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ECORODOVIAS - encerrada em 07/05/2010 - Banco do Brasil

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EcoRo<strong>do</strong>vias Infraestrutura e Logística S.A.(anteriormente denominada Primav EcoRo<strong>do</strong>vias S.A.) e ControladasControla<strong>do</strong>ra Consolida<strong>do</strong>2009 2008 2009 2008Despesas financeiras:Juros sobre debêntures - - (55.772) (50.951)Juros sobre financiamentos (32.185) (50.237) (87.996) (55.989)Variação monetária sobre debêntures - - - (34.0<strong>05</strong>)Variação monetária sobre direito de outorga - - (20.685) (13.498)Amortização de custos com <strong>em</strong>issão dedebêntures - - (5.314) (4.367)Despesas bancárias (118) (282) (1.688) -Impostos sobre operações financeiras (65) (39) (3.006) (1.084)Corretagens (502) (150) (502) (150)Outras (3.631) (6.628) (7.755) (10.083)(36.501) (57.336) (182.718) (170.127)Resulta<strong>do</strong> financeiro (33.697) (53.267) (156.654) (158.541)24. PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOSA Companhia e suas controladas têm como política a administração de participação nosresulta<strong>do</strong>s aos seus funcionários, vinculada a um plano de metas e objetivos específicos, quesão estabeleci<strong>do</strong>s e pagos <strong>em</strong> conformidade com o acor<strong>do</strong> coletivo de trabalho e com osindicato da categoria. No exercício fin<strong>do</strong> <strong>em</strong> 31 de dez<strong>em</strong>bro de 2009, a participação noslucros e resulta<strong>do</strong>s foi de R$2.914, a qual foi apropriada ao resulta<strong>do</strong> nas rubricas “Custo<strong>do</strong>s serviços presta<strong>do</strong>s” e “Despesas gerais e administrativas” (R$2.567 <strong>em</strong> 31 de dez<strong>em</strong>brode 2008).25. GERENCIAMENTO DE RISCOS E INSTRUMENTOSFINANCEIROS - CONSOLIDADOEm atendimento à Deliberação CVM nº 566, de 17 de dez<strong>em</strong>bro de 2008, que aprovou oCPC 14 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação, e àInstrução CVM nº 475, de 17 de dez<strong>em</strong>bro de 2008, a Companhia e suas controladasefetuaram uma avaliação de seus instrumentos financeiros.A Companhia participa de operações envolven<strong>do</strong> os instrumentos financeiros que sedestinam a atender às necessidades próprias. No entanto, <strong>em</strong> 31 de dez<strong>em</strong>bro de 2009, nãopossui operações destinadas a reduzir a exposição a riscos de merca<strong>do</strong> e taxa de juros. ACompanhia avaliou seus ativos e passivos <strong>em</strong> relação aos valores de merca<strong>do</strong> e/ourealização, por meio de informações disponíveis e meto<strong>do</strong>logias de avaliação estabelecidaspela Administração. Entretanto, tanto a interpretação <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s de merca<strong>do</strong> quanto aseleção de méto<strong>do</strong>s de avaliação requer<strong>em</strong> considerável julgamento e razoáveis estimativaspara produzir o valor de realização mais adequa<strong>do</strong>. Como consequência, as estimativasapresentadas não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realiza<strong>do</strong>s nomerca<strong>do</strong> corrente. O uso de diferentes hipóteses de merca<strong>do</strong> e/ou meto<strong>do</strong>logias paraestimativas não deveria ter um efeito material nos valores de realização estima<strong>do</strong>s.Os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s com essas operações estão condizentes com as políticas e estratégiasdefinidas pela Administração da Companhia e de suas controladas.467

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