- Page 1 and 2:
GEÓRGIA SIBELE NOGUEIRA DA SILVA A
- Page 4 and 5:
Dedicatória Gustavo Negreiros. Cad
- Page 6 and 7:
A Denise Rêgo, pelo apoio em Sampa
- Page 8 and 9:
Anatomia É triste ver o homem por
- Page 10 and 11:
Sumário 1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICA
- Page 12 and 13:
Resumo Silva GSN. A construção do
- Page 14 and 15:
Abstract Silva GSN. The building of
- Page 16 and 17:
1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA Imag
- Page 18 and 19:
“Até a água eles custam a me da
- Page 20 and 21:
através da professora Conceição
- Page 22 and 23:
alegrias, compartilhadas por um gui
- Page 24 and 25:
Cuidado como designação de uma at
- Page 26 and 27:
A reflexão sobre os diferentes asp
- Page 28 and 29:
simplicidade contida num olhar huma
- Page 30 and 31:
horizonte que configurou a Medicina
- Page 32 and 33:
Homem, Natureza - Cultura. Temos as
- Page 34 and 35:
A interpretação substancialista d
- Page 36 and 37:
Vasconcelos (2002) de pressupostos
- Page 38 and 39:
surgimento de uma nova forma de pen
- Page 40 and 41:
• Identificar as teorias e orient
- Page 42 and 43:
ealização da intersubjetividade e
- Page 44 and 45:
sua célebre e original afirmação
- Page 46 and 47:
É importante ainda considerar que
- Page 48 and 49:
com outro a respeito de algo. Compr
- Page 50 and 51:
hermenêutica, segundo a qual devem
- Page 52 and 53:
um texto deve estar disposto a deix
- Page 54 and 55:
sentenças como uma representação
- Page 56 and 57:
planos dentro de um horizonte de vi
- Page 58 and 59:
A leitura habermasiana das interaç
- Page 60 and 61:
discrepâncias das representações
- Page 62 and 63:
As oficinas foram realizadas com o
- Page 64 and 65:
Nas pesquisas qualitativas, o instr
- Page 66 and 67: deslocamento dos entrevistados, e o
- Page 68 and 69: possibilidade de entrevistas profun
- Page 70 and 71: QUADRO-SÍNTESE DAS OFICINAS OFICIN
- Page 72 and 73: 3.3 A construção das categorias t
- Page 74 and 75: (SER MÉDICO) Quadro 1: Questões d
- Page 76 and 77: Planos da Teoria da Ação Comunica
- Page 78 and 79: VERDADES ACEITAS Que pressupostos,
- Page 80 and 81: 4 DIALOGANDO I: O “SER MÉDICO”
- Page 82 and 83: emuneração. Encontraram, ainda, a
- Page 84 and 85: 69 alguém quando você entende o q
- Page 86 and 87: 71 “Eu quero que ele sinta segura
- Page 88 and 89: acionalidade médica ocidental, que
- Page 90 and 91: 75 explicou como era o procedimento
- Page 92 and 93: papel deles na comunicação. Compr
- Page 94 and 95: voltarei nele.” [Fragmento de “
- Page 96 and 97: comunicativas, e uma boa relação
- Page 98 and 99: 4.2 Concepções sobre a morte: exo
- Page 100 and 101: Vejamos os discursos dos depoentes
- Page 102 and 103: Elias (2001, p.25) chama atenção
- Page 104 and 105: 89 “Eu acho que você deve ter tr
- Page 106 and 107: indiferentes a torturas, extermíni
- Page 108 and 109: C) dar suporte emocional e estabele
- Page 110 and 111: paciente e dirigir-se naturalmente
- Page 112 and 113: coisa que ele sempre teve vontade..
- Page 114 and 115: Analisaremos como se constroem ou n
- Page 118 and 119: 103 Transmitir más notícias é um
- Page 120 and 121: Nossos dados diferem dos achados ap
- Page 122 and 123: E) Seguir a rotina sem abalar-se co
- Page 124 and 125: Depois de apresentar as concepçõe
- Page 126 and 127: incompatibilidades do modelo de ens
- Page 128 and 129: Pereira e Batista (2005, p.16), com
- Page 130 and 131: A ampliação de propostas no senti
- Page 132 and 133: desenvolvimento de habilidades huma
- Page 134 and 135: Talvez a possibilidade tão present
- Page 136 and 137: direção: Vejamos a continuação
- Page 138 and 139: ser pouco trabalhado, representando
- Page 140 and 141: 125 exclui qualquer outro valor que
- Page 142 and 143: 127 “Eu acho que a disciplina de
- Page 144 and 145: séculos. Sayd (1993) defende em se
- Page 146 and 147: fora da caverna (alegoria platônic
- Page 148 and 149: com relatos do paciente. As conseq
- Page 150 and 151: 135 sempre prezava muito por isso,
- Page 152 and 153: As respostas dos estudantes dos ano
- Page 154 and 155: encontra-se desfigurado. Nas palavr
- Page 156 and 157: É possível inferir que o processo
- Page 158 and 159: 5.3 Do cadáver ao primeiro pacient
- Page 160 and 161: práticas humanizadas ou rehumaniza
- Page 162 and 163: como desenvolver estratégias para
- Page 164 and 165: Segue um pequeno esboço analítico
- Page 166 and 167:
O aluno argumenta que é preciso de
- Page 168 and 169:
os entrevistados remetem à import
- Page 170 and 171:
155 Taciana 3ºano/5ºperíodo: -
- Page 172 and 173:
Porém alguns alunos, não por acas
- Page 174 and 175:
almejadas por eles em torno do lida
- Page 176 and 177:
enfrentamento da morte, que reclama
- Page 178 and 179:
163 com jeito. Como aprender esse j
- Page 180 and 181:
sua finalidade numa lógica utilita
- Page 182 and 183:
167 tudo redundaria apenas em sofri
- Page 184 and 185:
utilizados segundo Ana Pitta (1999)
- Page 186 and 187:
adicalmente exige atenção a sua s
- Page 188 and 189:
da subjetividade, cujos discursos c
- Page 190 and 191:
175 As vozes dos estudantes e resid
- Page 192 and 193:
177 “A morte do primeiro paciente
- Page 194 and 195:
Herdeiros de um processo de mitific
- Page 196 and 197:
Algumas falas (independentemente do
- Page 198 and 199:
a totalidade da experiência humana
- Page 200 and 201:
Os estudantes aprendem a regra núm
- Page 202 and 203:
187 muitas vezes o uso de conceitos
- Page 204 and 205:
“contar a verdade” do diagnóst
- Page 206 and 207:
191 não teve coragem de entrar. A
- Page 208 and 209:
As “cenas” dos alunos dos quart
- Page 210 and 211:
195 Fui vendo sua expressão mudar
- Page 212 and 213:
Vamos retomar três relatos dos ref
- Page 214 and 215:
diálogo entre médico e paciente e
- Page 216 and 217:
claramente sobre o assunto, seja po
- Page 218 and 219:
as dores existenciais dos pacientes
- Page 220 and 221:
205 hora. O filho então começa a
- Page 222 and 223:
Durante a oficina, a discussão fic
- Page 224 and 225:
209 “[...] Hoje ele provavelmente
- Page 226 and 227:
doentes, que dirá mortos. Dificuld
- Page 228 and 229:
Camargo Jr et al (2005, p. 4), cita
- Page 230 and 231:
É evidente o silêncio imposto, a
- Page 232 and 233:
acolhimento e continência aos aspe
- Page 234 and 235:
219 disseram que ela ia ter que tom
- Page 236 and 237:
equipes com seus pacientes, podendo
- Page 238 and 239:
significa lidar com a perda anuncia
- Page 240 and 241:
desafio de lidar com os limites da
- Page 242 and 243:
cuidado do paciente terminal, assim
- Page 244 and 245:
os riscos de sofrimento nos profiss
- Page 246 and 247:
A consulta conjunta é uma prática
- Page 248 and 249:
Os entrevistados possuem clareza de
- Page 250 and 251:
ajudar o futuro médico a conhecer-
- Page 252 and 253:
(adolescente - adulto jovem), impor
- Page 254 and 255:
A capacidade constante de voltar ao
- Page 256 and 257:
Fato é que os aprendizes de Asclé
- Page 258 and 259:
indivíduos que, socializados por m
- Page 260 and 261:
7 (IN) CONCLUSÃO - A MORTE ILUMINA
- Page 262 and 263:
identificar e interpretar as preten
- Page 264 and 265:
estudante, desde o cadáver ao prim
- Page 266 and 267:
compreender e acompanhar o sofrimen
- Page 268 and 269:
com pacientes à morte, dependerão
- Page 270 and 271:
Este trabalho pontua a urgência de
- Page 272 and 273:
paroxismo tecnológico da modernida
- Page 274 and 275:
8 ANEXOS Anexo A: Instrumento de Co
- Page 276 and 277:
Anexo B: Instrumento de Coleta II -
- Page 278 and 279:
orientados a fecharem os olhos e se
- Page 280 and 281:
Bandeira M. Antologia Poética. Rio
- Page 282 and 283:
Cassorla, RMS. Esteja ao meu lado.
- Page 284 and 285:
Gadamer HG. Verdade e Método I. Pe
- Page 286 and 287:
271 Lino GGS. A morte e o estudante
- Page 288 and 289:
Nogueira-Martins LA. O Stress Psico
- Page 290 and 291:
Schraiber LB. O médico e seu traba
- Page 292 and 293:
Apêndice Apêndice 1 UNIVERSIDADE
- Page 294:
Apêndice 3 Aprovação do projeto