Haru e Natsu - Imigrantesjaponeses.com.br

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Brasil agora, que ouvi as suas histórias.<br />- Você entendeu porque não pude vir ao Japão procurála?<br />- Sim. -Natsu aquiesceu em lágrimas, abaixando a cabeça<br />como uma criança.<br />- Obrigada... Muito obrigada.<br />- Foi bom tê-la encontrado e saber que ainda era amada<br />por você. Foi de fato a minha salvação. Muito obrigada, mana.<br />Haru e Natsu buscaram as mãos uma da outra e as<br />seguraram com firmeza.<br />Ao voltarem para o hotel em Tóquio, a recepcionista deulhes<br />boas-vindas com sorrisos e entregou um envelope junto<br />com a chave.<br />- Chegou uma carta para a senhora.<br />- Muito obrigada.<br />Ao verificar o remetente, Haru olhou alegremente para<br />Natsu. Era uma carta que chegara do Brasil via aérea.<br />Ao abrir o envelope, encontrou o cartão com uma foto.<br />- É uma fotografia da família. "Feliz aniversário! Com<br />muito amor, da família." Depois de amanhã é meu aniversário,<br />e por isso, eles me mandaram...<br />Haru mostrou a foto para Natsu.<br />- Esta é a minha família.<br />- Nossa! São quantas pessoas?<br />- Estes são Tatsuo e Maria... Estes são os três filhos do<br />Tatsuo, as mulheres dos filhos e o marido da filha. Esses dois<br />- 393 -
são os netos do Tatsuo, ou seja, meus bisnetos...<br />- Ah, mana! Você tem até bisnetos...<br />Haru já estava próxima de completar 81 anos, idade em<br />que Shizu falecera, dormindo junto ao bisneto que acabara<br />de nascer.<br />- Este é o casal Kunio e Midori e sua família. Yamato<br />está aqui, por isso não está na fotografia.<br />- Todos moram juntos?<br />- Sim, pois trabalham na nossa fazenda. Cada um tem<br />sua casa no mesmo terreno... Porém, fazemos as refeições<br />juntos, na minha casa. Maria cozinha para todos nós. Midori,<br />mulher do Kunio, com o passar do tempo, começou a ajudála<br />nos afazeres domésticos. Ela trabalha na fazenda também...<br />Houve muitos altos e baixos até que as famílias dos dois<br />filhos e Haru viessem a constituir uma verdadeira família. Se<br />não transpusessem obstáculos e uns não ajudassem os outros,<br />não teria sido possível desempenhar os papéis de fazendeira,<br />dona de casa e mãe.<br />Haru ainda pretendia continuar trabalhando enquanto<br />pudesse mexer seu corpo. O fato de poder trabalhar lhe<br />agradava. O trabalho estava estampado tanto no corpo, como<br />em sua alma.<br />- Que bom, você vive cercada por uma família tão<br />grande... E todos a cumprimentam pelo seu aniversário... No<br />Japão, já não existem pessoas tão felizes assim.<br />- Se você conseguir tempo livre, vá ao Brasil.<br />Yamato imediatamente acrescentou:<br />- 394 -
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Sugako Hashida (pseudônimo de Suga
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HARU E NATSU - As cartas que n
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A tradução desta obra é dedicada
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Capítulo I As cartas que não
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- Acho que sim. No registro civil n
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corredor cercado de vidro por todos
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Yamato assistia sorridente à alegr
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idicularizando a figura de Haru, qu
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Não se sabe quanto tempo Haru e Ya
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nem sabia onde e como vocês viviam
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vivia, sozinha, nesta terra. Acho q
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novo sobrenome. É por isso que nã
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que não adianta dizer nada para aq
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Como se isso não bastasse, em 1931
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continuou, no quarto de hotel em T
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folheto de emigração, se você tr
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Para Kane, Haru era uma sobrinha in
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No depósito atrás da modesta casa
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- O quê? Vocês são uns parasitas
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para o Brasil vinham de todo o Jap
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ficou gravemente doente. - responde
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fosse doença. Se soubesse, tinha t
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Chüji tentou disfarçar a batida r
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Ninguém podia negar a decisão de
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esperar sozinha, não? Até me
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e a terrível solidão, olhando par
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O convés estava lotado de passagei
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Os gritos de Natsu, que, ofegante,
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sentira-se abandonada. Por mais que
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não seria estranho se estivesse se
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- reclamou Teruhiko. - Se é p
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Naquele momento, Misa, a nora, trou
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- Essas cartas são de quando ela t
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umo. Tendo saído de Kobe, seguira
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minoria, considerando o total de im
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trabalhavam, também, colonos de ou
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Haru guardou a fotografia no bolso
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Natsu, que não viera. Mudando
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de papel, estendido timidamente por
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puseram outra vez no trem. As
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Haru. O grupo de imigrantes qu
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contemporizar. - Será que tem
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chamado cultivo intercalado. A
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um ano? Eu resolvi tentar a vida aq
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Chûji e Yozo, no quintal, tomavam
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frutos que brotavam nos galhos. Os
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O grito em português se dirigiu, d
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- Quem falou que o Brasil era um pa
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efeições. Uma vida em família, r
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melhorar um pouco... Takuya es
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uscá-las na estação! - Isso
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ouvidos. Natsu, que abraçara
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- Mamãe, aquela estação não exi
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estão indo trabalhar como decassé
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Nisso, Yamato recebe um recado do h
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fui deixada em Kobe, e acordo chora
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estavam todos cobertos de neve.<br
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- Nós temos que mandar as criança
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feito um lacaio. À Ine não restav
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- Quê? Senhorita Natsu Takakura? N
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Nobu sorriu, para Natsu, suspirando
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lareira. A refeição era bastante
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aglomeração residencial urbana, o
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estar muito ocupados e não têm te
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cachorros. Estou esperando com ansi
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fundos da casa. Não havia hesitaç
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Yosaku sentia compaixão de Natsu.
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profunda do que Kane imaginava. Nat
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- Eu faço queijos também. -
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adianta contar isso agora, pois ela
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café fossem tiradas pelas ervas da
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ficado lá. - disse Yozo, entrando
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trabalhar na lavoura. Mas, graças
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se lá quanto vai sobrar. Não é p
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é calculado com base na distribui
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Por estarem na fazenda de café, po
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adaptação. - Eu também vou
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- Em casa também. Papai e o meu ir
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isos alegres dos colonos que dança
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com o vigor de uma rajada de pistol
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não teve um dia sequer em que eu d
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ela mesma fez. Estava muito gostoso
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- Impossível. É muito longe... Am
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- Chame o médico, por favor! 
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inspirava confiança. Chegando
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- Ninguém pediu para chamar o méd
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- estava contendo sua voz, mas seus
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fazenda. Não acho que vale a pena
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Para terem forças e se animarem, c
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- Eu lhe escrevo. - Não pode.
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jeito, não podemos ter esperanças
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- Eu vivia com inveja de Haru. Cheg
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que estava no Japão, era mais fort
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com seriedade e pagam pontualmente,
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De repente, Haru abriu a porta de e
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que estão as coisas, talvez acabem
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fazenda, era somente a memória de
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Japão. Sejam felizes. Ao ouvi
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-Aqui machucar. Não anda. Favor le
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irmão é um desumano. Cada ve
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que confiar nele também. O ca
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- De repente, ficamos em apenas tr
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ancas. O avental de Haru, que colhi
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conseguiu aprender o ponto certo. V
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se não sentir gratidão. Quan
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colher, Natsu soprou diversas vezes
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segunda perda que Natsu sofria, de
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Haru tocou de leve a mão de Yamato
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o trabalho. - O hotel fica log
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Japão. No outono de 1941, tr
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mais distante levantou-se. Ela havi
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- Olá, sr. Kitagawa. - Ouviu
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Japão!! - ordenou taxativamente o
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plantação de algodão e estavam e
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nada... Espero que dêem certo no n
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preocupação. - Entrando em g
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- Não há ninguém que possa ter g
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Chûji perguntou: - Como soube
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- Foi tudo muito de repente e não
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- Como? Já não estão aqui há se
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- O Japão está em guerra contra o
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sua terra. Mas o que pretende culti
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- Que bom que conseguiu uma boa ami
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Entretanto, no Brasil, tornaram-se
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Shizu, virou seu copo de pinga. Orgulho de ser ja
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procurei por ela para perguntar se
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teria me encontrado com você. Acho
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Haru também tomara um banho demora
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-Não é preciso agradecer. Como ja
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já bastante aborrecido, em meio a
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- Disse para não freqüentar a cas
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Para Chûji, que possuía uma forte
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o sofrimento era tanto que chegou a
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- Não é o seu barracão de sericu
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Japão. - Sim, eu sei. O
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Mesmo durante a guerra, Natsu traba
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- Eu sei, eu sei. Porém, você Nat
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campo verde brilhava com vitalidade
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forma dinâmica e vivida. - Se
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um homem entrou correndo com um fol
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traidores que haviam se despojado d
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concordavam com ele. - Isso me
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derrota do Japão, baseados no puro
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que o Minoru está defendendo. - Meu pai não é u
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desses. Tsutomu, que ouvia o d
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- Começamos a vender queijos no me
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que de repente demonstrava grande i
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- Vocês dois levam jeito. Temos um
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Natsu pegou a chapa quente com o pa
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- Pães? Pode ser que vendam mais q
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japoneses mataram os americanos. N
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em relação a George era o mesmo d
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inútil de lado, e deseje de coraç
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de dez anos? - Yozo gritou para Ch
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- Mano, o que você está plantando
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me a qualquer oportunidade... Você
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- Ainda é cedo. Recentemente, aume
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mãe. Eu esperarei pela sua volta,
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Os acontecimentos daquele dia estav
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comunicar a morte do Minoru?... - C
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pesqueiro transoceânico. Podemos v
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de um velho amigo. Haru encont
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compartilharam os sacrifícios num
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oportunidade para visitá-los e agr
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agricultura, depois de ter sofrido
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sei se ela continua viva ou morreu
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O filho de Natsu e de George se cha
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-Aqui é a Indústria de Doces Hoku
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Page 351 and 352: a perna. - falou Ritsuko, que procu
Page 353 and 354: Natsu falava com ternura para Teruh
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Page 361 and 362: - Papai, a sra. Nakayama veio espec
Page 363 and 364: Toki desamarrou a trouxa, e então
Page 365 and 366: Takuya apertou firme a mão de Ryut
Page 367 and 368: Ao ouvir aquela canção, Haru sent
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Page 371 and 372: inveja de Takuya, que sempre tivera
Page 373 and 374: e as costas cada vez mais curvadas.
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Page 377 and 378: No silêncio do quarto em Hakone, a
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Page 381 and 382: saudades da época em que criávamo
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Page 387 and 388: que os valores estavam invertidos.
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Page 397 and 398: casas separadas para as famílias d
Page 399: vir para o Japão. Achei que restav
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Page 405 and 406: disse com amargura. O pai do T
Page 407 and 408: têm esposas para cuidar... -
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Page 417: O texto deste livro foi elaborado c
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