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Programação Linear (e rudimentos de otimização não-linear)

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notas <strong>de</strong> aula – versão 64 - Jerônimo C. Pellegrini<br />

11.2. BRANCH-AND-BOUND 153<br />

Exemplo 11.4. As duas figuras a seguir ilustram como a região viável é dividida<br />

em duas. Na primeira figura, a solução fracionária (4.3, 2.4) é obtida.<br />

A variável x 2 é escolhida para criar uma ramificação, e na segunda figura<br />

temos as regiões viáveis para os dois programas <strong>linear</strong>es – um com x 3 ≤ 2<br />

e outra com x 2 ≥ 3.<br />

5<br />

4<br />

5<br />

4<br />

x 2 x 2<br />

x 2 ≥ 3<br />

3<br />

3<br />

2<br />

2<br />

x 2 ≤ 2<br />

1<br />

1<br />

0 1 2 3 4 5<br />

x 1 0 1 2 3 4 5<br />

x 1<br />

Cada vez que dividimos o problema, criamos dois outros, <strong>de</strong>rivados do<br />

primeiro. Isto é naturalmente representado como uma árvore binária,<br />

on<strong>de</strong> cada nó é um problema <strong>de</strong> programação <strong>linear</strong>. A ramificação do<br />

exemplo que <strong>de</strong>mos é representada como árvore a seguir.<br />

x 2 ≤ 2<br />

x 2 ≥ 3<br />

Um limite superior para o valor do objetivo do problema original é obtido<br />

facilmente da solução <strong>de</strong> qualquer um dos problemas relaxados.<br />

Um limite inferior para o valor do objetivo do problema original é obtido<br />

quando um dos problemas relaxados tem solução inteira (po<strong>de</strong>-se<br />

ainda usar diversas técnicas para obter uma solução inteira viável a partir<br />

<strong>de</strong> uma solução fracionária).<br />

Suponha que para um nó a da árvore tenhamos <strong>de</strong>terminado que a<br />

melhor solução possível é α, e que para outro nó b tenhamos verificado<br />

que a pior solução terá valor no mínimo β > α. Po<strong>de</strong>mos evi<strong>de</strong>ntemente<br />

Versão Preliminar<br />

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