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masculino/feminino possibilitando que homens e mulheres sejam sujeitos da sua existência e que as diferenças de gênero não sejam princípios constituintes de discriminação, hierarquizando papéis e funções, mas que possam ser percebidas enquanto parte de um universo em que homens e mulheres se completam nas diferenças. 178
REFERÊNCIAS ALMEIDA, Jerri Roberto S. As faces do liberalismo. Disponível em:< http://www.litoralnorters.com.br/cafefilosofico/2004/index1907.htm>. Acesso em 19 abr. 2005. ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos do estado. Trad. Walter José Evangelista e Maria Laura Viveiros de Castro. Rio de Janeiro: Graal Editora, 2001. ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Do paradigma etiológico ao paradigma da reação social: mudança e permanência de paradigmas criminológicos na ciência e no senso comum. Seqüência, Estudos Jurídicos e Políticos. Santa Catarina: UFSC, a. 16, n. 30, jun. 1995, p. 26. _______. Violência sexual e sistema penal: proteção ou duplicação da vitimacão feminina? Seqüência, Estudos Jurídicos e Políticos, a. 17, n. 33, Santa Catarina: UFSC, 1996, p. 87-113. _______. A ilusão de segurança jurídica: do controle da violência à violência do controle penal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1997. _______. Criminologia e feminismo: da mulher como vítima à mulher como sujeito de construção da cidadania. Seqüência, Estudos Jurídicos e Políticos, a. 19, n. 35, Santa Catarina: UFSC, 1997, p. 42- 51. ARENDT, Hannah. A condição humana.Tradução de Roberto Raposo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1987. _______. Entre o passado e futuro. Tradução de Mario Barbosa de Almeida. São Paulo: Perspectiva,1976. 179
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SUMÁRIO INTRODUÇÃO..............
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RESUMO Embora velhas tradições se
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fez essencialmente em torno de pode
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A literatura dá conta de um vasto
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