transações eletrônicas/mês, atingiu mais de 1,8 milhões de veículos com odispositivo eletrônico instala<strong>do</strong>. Atuan<strong>do</strong> há mais de 10 anos, acreditamos que as operações da STP sãototalmente estabelecidas, sólidas e geram um fluxo de caixa previsível e crescente.CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIROSubstancialmente todas as nossas operações são realizadas no <strong>Brasil</strong>, razão pela qual nossos resulta<strong>do</strong>soperacionais e situação financeira são diretamente afeta<strong>do</strong>s pelas condições econômicas gerais <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>, <strong>em</strong>especial, pelas taxas de inflação, taxas de juros, políticas governamentais, flutuações <strong>do</strong> câmbio e políticastributárias. No entanto, como nossas concessões ro<strong>do</strong>viárias e negócios de logística atend<strong>em</strong> a atividade deimportação e exportação, também somos afeta<strong>do</strong>s pelo comércio internacional e condições econômicasglobais.Desde o início <strong>do</strong> Plano Real, <strong>em</strong> 1993, o <strong>Brasil</strong> t<strong>em</strong> evoluí<strong>do</strong> para um quadro de estabilidade econômica, oque faz com que os agentes econômicos tenham expectativas favoráveis para o futuro <strong>do</strong> País. A manutençãoda estabilidade monetária t<strong>em</strong> si<strong>do</strong> acompanhada pelo crescimento gradual, porém sustenta<strong>do</strong>, da economia.Nos anos recentes, o crescimento <strong>do</strong> PIB teve como principais fatores determinantes o bom des<strong>em</strong>penho <strong>do</strong>setor exporta<strong>do</strong>r e o aumento da d<strong>em</strong>anda interna. O PIB brasileiro teve um aumento de 2,9% <strong>em</strong> 20<strong>05</strong>, 3,7%<strong>em</strong> 2006, 5,7% <strong>em</strong> 20<strong>07</strong>, de 5,1% <strong>em</strong> 2008 e uma queda de 0,3% <strong>em</strong> 2009, não obstante a conjuntura mundialadversa que levou a resulta<strong>do</strong>s b<strong>em</strong> mais negativos <strong>em</strong> outros países nesse ano. A taxa básica de juros <strong>em</strong>curto prazo (ajustada pelo BACEN <strong>em</strong> relação ao índice SELIC) reduziu, consideran<strong>do</strong> o último dia de cadaano, de 19,1% <strong>em</strong> 20<strong>05</strong>, para 15,1% <strong>em</strong> 2006, 11,2% <strong>em</strong> 20<strong>07</strong>, 13,7% <strong>em</strong> 2008 e 9,84% <strong>em</strong> 2009.Em 2009, o balanço de pagamentos da economia brasileira sofreu impactos negativos da conjunturainternacional, mas mostrou fortes sinais de recuperação <strong>em</strong> relação aos resulta<strong>do</strong>s de 2008. O sal<strong>do</strong> <strong>em</strong>transações correntes com o resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> passou de um déficit de US$ 28,2 bilhões registra<strong>do</strong> <strong>em</strong> 2008 paraum déficit de US$ 24,3 bilhões <strong>em</strong> 2009. A evolução das exportações brasileiras ao longo de 2009 continuoua refletir, entre outros fatores, o arrefecimento da d<strong>em</strong>anda internacional, com impactos sobre preços equantidades de bens exporta<strong>do</strong>s. O sal<strong>do</strong> da balança comercial <strong>do</strong> nosso País foi de US$25,3 bilhões <strong>em</strong> 2009,um aumento de apenas US$ 0,5 bilhão ante o ano anterior.Além da queda <strong>do</strong> sal<strong>do</strong> <strong>em</strong> transações correntes, ocorreram mudanças na conta de capital. A menor liquidezfinanceira global, associada ao ambiente internacional de maior aversão ao risco gerou redução expressiva noingresso de investimentos diretos estrangeiros no <strong>Brasil</strong>, de US$ 45,1 bilhões <strong>em</strong> 2008 para US$ 25,9 bilhões<strong>em</strong> 2009.No entanto, a recuperação <strong>do</strong>s investimentos <strong>em</strong> carteira como bônus de longo prazo e títulos de rendavariável <strong>em</strong> particular nos últimos meses de 2008, gerou forte reversão <strong>do</strong> sal<strong>do</strong> negativo registra<strong>do</strong> na contafinanceira <strong>em</strong> 2009. Em 2009, a conta financeira registrou sal<strong>do</strong> positivo de US$ 46,2 bilhões, versus sal<strong>do</strong>negativo de US$ 0,8 bilhão <strong>em</strong> 2008. Como resulta<strong>do</strong> da combinação da evolução <strong>do</strong>s sal<strong>do</strong>s <strong>em</strong> transações116

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