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francine blumental de abreu - PHL © Elysio - FUNDAÇÃO ANTÔNIO ...

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como linfomas, além <strong>de</strong> uma associação com pior prognóstico da doença,<br />

sugerindo uma possível função <strong>de</strong> oncogene (KOON et al. 2007). Por outro<br />

lado, em alguns tecidos tumorais, como mama, pulmão, cabeça e pescoço,<br />

esse gene apresenta baixa expressão gênica, sugerindo sua atuação como<br />

supressor tumoral (KOON et al. 2007). BANHAM et al. (2001) relataram que<br />

esse gene possui expressão protéica aumentada em tecidos normais <strong>de</strong><br />

cólon, pâncreas, rim, baço e ovário.<br />

196<br />

KOON et al. (2007) sugeriram que o aumento <strong>de</strong> expressão do gene<br />

FOXP1 po<strong>de</strong> ser o resultado da translocação entre os genes FOXP1 e o IHG<br />

(Immunoglobulin heavy chain), t(3;14), da trissomia do cromossomo 3<br />

observada em linfoma ou o resultado <strong>de</strong> quebras na região codificadora do<br />

gene. BANHAM et al. (2001) estudaram o padrão <strong>de</strong> expressão protéica, por<br />

imunoistoquímica, em 128 tumores sólidos (cólon, estômago, rim, pulmão,<br />

mama, cabeça e pescoço, pâncreas e próstata). Eles i<strong>de</strong>ntificaram que<br />

18/20 tumores <strong>de</strong> cólon apresentaram expressão protéica <strong>de</strong> FOXP1 fraca<br />

ou ausente no núcleo. Além disso, eles observaram uma perda <strong>de</strong> marcação<br />

citoplasmática e aumento <strong>de</strong> marcação nuclear na transição entre o epitélio<br />

normal e o tumoral. Em tumores <strong>de</strong> mama, foi observada uma marcação<br />

nuclear forte em 3/9 casos, um caso teve marcação negativa e o restante<br />

apresentou marcação fraca. Os tumores <strong>de</strong> mama foram divididos em in situ<br />

com marcação forte e ductal com marcação fraca ou ausente.<br />

RAYOO et al. (2009) investigaram a expressão <strong>de</strong> FOXP1 em<br />

tumores mamários e correlacionaram com parâmetros clinopatológicos e<br />

presença <strong>de</strong> receptor estrógeno (ER). A reação <strong>de</strong> imunoistoquímica foi

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