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ECORODOVIAS - encerrada em 07/05/2010 - Banco do Brasil

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As desvalorizações <strong>do</strong> Real <strong>em</strong> relação ao Dólar pod<strong>em</strong> criar pressões inflacionárias adicionais no <strong>Brasil</strong>, pormeio <strong>do</strong> aumento, de mo<strong>do</strong> geral, <strong>do</strong>s preços, inclusive de combustíveis, sen<strong>do</strong> necessária, então, a a<strong>do</strong>ção depolíticas recessivas por parte <strong>do</strong> Governo Federal. Ainda, tais desvalorizações pod<strong>em</strong> acarretar aumentos dastaxas de juros, poden<strong>do</strong> afetar de mo<strong>do</strong> negativo a economia brasileira como um to<strong>do</strong>, b<strong>em</strong> como o resulta<strong>do</strong>de nossas operações, e o preço de merca<strong>do</strong> das Ações, além de restringir o acesso aos merca<strong>do</strong>s financeirosinternacionais e determinar intervenções governamentais, inclusive por meio de políticas recessivas. Por outrola<strong>do</strong>, a valorização <strong>do</strong> Real frente ao Dólar pode levar à deterioração das contas correntes <strong>do</strong> país e da balançade pagamentos, b<strong>em</strong> como a um enfraquecimento no crescimento <strong>do</strong> produto interno bruto gera<strong>do</strong> pelaexportação. Como operamos ro<strong>do</strong>vias que são os prinicpais corre<strong>do</strong>res de importação e exportação e ligam osmaiores portos brasileiros, uma valorização ou desvalorização <strong>do</strong> real poderá impactar o volume deimportações e exportações e consequent<strong>em</strong>ente afetar o fluxo de transporte comercial <strong>em</strong> nossas ro<strong>do</strong>vias.Acontecimentos e a percepção de riscos <strong>em</strong> outros países, sobretu<strong>do</strong> <strong>em</strong> países de economia <strong>em</strong>ergente enos Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s, pod<strong>em</strong> prejudicar o preço de merca<strong>do</strong> <strong>do</strong>s valores mobiliários brasileiros, inclusive danegociação das nossas ações, e causar um impacto negativo <strong>em</strong> nossos resulta<strong>do</strong>s operacionais e <strong>em</strong> nossacondição financeira.O valor de merca<strong>do</strong> de valores mobiliários de <strong>em</strong>issão de companhias brasileiras é influencia<strong>do</strong>, <strong>em</strong> diferentesgraus, pelas condições econômicas e de merca<strong>do</strong> de outros países, inclusive países da América Latina e paísesde economia <strong>em</strong>ergente, inclusive nos Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s. Embora a conjuntura econômica desses países sejasignificativamente diferente da conjuntura econômica <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>, a reação <strong>do</strong>s investi<strong>do</strong>res aos acontecimentosnesses outros países pode causar um efeito adverso sobre o valor de merca<strong>do</strong> <strong>do</strong>s valores mobiliários decompanhias brasileiras, inclusive de nossas ações. Crises <strong>em</strong> outros países de economia <strong>em</strong>ergente, incluin<strong>do</strong>os da América Latina, têm afeta<strong>do</strong> adversamente a disponibilidade de crédito para <strong>em</strong>presas brasileiras nomerca<strong>do</strong> externo, a saída significativa de recursos <strong>do</strong> país e a diminuição na quantidade de moeda estrangeirainvestida no país, poden<strong>do</strong>, ainda, reduzir o interesse <strong>do</strong>s investi<strong>do</strong>res nos valores mobiliários das companhiasbrasileiras, inclusive os valores mobiliários da nossa <strong>em</strong>issão, o que poderia prejudicar o preço de merca<strong>do</strong>das nossas Ações.Uma crise ou deterioração econômica <strong>em</strong> outros merca<strong>do</strong>s <strong>em</strong>ergentes poderá ter um efeito adverso <strong>em</strong>nossa capacidade de captar recursos, seja via <strong>em</strong>préstimos junto a instituições financeiras, seja viamerca<strong>do</strong> de capitais.No passa<strong>do</strong>, o desenvolvimento de condições econômicas adversas <strong>em</strong> outros países <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> <strong>em</strong>ergenteresultou, <strong>em</strong> geral, na saída de investimentos e, consequent<strong>em</strong>ente, na redução de recursos externos investi<strong>do</strong>sno <strong>Brasil</strong>. A crise financeira originada nos Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s no terceiro trimestre de 2008 resultou <strong>em</strong> umcenário recessivo <strong>em</strong> escala global, com diversos reflexos, que direta ou indiretamente afetam de formanegativa o merca<strong>do</strong> acionário e a economia <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>, tais como oscilações nas cotações de valoresmobiliários de companhias abertas, falta de disponibilidade de crédito, redução de gastos, desaceleraçãogeneralizada da economia mundial, instabilidade cambial e pressão inflacionária. Além disso, as instituiçõesfinanceiras pod<strong>em</strong> não estar dispostas a renovar, estender ou conceder novas linhas de crédito <strong>em</strong> condiçõeseconomicamente favoráveis, ou até mesmo ser incapazes ou não estar dispostas a honrar seus compromissos.Qualquer <strong>do</strong>s acontecimentos acima menciona<strong>do</strong>s poderá prejudicar a negociação de nossas ações, além dedificultar o nosso acesso ao merca<strong>do</strong> de capitais e ao financiamento das nossas operações no futuro, <strong>em</strong>termos aceitáveis ou absolutos.Futuras d<strong>em</strong>onstrações financeiras a ser<strong>em</strong> elaboradas por nós poderão eventualmente vir a ser alteradasde maneira relevante <strong>em</strong> decorrência de diversos pronunciamentos contábeis <strong>em</strong>iti<strong>do</strong>s pelo CPC enormatiza<strong>do</strong>s pela CVM <strong>em</strong> <strong>2010</strong>.A Lei 11.638 e a Lei 11.941 (que converteu <strong>em</strong> lei a Medida Provisória nº 449/08) modificaram eintroduziram novos dispositivos à Lei das Sociedades por Ações, com o principal objetivo de atualizar alegislação societária brasileira para possibilitar o processo de convergência <strong>do</strong> BR GAAP com as práticascontábeis constantes das normas internacionais de contabilidade <strong>em</strong>itidas pelo IASB. A aplicação dasalterações introduzidas pela Lei 11.638 e pela Lei 11.941 são obrigatórias para as d<strong>em</strong>onstrações financeirasrelativas ao exercício social inicia<strong>do</strong> <strong>em</strong> 1º de janeiro de 2008.Em decorrência da promulgação da Lei 11.638 e da Lei 11.941, inclusive por conta das Medidas Provisóriasque lhes deram orig<strong>em</strong>, durante 2008 foram edita<strong>do</strong>s pelo CPC diversos pronunciamentos com aplicação102

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