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Fundamentos de Engenharia Aeronáutica - Volume único

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v (m/s) T d (N) APC 13”x4” D 0 (N) D i (N) T r (N)

8 35,525 0,776 41,454 42,230

10 33,910 1,212 26,530 27,743

12 32,013 1,746 18,424 20,170

14 29,845 2,376 13,536 15,913

16 27,414 3,104 10,363 13,468

18 24,727 3,929 8,188 12,117

20 21,790 4,851 6,632 11,483

22 18,608 5,869 5,481 11,351

24 15,185 6,985 4,606 11,591

26 11,526 8,198 3,924 12,122

28 7,635 9,507 3,384 12,891

30 3,515 10,914 2,947 13,862

Analisando-se as curvas obtidas na aplicação do Exemplo 4.1 é possível observar que

a mínima velocidade da aeronave é obtida no ponto A na intersecção entre as curvas de tração

disponível e requerida e seu valor é próximo de 9,5m/s. É importante ressaltar que em

algumas situações de vôo a velocidade de estol é maior que a velocidade mínima obtida no

gráfico, e, dessa forma, como citado no Capítulo 2, a velocidade de estol para estas situações

representa a mínima velocidade de vôo da aeronave.

A máxima velocidade da aeronave é obtida no ponto C novamente na intersecção entre

as curvas de tração disponível e requerida e seu valor é próximo de 26m/s. Por questões de

segurança e como forma de respeitar as limitações do projeto estrutural da aeronave

geralmente esta velocidade não é atingida durante o vôo ficando normalmente restrita à

velocidade do ponto de manobra obtida no estudo do diagrama v-n que será apresentado em

detalhes em uma seção futura do presente capítulo.

Normalmente a especificação da velocidade mínima e máxima para uma determinada

condição de vôo é limitada pela velocidade de estol e pela velocidade do ponto de manobra e

pode ser graficamente representada pelo envelope de vôo da aeronave que será mostrado

oportunamente neste capítulo.

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