Programação Linear (e rudimentos de otimização não-linear)
Programação Linear (e rudimentos de otimização não-linear)
Programação Linear (e rudimentos de otimização não-linear)
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
notas <strong>de</strong> aula – versão 64 - Jerônimo C. Pellegrini<br />
1.4. EXEMPLOS DE APLICAÇÃO 15<br />
os custos e recompensas, o veículo <strong>de</strong>ve usar da melhor maneira possível<br />
suas 100 unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> combustível. Mo<strong>de</strong>le este problema como programa<br />
<strong>linear</strong>.<br />
Ex. 2 — No exercício 1, exigimos que o labirinto (e consequentemente o<br />
grafo que o representa) fosse acíclico. Explique porque, e diga o que aconteceria<br />
com seu mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> programa <strong>linear</strong> se o grafo tivesse ciclos.<br />
Ex. 3 — Resolva os programas <strong>linear</strong>es usando o método gráfico.<br />
min x 1 + 3x 2<br />
min x 1 − 2x 2<br />
s.a. : x 1 − 2x 2 ≤ 50<br />
s.a. : 3x 1 + x 2 ≤ 6<br />
2x 1 + 4x 2 ≥ 30<br />
2x 1 − x 2 ≤ 9<br />
− x 1 + 4x 2 ≥ 15<br />
x 1 , x 2 ≥ 0<br />
x 1 , x 2 ≥ 0<br />
min x 1 − 3x 2<br />
s.a. : x 1 + x 2 ≤ 10<br />
x 1 − x 2 ≥ 5<br />
2x 1 + 3x 2 ≥ 10<br />
x 1 , x 2 ≥ 0<br />
Ex. 4 — Converta o programa <strong>linear</strong> a seguir para a forma padrão <strong>de</strong> problema<br />
<strong>de</strong> maximização.<br />
min x 1 − 3x 2 + 5x 3<br />
s.a. : 8x 1 + x 2 − x 3 ≥ 100<br />
2x 1 − x 2 + 4x 3 ≤ 120<br />
x 1 + x 2 ≥ x 3<br />
x 1 , x 2 ≥ 0<br />
Ex. 5 — Converta o programa <strong>linear</strong> apresentado na introdução para a forma<br />
padrão <strong>de</strong> problema <strong>de</strong> maximização.<br />
Ex. 6 — Demonstre a equivalência dos dois problemas mostrados na Seção<br />
1.3.<br />
Ex. 7 — Como seria a formulação, como programa <strong>linear</strong>, <strong>de</strong> uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
fluxo on<strong>de</strong> (i) não há conservação <strong>de</strong> fluxo nos nós (ou seja, cada nó v i po<strong>de</strong><br />
produzir ou consumir uma quantida<strong>de</strong> fixa f i <strong>de</strong> fluxo), e (ii) on<strong>de</strong> cada<br />
canal, além <strong>de</strong> ter um fluxo máximo suportado, tem também um mínimo<br />
Versão Preliminar