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A prática pedagógica dos professores do ensino fundamental

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Atividade<br />

significativa<br />

P1,<br />

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P11,<br />

P17,<br />

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P15,<br />

13<br />

A opção de escolher e além de tu<strong>do</strong> era muito envolvente, muita coisa gostosa de fazer...”(GD-P6)<br />

P2- muito envolvente mesmo, muita coisa diferente, na minha sala também foi muito bom, deu muito certo...<br />

P6 – saia daquele negócio de lousa, de folha mimeografada, mesmo que saia diferente, porque a atividade tinha que ser diferente, ele<br />

podia avançar...<br />

P2 – ele fez o boneco dele com material recicla<strong>do</strong>, ele fez o boneco com pano, <strong>do</strong> jeito dele, mas ele fez.<br />

P7 – ficava mais fácil para organizar a estória...” (GD- P2, P6, P7)<br />

“E teve um dia que ela, quan<strong>do</strong> a gente foi trabalhar o projetos Brinque<strong><strong>do</strong>s</strong> ela vai, ela gosta, sistema solar, plantas, animais ela gosta,<br />

então quan<strong>do</strong> o assunto parece chamar a atenção dela, parece que ela aprende, dá para trabalhar bem melhor, agora parece que ela não<br />

vai assimilar muito.” (GD -P1)<br />

“hora <strong>do</strong> conto – os alunos pegam o livro de literatura escolhi<strong><strong>do</strong>s</strong> por eles durante nosso horário de visita a biblioteca semanalmente. É<br />

feita uma nova escolha em sala de aula entre os alunos para decidir qual será a história <strong>do</strong> dia a ser lida (...).(Q- P12)<br />

“É, eu pensava que ele tinha que escrever o nome dele sem ter que, “não, hoje você vai ter que escrever seu nome”, aí eu inventei o texto<br />

<strong>do</strong> meu dia a dia, o meu dia a dia. Então todas as crianças tinham que fazer um texto e tinham que colocar no caderno, sai texto de uma<br />

folha, sai texto de uma folha e meia, sai texto de meia folha, então tem uns textos muito bonitos. Agora o “X” ele faz to<strong>do</strong> dia esse texto,<br />

só que as outras crianças não começam assim “eu “X” Pereira da Silva”, né... não começa. Agora o “X” ele começa “eu “X” Inácio...”,<br />

sabe, ele escreve o nome dele inteiro to<strong><strong>do</strong>s</strong> os dias. (...)” (GD- P17)<br />

“Neste caso, foi mais ou menos o que aconteceu na minha sala, por exemplo, a gente propõem assim, vamos fazer uma chamada<br />

diferente vamos fazer a lista de presenças na lousa. Cada um vai a lousa e escreve seu nome. Ele escreveu o nome to<strong>do</strong> dia, mas to<strong>do</strong><br />

mun<strong>do</strong> está envolvi<strong>do</strong> nisso, e tem que envolver os outros também, alguma coisa que eles achem interessante, uma coisa é fazer só<br />

para ele e outra para to<strong><strong>do</strong>s</strong>... porque eles querem isso... (GD- P4)<br />

mas aí não tem problema! Em historia, geografia, ciências, se ajudar a interpretar, eles sabem, eles falam oralmente isso!! (GD- P4)<br />

Isso, <strong>do</strong> jeito dele, mas ele falou. Até assim eu fiquei encantada de ver ele... Do jeito dele, ele dava conta de falar e explicar. E tu<strong>do</strong><br />

assim que eu fiz com a sala durante o ano ele participou junto, tu<strong>do</strong> (...)Olha, texto, assim, teve a hora da leitura, e ele respondia assim,<br />

oralmente, assim, oralmente. Menina eu ficava assim, ele ficava assim que nem pisca, porque ele ama, né, ama livros, e ele respondia. E<br />

ele perguntava: mas por quê? Por quê? Sempre perguntan<strong>do</strong>. Por que ele ama, ama. E eu falo, até hoje, para a professora E. [professora<br />

que está com ele esse ano], lê com ele, faz texto oral com ele, ele a<strong>do</strong>ra, ele entende a história... (GD- P11)<br />

Uma experiência que para mim foi positiva, foi o trabalho com animais, onde o aluno DM participava com entusiasmo das discussões e<br />

na escrita de nomes este fazia com alfabeto móvel e auxílio de colegas e professora. (Q -P15)<br />

É engraça<strong>do</strong> aí que to<strong><strong>do</strong>s</strong> quiseram fazer e era a mesma atividade, só que eu achei interessante pois eu consegui, o que não é fácil, não é<br />

fácil, é uma, outro mês outra, mas você tem que fazer uma coisa que to<strong><strong>do</strong>s</strong> possam fazer isso, que to<strong><strong>do</strong>s</strong> possam aparecer ali. Aí saiu a<br />

história em quadrinhos, e essa aula minha, ela fazia, e ela fez oito quadrinhos, colocou o desenho <strong><strong>do</strong>s</strong> menininhos com risquinho e<br />

bolinha, sabe aqueles risquinhos, eu perguntava esses <strong>do</strong>is meninos senta<strong><strong>do</strong>s</strong> quem que é? O cebolinha e o cascão. O que estão fazen<strong>do</strong>?<br />

Estão brincan<strong>do</strong>. E daí? Daí eles estão brincan<strong>do</strong>, eles gostam de brincar. Mas então, e daí? Daí que eles estão brincan<strong>do</strong>, eles gostam de<br />

brincar...eu fui puxan<strong>do</strong> o que eles gostam de brincar, o que dá para brincar, e sei que eu fui puxan<strong>do</strong> até que ficou: “oi eu gosto de<br />

brincar, eu vou brincar. Ah, eu também vou! Não ficou uma estória em quadrinhos “oh” que engraçada, nem, com lição que as vezes a<br />

história passa, se você for ver os quadrinhos, cada vez que ela folheava os livros: Ah! Olha a minha!! Ela tinha um orgulho daquela<br />

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