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Fundamentos de Engenharia Aeronáutica - Volume único

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P

r

=

C

W

2

L

2

C

2

D

2 ⋅W

ρ ⋅ S ⋅ C

L

(4.16b)

P

r

=

W

⋅ C

2 2

D

2

C

L

2 ⋅W

ρ ⋅ S ⋅ C

L

(4.16c)

P

r

=

2 ⋅W

3

⋅ C

ρ ⋅ S ⋅ C

2

D

3

L

(4.16d)

Em aeronaves de propulsão à hélice, as curvas de potência disponível e requerida

assumem a forma genérica mostrada na Figura 4.6. Os valores de v min e v máx obtidos para as

curvas de potência são os mesmos que são obtidos pela análise das curvas de tração, portanto

as curvas de potência representam uma alternativa para a determinação dessas velocidades.

Um outro ponto relacionado às curvas de potência e que será apresentado em detalhes

na seção 4.7 diz respeito a capacidade de subida da aeronave, pois enquanto houver sobra de

potência a aeronave é capaz de ganhar altura e, portanto, a razão de subida da mesma pode ser

determinada.

Figura 4.6 – Curvas de potência disponível e requerida.

Com relação ao ponto que representa a velocidade de mínima potência requerida

existe uma diferença fundamental em relação ao ponto que representa a velocidade de mínima

tração requerida, pois enquanto a tração requerida mínima é obtida para a máxima eficiência

aerodinâmica da aeronave (C L /C D ) máx , a mínima potência requerida será obtida para a

condição (C L 3/2 /C D ) máx . Este resultado pode ser obtido a partir da análise da Equação (4.16d)

como apresentado a seguir.

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