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Programação Linear (e rudimentos de otimização não-linear)

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notas <strong>de</strong> aula – versão 64 - Jerônimo C. Pellegrini<br />

8 CAPÍTULO 1. PROGRAMAÇÃO LINEAR<br />

Geometricamente a função objetivo, como a <strong>de</strong>finimos, passa pela origem.<br />

Quando somamos a ela um valor constante, ela se afasta dali.<br />

Cada restrição <strong>de</strong>fine um semiespaço: em R 2 , um dos lados <strong>de</strong> uma reta;<br />

em R 3 , um dos lados <strong>de</strong> um plano.<br />

Queremos o maior valor da função objetivo <strong>de</strong>ntro da região <strong>de</strong>finida pelas<br />

restrições. A pequena seta na próxima figura mostra o gradiente da<br />

função objetivo.<br />

Se nos movermos, a partir da reta <strong>de</strong>finida pela função objetivo, na direção<br />

<strong>de</strong> seu gradiente, mantendo-nos <strong>de</strong>ntro da região viável, conseguiremos<br />

soluções cada vez melhores. Isso é o mesmo que mover a reta <strong>de</strong>finida<br />

pela função objetivo na direção <strong>de</strong> seu gradiente, até que não possa mais<br />

ser “empurrada”. O último ponto em que ela tocar a região viável é a solução<br />

ótima para o problema.<br />

Ainda po<strong>de</strong>mos fazer outra observação importante: vemos claramente<br />

que se uma solução ótima existe, ela ocorrerá em um dos pontos extremos<br />

(“cantos”) da região viável – ou seja, na interseção <strong>de</strong> duas restrições.<br />

Versão Preliminar

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