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francine blumental de abreu - PHL © Elysio - FUNDAÇÃO ANTÔNIO ...

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câncer <strong>de</strong> mama e cólon. Gran<strong>de</strong> parte da investigação <strong>de</strong>stas mutações<br />

fizeram parte <strong>de</strong> outro estudo coor<strong>de</strong>nado pelo Dr Benedito Mauro Rossi e<br />

Dra Dirce M Carraro (DOMINGUEZ et al. 2008; VALENTIN et al. 2011;<br />

SANTOS et al. 2012).<br />

184<br />

As CNVs i<strong>de</strong>ntificadas neste estudo foram classificadas em comuns,<br />

raras e novas raras após comparação com o grupo referência. Estas CNVs<br />

po<strong>de</strong>m ocorrer em genes supressores tumorais ou oncogenes envolvidos em<br />

processos tumorais. Em 2010, SHLIEN e MALKIN relataram que apesar das<br />

CNVs comuns serem frequentemente i<strong>de</strong>ntificadas na população saudável,<br />

elas po<strong>de</strong>m <strong>de</strong>sempenhar um importante papel nos estágios iniciais da<br />

carcinogênese. Segundo os autores, essas CNVs po<strong>de</strong>m conferir um risco<br />

mo<strong>de</strong>rado para o <strong>de</strong>senvolvimento da doença. Nesse mesmo ano, KUIPER<br />

et al. (2010) relataram que as CNVs raras po<strong>de</strong>m alterar genes envolvidos<br />

em processos tumorais, resultando no aumento do risco <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<br />

tumoral. Em seu estudo, SHLIEN e MALKIN (2010) relataram que, muitas<br />

vezes, as alterações raras po<strong>de</strong>m segregar juntamente com a doença entre<br />

os familiares.<br />

As alterações raras e novas raras englobando genes candidatos ao<br />

<strong>de</strong>senvolvimento e predisposição tumoral, envolvidos em ganhos ou perdas<br />

genômicas, foram comuns (observadas em pacientes do grupo 1 e 2) ou<br />

exclusivas <strong>de</strong> cada grupo. Porém, apenas as CNVs novas raras, ausentes<br />

no grupo controle e no banco <strong>de</strong> dados do DGV, serão apresentadas abaixo.<br />

As CNVs novas raras i<strong>de</strong>ntificadas nos pacientes sem mutação serão<br />

discutidos no item 5.1.1 e as alterações genômicas i<strong>de</strong>ntificadas nos

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