- Page 1 and 2: UNIJUÍ - UNIVERSIDADE REGIONAL DO
- Page 3: VERA MARIA WERLE O DISCURSO JURÍDI
- Page 7 and 8: SUMÁRIO INTRODUÇÃO..............
- Page 9 and 10: RESUMO Embora velhas tradições se
- Page 11 and 12: INTRODUÇÃO Mulheres da era contem
- Page 13 and 14: estatal, produto de uma lógica sub
- Page 15 and 16: De outra parte, enquanto reflexo da
- Page 17 and 18: Os aspectos acima apresentados ser
- Page 19 and 20: Começava a ser delineada uma polí
- Page 21 and 22: fez essencialmente em torno de pode
- Page 23 and 24: verdades. É o poder que interroga,
- Page 25 and 26: feminino, criando e recriando ester
- Page 27 and 28: De cunho mais filosófico-sociológ
- Page 29 and 30: garantia contra as arbitrariedades
- Page 31 and 32: nem nos padrões da domesticidade,
- Page 33 and 34: Observa-se que a nova teoria do Dir
- Page 35 and 36: passagem de uma natureza transcende
- Page 37 and 38: 1.1.3 Escola Clássica: O Crime é
- Page 39 and 40: violação consciente e voluntária
- Page 41 and 42: concepção, a reeducação do cond
- Page 43 and 44: Segundo o autor, a Criminologia é
- Page 45 and 46: Para a Escola Positivista, o crime
- Page 47 and 48: O que o positivismo criminológico
- Page 49 and 50: 1.2 As Legislações Penais do Séc
- Page 51 and 52: que não deva ser considerado “di
- Page 53 and 54: agem seletivamente revelando a inef
- Page 55 and 56:
emprega-se a palavra crise no senti
- Page 57 and 58:
É nesta aparente exclusão que res
- Page 59 and 60:
então, a seletividade estrutural d
- Page 61 and 62:
executivas do sistema penal ou por
- Page 63 and 64:
Michel Foucualt 125 , enquanto elem
- Page 65 and 66:
inscritos num espaço social, numa
- Page 67 and 68:
compreendido dentro do campo das re
- Page 69 and 70:
decorrer do século XIX: tempo da m
- Page 71 and 72:
servem de contexto para o aparecime
- Page 73 and 74:
um papel, ou uma função, pois as
- Page 75 and 76:
É no interior do sistema penal que
- Page 77 and 78:
2.2 Representações 159 da Mulher
- Page 79 and 80:
ciência, porém é certo que estã
- Page 81 and 82:
olhar sobre a força das resistênc
- Page 83 and 84:
como já aludido, discurso e práti
- Page 85 and 86:
O século XIX foi marcado por novas
- Page 87 and 88:
legislar em favor de qualquer refor
- Page 89 and 90:
do século XVIII, quando a Revoluç
- Page 91 and 92:
2.3 Filosofia e Ciência: O Sistema
- Page 93 and 94:
mulheres aparecem nesses discursos
- Page 95 and 96:
entre os sexos, residia no fato de
- Page 97 and 98:
fundada a “família”, “nela s
- Page 99 and 100:
separação é reconhecida como nec
- Page 101 and 102:
desenvolve uma relação humana par
- Page 103 and 104:
A importância da mulher como espos
- Page 105 and 106:
mulher está fora da linguagem e po
- Page 107 and 108:
A questão da castração na consti
- Page 109 and 110:
Essa questão se torna relevante na
- Page 111 and 112:
Esse estado de ambivalência de ód
- Page 113 and 114:
humanidade. O fundamento e a eficá
- Page 115 and 116:
identidades, criando e re(criando)
- Page 117 and 118:
Cabe observar, entretanto, que os d
- Page 119 and 120:
menor, enquanto na Inglaterra, em c
- Page 121 and 122:
A literatura dá conta de um vasto
- Page 123 and 124:
Nicole Arnaud-Duc 252 lembra que na
- Page 125 and 126:
3 O DIREITO PENAL SOB A PERPECTIVA
- Page 127 and 128:
Elena Larrauri, enquanto o sexo é
- Page 129 and 130:
se fossem uma questão de fenômeno
- Page 131 and 132:
Carol Smart observa que mudar o enf
- Page 133 and 134:
Elena Larrauri em um artigo sobre o
- Page 135 and 136:
aborto na atualidade, Oakley 268 af
- Page 137 and 138:
Uma reflexão nesse sentido evoca o
- Page 139 and 140:
Nesta perspectiva, “as mulheres e
- Page 141 and 142:
conflitos afetivos que se aninham n
- Page 143 and 144:
3.2.1 Moral Pública: Violação do
- Page 145 and 146:
Considerado por Magalhães Noronha
- Page 147 and 148:
Conforme esse autor, muito embora a
- Page 149 and 150:
assim como a mulher participa do su
- Page 151 and 152:
Ou seja, sobrevive através do Dire
- Page 153 and 154:
de gênero e como a lógica da mora
- Page 155 and 156:
Para a autora, uma vítima de viola
- Page 157 and 158:
condições biológicas, psicológi
- Page 159 and 160:
Trata-se de recursos argumentativos
- Page 161 and 162:
3.3 Criminologia e Feminismo: Impas
- Page 163 and 164:
Mireya Suárez e Lourdez Bandeira d
- Page 165 and 166:
descrédito nos órgãos estatais,
- Page 167 and 168:
3.3.2 Perspectivas para um Novo Par
- Page 169 and 170:
Perceber o Direito enquanto panacé
- Page 171 and 172:
alegações modelos tradicionais pa
- Page 173 and 174:
CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo bib
- Page 175 and 176:
Como qualquer Estado, ou qualquer o
- Page 177 and 178:
identidades fáticas ou promulgadas
- Page 179 and 180:
REFERÊNCIAS ALMEIDA, Jerri Roberto
- Page 181 and 182:
Cadernos Themis, gênero e Direito:
- Page 183 and 184:
GOLDENBERG, Miriam; TOSCANO, Moema.
- Page 185 and 186:
PIERRE, Bourdieu. O poder simbólic
- Page 187 and 188:
SUÁREZ, Mireya; SILVA, Ana Paula P