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1987 - Projeto de Constituiçao angustia o país

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Í N D I C E<br />

Ao leitor - A repetição, no Brasil, <strong>de</strong> uma experiência malograda atrás da cortina <strong>de</strong><br />

ferro – a “vergonha <strong>de</strong> nosso tempo” ............................................................................ 5<br />

Parte I – A <strong>de</strong>mocracia nos seus mecanismos <strong>de</strong> representação ...................................................... 9<br />

Capítulo I – A <strong>de</strong>mocracia na era política da “Abertura” – Representação e autenticida<strong>de</strong> .................... 10<br />

1 . O Brasil no regime <strong>de</strong> “Abertura” .................................................................................................................................... 10<br />

2 . Democracia e vonta<strong>de</strong> popular – Unanimida<strong>de</strong> e maioria ................................................................................................ 10<br />

3 . Democracia direta e <strong>de</strong>mocracia representativa ................................................................................................................ 10<br />

4 . A proteção das minorias na <strong>de</strong>mocracia representativa .................................................................................................... 11<br />

5 . O referendum .................................................................................................................................................................... 11<br />

6 . O voto direto e secreto ...................................................................................................................................................... 11<br />

7 . A representação na <strong>de</strong>mocracia: natureza – autenticida<strong>de</strong> ................................................................................................ 11<br />

8 . Vícios que po<strong>de</strong>m afetar a autenticida<strong>de</strong> da representação ............................................................................................... 12<br />

9 . Alcance da representativida<strong>de</strong> na avaliação <strong>de</strong> um regime <strong>de</strong>mocrático .......................................................................... 12<br />

Capítulo II – Requisitos para a representativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma eleição: <strong>de</strong>mocracia-com-idéias e <strong>de</strong>mocraciasem-idéias<br />

................................................................................................................................................ 12<br />

1 . Condição básica para um regime <strong>de</strong> <strong>de</strong>mocracia representativa: que o eleitorado tenha efetivamente opinião! .............. 12<br />

2 . Grupos, instituições e meios <strong>de</strong> comunicação social que <strong>de</strong>spertem a formação <strong>de</strong> uma opinião pública – e que sirvam <strong>de</strong><br />

porta-vozes <strong>de</strong>sta ................................................................................................................................................................... 13<br />

3 . A eliminação do voto irrefletido ou carente <strong>de</strong> serieda<strong>de</strong> ................................................................................................. 13<br />

4 . Formação das correntes <strong>de</strong> opinião na fase pré-eleitoral .................................................................................................. 14<br />

5 . Mais do que ninguém, a CNBB po<strong>de</strong>ria contribuir para <strong>de</strong>spertar o gosto dos temas sérios e profundos ........................ 14<br />

6 . Os “mass media” .............................................................................................................................................................. 14<br />

7 . “Intuicionismo <strong>de</strong>mocrático” ............................................................................................................................................ 16<br />

8 . A TFP face à <strong>de</strong>mocracia-com-idéias e à <strong>de</strong>mocracia-sem-idéias .................................................................................... 17<br />

9. A inexpressivida<strong>de</strong> i<strong>de</strong>ológica na fase pré-eleitoral........................................................................................................... 17<br />

Capítulo III – Obstáculos para a formação da <strong>de</strong>mocracia, na atual conjuntura da vida pública brasileira<br />

– Políticos-profissionais e profissionais políticos .................................................................................... 17<br />

1 . Caráter a-i<strong>de</strong>ológico dos temas postos em realce ante o gran<strong>de</strong> público .......................................................................... 18<br />

2 . A homogeneida<strong>de</strong> monótona da prepon<strong>de</strong>rância centrista contribui para o amortecimento da controvérsia <strong>de</strong>mocrática 18<br />

3 . Deficiência <strong>de</strong> informações e absorção nos assuntos da vida privada afastam a atenção dos problemas da vida pública 19<br />

4 . A opinião pública se mostra bem pouco entusiasmada com os políticos-profissionais .................................................... 19<br />

5 . Políticos por mero i<strong>de</strong>alismo, um gênero que as condições da vida hodierna ten<strong>de</strong>m a tornar impossível ....................... 20<br />

6 . Os “profissionais-políticos”: representantes autênticos das mais variadas profissões ou campos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> ................ 20<br />

7 . O ingresso <strong>de</strong> elevado número <strong>de</strong> profissionais-políticos na vida pública enriqueceria o quadro político do País ........... 21<br />

8 . Democracia-com-idéias no Brasil-Império e no Brasil-República ................................................................................... 22<br />

9 . Retraimento i<strong>de</strong>ológico dos candidatos nas últimas eleições ............................................................................................ 22<br />

10 . Campanha eleitoral – “show”: caras e não idéias ........................................................................................................... 23<br />

Capítulo IV – Mito doutrinário que mutila a representativida<strong>de</strong> da <strong>de</strong>mocracia: só o centrismo é<br />

autenticamente <strong>de</strong>mocrático .................................................................................................................... 24<br />

1 . Ao fim da II Guerra Mundial, nasce um centrismo radical e obsessivo ............................................................................ 24<br />

2 . Irrompe, assim, o fantasma do extremismo ...................................................................................................................... 25<br />

3 . Paralelamente, forja-se a figura sedutora do mo<strong>de</strong>rantismo centrista ............................................................................... 25<br />

4 . A contradição fundamental do mo<strong>de</strong>rantismo centrista: a imposição <strong>de</strong> “dogmas” <strong>de</strong> aceitação universal ..................... 26<br />

5 . À força <strong>de</strong> quererem requintar a <strong>de</strong>mocracia, os “ultras” do centrismo a <strong>de</strong>sfiguram ...................................................... 26<br />

6 . Levar ao último ponto a coerência não é necessariamente excesso, nem exagero ............................................................ 26<br />

7 . Os intransigentes do centro levam sua “lógica” aos últimos extremos ............................................................................. 27<br />

8 . O centrismo como posição itinerante, em geral rumo à esquerda ..................................................................................... 27<br />

9 . Em toda opinião pública, função natural e importância das posições extremas, mesmo minoritárias .............................. 29<br />

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