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francine blumental de abreu - PHL © Elysio - FUNDAÇÃO ANTÔNIO ...

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também <strong>de</strong>monstraram que pacientes com histórico <strong>de</strong> aborto espontâneo<br />

não possuem risco aumentado <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver câncer <strong>de</strong> mama.<br />

220<br />

Além da i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> alterações genômicas no sangue periférico<br />

da probanda, realizou-se a triagem <strong>de</strong> CNVs no tecido tumoral (carcinoma<br />

ductal invasivo) da paciente. As alterações i<strong>de</strong>ntificadas no sangue também<br />

foram i<strong>de</strong>ntificadas no tecido tumoral. BAE et al. (2010) também observaram<br />

uma concordância entre o número <strong>de</strong> cópias genômicas i<strong>de</strong>ntificadas no<br />

DNA sanguíneo <strong>de</strong> pacientes com câncer <strong>de</strong> mama e no DNA tumoral das<br />

mesmas. De acordo com os autores, apesar <strong>de</strong> ser necessário mais estudos<br />

para a confirmação do uso <strong>de</strong> sangue periférico na triagem <strong>de</strong> genes<br />

possivelmente associados com o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> tumores primários <strong>de</strong><br />

mama, os resultados encontrados no estudo <strong>de</strong>monstram a eficiência da<br />

reação <strong>de</strong> CGH array para i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> CNVs no sangue periférico, no<br />

caso <strong>de</strong> ausência <strong>de</strong> tecido tumoral.<br />

Neste estudo, observou-se uma diferença no número <strong>de</strong> CNVs<br />

i<strong>de</strong>ntificadas no sangue periférico (5 CNVs) e no tecido tumoral (165 CNVs).<br />

Segundo SHLIEN e MALKIN (2009) há uma diferença nas regiões <strong>de</strong> CNVs<br />

nos pacientes com câncer hereditário ou esporádico. De acordo com o<br />

estudo, pessoas saudáveis apresentam um número baixo <strong>de</strong> CNVs no<br />

genoma, enquanto pacientes com risco aumentado <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver tumor<br />

em ida<strong>de</strong> jovem, apresentam um número excessivo ou aumentado <strong>de</strong> CNVs<br />

no genoma. Dessa maneira, é possível i<strong>de</strong>ntificar, no sangue periférico <strong>de</strong><br />

pacientes com mutação em genes <strong>de</strong> predisposição, a presença <strong>de</strong> CNVs<br />

herdadas e adquiridas. Já no tecido tumoral é possível i<strong>de</strong>ntificar as CNVs

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