- Page 2 and 3:
Sugako Hashida (pseudônimo de Suga
- Page 5 and 6:
HARU E NATSU<br />- As cartas que n
- Page 7:
A tradução desta obra é dedicada
- Page 11 and 12:
Capítulo I<br />As cartas que não
- Page 13 and 14:
- Acho que sim. No registro civil n
- Page 15 and 16:
corredor cercado de vidro por todos
- Page 17 and 18:
Yamato assistia sorridente à alegr
- Page 19 and 20:
idicularizando a figura de Haru, qu
- Page 21 and 22:
Não se sabe quanto tempo Haru e Ya
- Page 23 and 24:
nem sabia onde e como vocês viviam
- Page 25 and 26:
vivia, sozinha, nesta terra. Acho q
- Page 27 and 28: novo sobrenome. É por isso que nã
- Page 29 and 30: que não adianta dizer nada para aq
- Page 31 and 32: Como se isso não bastasse, em 1931
- Page 33 and 34: continuou, no quarto de hotel em T
- Page 35 and 36: folheto de emigração, se você tr
- Page 37 and 38: Para Kane, Haru era uma sobrinha in
- Page 39 and 40: No depósito atrás da modesta casa
- Page 41 and 42: - O quê? Vocês são uns parasitas
- Page 43 and 44: para o Brasil vinham de todo o Jap
- Page 45 and 46: ficou gravemente doente. - responde
- Page 47 and 48: fosse doença. Se soubesse, tinha t
- Page 49 and 50: Chüji tentou disfarçar a batida r
- Page 51 and 52: Ninguém podia negar a decisão de
- Page 53 and 54: esperar sozinha, não?<br />Até me
- Page 55 and 56: e a terrível solidão, olhando par
- Page 57 and 58: O convés estava lotado de passagei
- Page 59 and 60: Os gritos de Natsu, que, ofegante,
- Page 61 and 62: sentira-se abandonada. Por mais que
- Page 63 and 64: não seria estranho se estivesse se
- Page 65 and 66: - reclamou Teruhiko.<br />- Se é p
- Page 67 and 68: Naquele momento, Misa, a nora, trou
- Page 69 and 70: - Essas cartas são de quando ela t
- Page 71 and 72: umo. Tendo saído de Kobe, seguira
- Page 73 and 74: minoria, considerando o total de im
- Page 75 and 76: trabalhavam, também, colonos de ou
- Page 77: Haru guardou a fotografia no bolso
- Page 81 and 82: de papel, estendido timidamente por
- Page 83 and 84: puseram outra vez no trem.<br />As
- Page 85 and 86: Haru.<br />O grupo de imigrantes qu
- Page 87 and 88: contemporizar.<br />- Será que tem
- Page 89 and 90: chamado cultivo intercalado.<br />A
- Page 91 and 92: um ano? Eu resolvi tentar a vida aq
- Page 93 and 94: Chûji e Yozo, no quintal, tomavam
- Page 95 and 96: frutos que brotavam nos galhos. Os
- Page 97 and 98: O grito em português se dirigiu, d
- Page 99 and 100: - Quem falou que o Brasil era um pa
- Page 101 and 102: efeições. Uma vida em família, r
- Page 103 and 104: melhorar um pouco...<br />Takuya es
- Page 105 and 106: uscá-las na estação!<br />- Isso
- Page 107 and 108: ouvidos.<br />Natsu, que abraçara
- Page 109 and 110: - Mamãe, aquela estação não exi
- Page 111 and 112: estão indo trabalhar como decassé
- Page 113 and 114: Nisso, Yamato recebe um recado do h
- Page 115 and 116: fui deixada em Kobe, e acordo chora
- Page 117 and 118: estavam todos cobertos de neve.<br
- Page 119 and 120: - Nós temos que mandar as criança
- Page 121 and 122: feito um lacaio. À Ine não restav
- Page 123 and 124: - Quê? Senhorita Natsu Takakura? N
- Page 125 and 126: Nobu sorriu, para Natsu, suspirando
- Page 127 and 128: lareira. A refeição era bastante
- Page 129 and 130:
aglomeração residencial urbana, o
- Page 131 and 132:
estar muito ocupados e não têm te
- Page 133 and 134:
cachorros. Estou esperando com ansi
- Page 135 and 136:
fundos da casa. Não havia hesitaç
- Page 137 and 138:
Yosaku sentia compaixão de Natsu.
- Page 139 and 140:
profunda do que Kane imaginava. Nat
- Page 141 and 142:
- Eu faço queijos também.<br />-
- Page 143 and 144:
adianta contar isso agora, pois ela
- Page 145 and 146:
café fossem tiradas pelas ervas da
- Page 147 and 148:
ficado lá. - disse Yozo, entrando
- Page 149 and 150:
trabalhar na lavoura. Mas, graças
- Page 151 and 152:
se lá quanto vai sobrar. Não é p
- Page 153 and 154:
é calculado com base na distribui
- Page 155 and 156:
Por estarem na fazenda de café, po
- Page 157 and 158:
adaptação.<br />- Eu também vou
- Page 159 and 160:
- Em casa também. Papai e o meu ir
- Page 161 and 162:
isos alegres dos colonos que dança
- Page 163 and 164:
com o vigor de uma rajada de pistol
- Page 165 and 166:
não teve um dia sequer em que eu d
- Page 167 and 168:
ela mesma fez. Estava muito gostoso
- Page 169 and 170:
- Impossível. É muito longe... Am
- Page 171 and 172:
- Chame o médico, por favor!<br />
- Page 173 and 174:
inspirava confiança.<br />Chegando
- Page 175 and 176:
- Ninguém pediu para chamar o méd
- Page 177 and 178:
- estava contendo sua voz, mas seus
- Page 179 and 180:
fazenda. Não acho que vale a pena
- Page 181 and 182:
Para terem forças e se animarem, c
- Page 183 and 184:
- Eu lhe escrevo.<br />- Não pode.
- Page 185 and 186:
jeito, não podemos ter esperanças
- Page 187 and 188:
- Eu vivia com inveja de Haru. Cheg
- Page 189 and 190:
que estava no Japão, era mais fort
- Page 191 and 192:
com seriedade e pagam pontualmente,
- Page 193 and 194:
De repente, Haru abriu a porta de e
- Page 195 and 196:
que estão as coisas, talvez acabem
- Page 197 and 198:
fazenda, era somente a memória de
- Page 199 and 200:
Japão. Sejam felizes.<br />Ao ouvi
- Page 201 and 202:
-Aqui machucar. Não anda. Favor le
- Page 203 and 204:
irmão é um desumano.<br />Cada ve
- Page 205 and 206:
que confiar nele também.<br />O ca
- Page 207 and 208:
- De repente, ficamos em apenas tr
- Page 209 and 210:
ancas. O avental de Haru, que colhi
- Page 211 and 212:
conseguiu aprender o ponto certo. V
- Page 213 and 214:
se não sentir gratidão.<br />Quan
- Page 215 and 216:
colher, Natsu soprou diversas vezes
- Page 217 and 218:
segunda perda que Natsu sofria, de
- Page 219 and 220:
Haru tocou de leve a mão de Yamato
- Page 221 and 222:
o trabalho.<br />- O hotel fica log
- Page 223 and 224:
Japão.<br />No outono de 1941, tr
- Page 225 and 226:
mais distante levantou-se. Ela havi
- Page 227 and 228:
- Olá, sr. Kitagawa.<br />- Ouviu
- Page 229 and 230:
Japão!! - ordenou taxativamente o
- Page 231 and 232:
plantação de algodão e estavam e
- Page 233 and 234:
nada... Espero que dêem certo no n
- Page 235 and 236:
preocupação.<br />- Entrando em g
- Page 237 and 238:
- Não há ninguém que possa ter g
- Page 239 and 240:
Chûji perguntou:<br />- Como soube
- Page 241 and 242:
- Foi tudo muito de repente e não
- Page 243 and 244:
- Como? Já não estão aqui há se
- Page 245 and 246:
- O Japão está em guerra contra o
- Page 247 and 248:
sua terra. Mas o que pretende culti
- Page 249 and 250:
- Que bom que conseguiu uma boa ami
- Page 251 and 252:
Entretanto, no Brasil, tornaram-se
- Page 253 and 254:
Shizu, virou seu copo de pinga.<br
- Page 255 and 256:
Os policiais queriam prender Chûji
- Page 257 and 258:
podemos cortar os vínculos de fili
- Page 259 and 260:
Capítulo IV<br />Orgulho de ser ja
- Page 261 and 262:
procurei por ela para perguntar se
- Page 263 and 264:
teria me encontrado com você. Acho
- Page 265 and 266:
Haru também tomara um banho demora
- Page 267 and 268:
-Não é preciso agradecer. Como ja
- Page 269 and 270:
já bastante aborrecido, em meio a
- Page 271 and 272:
- Disse para não freqüentar a cas
- Page 273 and 274:
Para Chûji, que possuía uma forte
- Page 275 and 276:
o sofrimento era tanto que chegou a
- Page 277 and 278:
- Não é o seu barracão de sericu
- Page 279 and 280:
Japão.<br />- Sim, eu sei.<br />O
- Page 281 and 282:
Mesmo durante a guerra, Natsu traba
- Page 283 and 284:
- Eu sei, eu sei. Porém, você Nat
- Page 285 and 286:
campo verde brilhava com vitalidade
- Page 287 and 288:
forma dinâmica e vivida.<br />- Se
- Page 289 and 290:
um homem entrou correndo com um fol
- Page 291 and 292:
traidores que haviam se despojado d
- Page 293 and 294:
concordavam com ele.<br />- Isso me
- Page 295 and 296:
derrota do Japão, baseados no puro
- Page 297 and 298:
que o Minoru está defendendo.<br /
- Page 299 and 300:
com você.<br />- Meu pai não é u
- Page 301 and 302:
desses.<br />Tsutomu, que ouvia o d
- Page 303 and 304:
- Começamos a vender queijos no me
- Page 305 and 306:
que de repente demonstrava grande i
- Page 307 and 308:
- Vocês dois levam jeito. Temos um
- Page 309 and 310:
Natsu pegou a chapa quente com o pa
- Page 311 and 312:
- Pães? Pode ser que vendam mais q
- Page 313 and 314:
japoneses mataram os americanos. N
- Page 315 and 316:
em relação a George era o mesmo d
- Page 317 and 318:
inútil de lado, e deseje de coraç
- Page 319 and 320:
de dez anos? - Yozo gritou para Ch
- Page 321 and 322:
- Mano, o que você está plantando
- Page 323 and 324:
me a qualquer oportunidade... Você
- Page 325 and 326:
- Ainda é cedo. Recentemente, aume
- Page 327 and 328:
mãe. Eu esperarei pela sua volta,
- Page 329 and 330:
Os acontecimentos daquele dia estav
- Page 331 and 332:
comunicar a morte do Minoru?... - C
- Page 333 and 334:
pesqueiro transoceânico. Podemos v
- Page 335 and 336:
de um velho amigo.<br />Haru encont
- Page 337 and 338:
compartilharam os sacrifícios num
- Page 339 and 340:
oportunidade para visitá-los e agr
- Page 341 and 342:
agricultura, depois de ter sofrido
- Page 343 and 344:
sei se ela continua viva ou morreu
- Page 345 and 346:
O filho de Natsu e de George se cha
- Page 347 and 348:
-Aqui é a Indústria de Doces Hoku
- Page 349 and 350:
- Se isso acontecer, os produtos n
- Page 351 and 352:
a perna. - falou Ritsuko, que procu
- Page 353 and 354:
Natsu falava com ternura para Teruh
- Page 355 and 356:
Mesmo depois de restabelecidas as r
- Page 357 and 358:
- Tenho só um pedido a fazer. Se o
- Page 359 and 360:
por você, pois era uma menina vale
- Page 361 and 362:
- Papai, a sra. Nakayama veio espec
- Page 363 and 364:
Toki desamarrou a trouxa, e então
- Page 365 and 366:
Takuya apertou firme a mão de Ryut
- Page 367 and 368:
Ao ouvir aquela canção, Haru sent
- Page 369 and 370:
criação dos netos com muito amor
- Page 371 and 372:
inveja de Takuya, que sempre tivera
- Page 373 and 374:
e as costas cada vez mais curvadas.
- Page 375 and 376:
Senão, a família imperial teria s
- Page 377 and 378:
No silêncio do quarto em Hakone, a
- Page 379 and 380:
-Natsu, como você está elegante e
- Page 381 and 382:
saudades da época em que criávamo
- Page 383 and 384:
estou pensando em cultivar flores n
- Page 385 and 386:
transportar de caminhão, em duas h
- Page 387 and 388:
que os valores estavam invertidos.
- Page 389 and 390:
comentário familiar.<br />- Convid
- Page 391 and 392:
Brasil. - Tatsuo gritava em portugu
- Page 393 and 394:
e Kunio também gostou dela...<br /
- Page 395 and 396:
vexame...No fim, acabamos construin
- Page 397 and 398:
casas separadas para as famílias d
- Page 399 and 400:
vir para o Japão. Achei que restav
- Page 401 and 402:
são os netos do Tatsuo, ou seja, m
- Page 403 and 404:
isso, Yamato, quando terminar a fac
- Page 405 and 406:
disse com amargura.<br />O pai do T
- Page 407 and 408:
têm esposas para cuidar...<br />-
- Page 409 and 410:
- A vovó mandou uma carta para a s
- Page 411 and 412:
deveria ter vivido no Brasil, junto
- Page 413 and 414:
inclusive a Fazenda Tozan de Campin
- Page 415 and 416:
esforço conjugado de todos, não t
- Page 417:
O texto deste livro foi elaborado c