Attention! Your ePaper is waiting for publication!
By publishing your document, the content will be optimally indexed by Google via AI and sorted into the right category for over 500 million ePaper readers on YUMPU.
This will ensure high visibility and many readers!
Your ePaper is now published and live on YUMPU!
You can find your publication here:
Share your interactive ePaper on all platforms and on your website with our embed function
Anais DCIMA Final
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Página 91<br />
Figura 1. Placa de identificação<br />
Figura 2. Placa mista<br />
Universidade Federal do Maranhão – Cidade Universitária Dom Delgado<br />
Avenida dos Portugueses, 1.966 - São Luís - MA - CEP: 65080-805
Página 90 algo que se mantém” (ORLANDI 2009, p, 36). Ao contrário da polissemia, que é caracterizada pelo novo, “o diferente”, ou seja, é a variedade de sentidos que podem ser adicionados ao “mesmo” (paráfrase). Portanto, a paráfrase (o mesmo) e a polissemia (o diferente), constituem-se um jogo de sentidos, onde o mesmo (paráfrase), apesar da variedade de interlocutores, sempre retorna ao espaço dizível e a polissemia há um descolamento de sentidos. Mediante tais critérios, Orlandi propõe tais tipologias: discurso autoritário: Aquele que presenta apenas um único agente no discurso, o locutor se emprega como agente exclusivo não havendo relações entre os interlocutores. Há contenção da polissemia; discurso polêmico: O referente é disputado pelos interlocutores, o qual se faz presente no jogo de linguagens. Há um controle da polissemia; discurso lúdico: O referente está presente e os interlocutores se expõem aos efeitos e sentidos, ou seja, há a troca entre os interlocutores. A polissemia é aberta. 3. Análises e discussão Caracterização dos textos De maneira geral, a trilha da restauração florestal apresenta uma quantidade moderada de textos, uma vez que estes diferenciavam-se entre si. Foi possível observar três tipos diferentes de gêneros textuais: placas de identificação (Figura 1); placas mistas (Figura 2) e placas de informação (Figura 3), quando apresentavam textos de mais de um tipo de gêneros. Universidade Federal do Maranhão – Cidade Universitária Dom Delgado Avenida dos Portugueses, 1.966 - São Luís - MA - CEP: 65080-805
Página 91 Figura 1. Placa de identificação Figura 2. Placa mista Universidade Federal do Maranhão – Cidade Universitária Dom Delgado Avenida dos Portugueses, 1.966 - São Luís - MA - CEP: 65080-805
- Page 1 and 2:
Universidade Federal do Maranhão -
- Page 3 and 4:
Colóquio Internacional Mídia e Di
- Page 5 and 6:
ORGANIZADORES Profa. Dra. Conceiç
- Page 7 and 8:
EVOLUÇÃO MULTIMODAL DAS IMAGENS D
- Page 9 and 10:
O DISCURSO EM TORNO AO CONSUMIDOR D
- Page 11 and 12:
Página 11 APRESENTAÇÃO A III edi
- Page 13 and 14:
Página 13 Machado de Assis, Drummo
- Page 15 and 16:
Página 15 acesso ao conhecimento e
- Page 17 and 18:
Página 17 A literatura definida pe
- Page 19 and 20:
Página 19 A língua, bem cultural
- Page 21 and 22:
Página 21 Para Cândido (1995, p.
- Page 23 and 24:
Página 23 A METÁTESE DOS RÓTICOS
- Page 25 and 26:
Página 25 Assim, é possível sist
- Page 27 and 28:
Página 27 2.1 Variação diatópic
- Page 29 and 30:
Página 29 Nessa perspectiva, foi p
- Page 31 and 32:
Página 31 mudança linguística (T
- Page 33 and 34:
Página 33 A PRESENÇA DOS PRECEITO
- Page 35 and 36:
Página 35 Platão dizia que se um
- Page 37 and 38:
Página 37 As noções de amor cele
- Page 39 and 40: Página 39 Por fim, na conclusão d
- Page 41 and 42: Página 41 poeta português “não
- Page 43 and 44: Página 43 novo em todos os aspecto
- Page 45 and 46: Página 45 vinculados a várias cat
- Page 47 and 48: Página 47 a destinem imediatamente
- Page 49 and 50: Página 49 Quadro 2: Excertos relat
- Page 51 and 52: Página 51 Quadro 5: Excertos relat
- Page 53 and 54: Página 53 CARNEIRO, M. F. Emergên
- Page 55 and 56: Página 55 a cidade, ou seja, inves
- Page 57 and 58: Página 57 Portanto, o processo de
- Page 59 and 60: Página 59 diálogo entre sua forma
- Page 61 and 62: Página 61 iam bater nas janelas do
- Page 63 and 64: Página 63 discussão sobre esses m
- Page 65 and 66: Página 65 publicação da obra - e
- Page 67 and 68: Página 67 A TV UFMA se apresenta c
- Page 69 and 70: Página 69 diretor de doblaje y los
- Page 71 and 72: Página 71 Lessa (2002), Araújo (2
- Page 73 and 74: Página 73 TAV em legendagem e dubl
- Page 75 and 76: Página 75 ARAÚJO, V. Glossário b
- Page 77 and 78: Página 77 ANÁLISE DO DISCURSO DE
- Page 79 and 80: Página 79 (GOLDENBERG, 2004). Já
- Page 81 and 82: Página 81 quem te disse que elas n
- Page 83 and 84: Página 83 MENIN, V. Proteína vege
- Page 85 and 86: Página 85 SANTOS, F. S. A Botânic
- Page 87 and 88: Página 87 interesses político-eco
- Page 89: Página 89 trabalho objetiva invest
- Page 93 and 94: Página 93 Figura 4. Placa com iden
- Page 95 and 96: Página 95 5-Ajudando a natureza
- Page 97 and 98: Página 97 característica (textos
- Page 99 and 100: Página 99 BELÉM 400 ANOS: POLIFON
- Page 101 and 102: Página 101 locais materializadas e
- Page 103 and 104: Página 103 momentos históricos de
- Page 105 and 106: Página 105 A imagem a seguir é um
- Page 107 and 108: Página 107 Nesse movimento, o aind
- Page 109 and 110: Página 109 Ainda no momento pré-a
- Page 111 and 112: Página 111 Figura 8: Jovem negro F
- Page 113 and 114: Página 113 A carta-manifesto tamb
- Page 115 and 116: Página 115 Assim, vejo que a polif
- Page 117 and 118: Página 117 DESIGUALDADE DE GÊNERO
- Page 119 and 120: Página 119 Mas, hoje esse cenário
- Page 121 and 122: Página 121 Portanto, é possível
- Page 123 and 124: Página 123 Portanto, vale ressalta
- Page 125 and 126: Página 125 DIFERENTES TIPOS DE GER
- Page 127 and 128: Página 127 (NP 12 ), sintagma verb
- Page 129 and 130: Página 129 (14) a. Os bandidos esc
- Page 131 and 132: Página 131 exprimir por si nem o t
- Page 133 and 134: Página 133 3. Relação entre as p
- Page 135 and 136: Página 135 (37) O Zé ouvia o Paul
- Page 137 and 138: Página 137 4.1.1. Gerúndio predic
- Page 139 and 140: Página 139 5. Considerações fina
- Page 141 and 142:
Página 141 DISCURSO DE DIVULGAÇÃ
- Page 143 and 144:
Página 143 cotidiano da sociedade,
- Page 145 and 146:
Página 145 textos que tratava de a
- Page 147 and 148:
Página 147 Nesta perspectiva deve-
- Page 149 and 150:
Página 149 DIÁRIO DA BIOLOGIA. Cu
- Page 151 and 152:
Página 151 HERSHEY, D. Plant blind
- Page 153 and 154:
Página 153 Para subsidiar tal prop
- Page 155 and 156:
Página 155 em devir: a parte da hi
- Page 157 and 158:
Página 157 universidade, enfocando
- Page 159 and 160:
Página 159 4. Diagnóstico: Revisi
- Page 161 and 162:
Página 161 E se antes a presença
- Page 163 and 164:
Página 163 Importante é também q
- Page 165 and 166:
Página 165 1. Desenvolvimento do a
- Page 167 and 168:
Página 167 sobre os grupos de sota
- Page 169 and 170:
Página 169 Figura 4. Instrumento m
- Page 171 and 172:
Página 171 ESPAÇO, SUBJETIVIDADES
- Page 173 and 174:
Página 173 “arigós”. Quando c
- Page 175 and 176:
Página 175 pouca influência de ou
- Page 177 and 178:
Página 177 Muitas famílias não f
- Page 179 and 180:
Página 179 EVOLUÇÃO MULTIMODAL D
- Page 181 and 182:
Página 181 devido a seu caráter d
- Page 183 and 184:
Página 183 pratica a ação); não
- Page 185 and 186:
Página 185 5. Análise da evoluç
- Page 187 and 188:
Página 187 Figura 2: Distância so
- Page 189 and 190:
Página 189 6. Considerações fina
- Page 191 and 192:
Página 191 HORROR E HESITAÇÃO NO
- Page 193 and 194:
Página 193 fantásticos baseados n
- Page 195 and 196:
Página 195 literária. Contra ela
- Page 197 and 198:
Página 197 IDENTIDADE E REFERENCIA
- Page 199 and 200:
Página 199 moderno, ou seja, uma i
- Page 201 and 202:
Página 201 Essas recategorizaçõe
- Page 203 and 204:
Página 203 Percebemos assim que, n
- Page 205 and 206:
Página 205 ROCKENBACH, M. R. P. A
- Page 207 and 208:
Página 207 cidade e seu processo d
- Page 209 and 210:
Página 209 identidade peculiar,
- Page 211 and 212:
Página 211 época. A cidade de Sã
- Page 213 and 214:
Página 213 através dessa constant
- Page 215 and 216:
Página 215 INTERGENERECIDADE NA PR
- Page 217 and 218:
Página 217 Seguindo, então, a an
- Page 219 and 220:
Página 219 (BAZERMAN 2006, p.93) n
- Page 221 and 222:
Página 221 Na perspectiva da inter
- Page 223 and 224:
Página 223 KOCH, Ingedore G. Vila
- Page 225 and 226:
Página 225 Em meados do século XV
- Page 227 and 228:
Página 227 do rio Passo Fundo. Est
- Page 229 and 230:
Página 229 “Creio que aquilo que
- Page 231 and 232:
Página 231 os espaços na grande m
- Page 233 and 234:
Página 233 Mas, e o assassinato br
- Page 235 and 236:
Página 235 MARCAS LINGUÍSTICAS DA
- Page 237 and 238:
Página 237 2. A ‘Nova Retórica
- Page 239 and 240:
Página 239 O ato argumentativo é
- Page 241 and 242:
Página 241 Para facilitar os enten
- Page 243 and 244:
Página 243 Inicialmente há um di
- Page 245 and 246:
Página 245 Por outro lado, a const
- Page 247 and 248:
Página 247 MUDAR É SAIR DE ALGUM
- Page 249 and 250:
Página 249 Reiterando que essa “
- Page 251 and 252:
Página 251 Destacaremos, a partir
- Page 253 and 254:
Página 253 3. Análises e discuss
- Page 255 and 256:
Página 255 expressa seu desejo de
- Page 257 and 258:
Página 257 do que eu era” (l. 28
- Page 259 and 260:
Página 259 MEDEIROS, M. C. Unidos
- Page 261 and 262:
Página 261 observadas na dispersã
- Page 263 and 264:
Página 263 circular, uma disciplin
- Page 265 and 266:
Página 265 Figura 2 31 Sob o mote
- Page 267 and 268:
Página 267 Figura 4 33 Ana Paula,
- Page 269 and 270:
Página 269 O teste em que precisam
- Page 271 and 272:
Página 271 estão voltados para a
- Page 273 and 274:
Página 273 NARRATIVAS, SUBJETIVIDA
- Page 275 and 276:
Página 275 A obra de Maria Carolin
- Page 277 and 278:
Página 277 O presente estudo parte
- Page 279 and 280:
Página 279 NUM ANO ERA FEIJÃO E N
- Page 281 and 282:
Página 281 1. A desapropriação d
- Page 283 and 284:
Página 283 Contudo, ainda que apar
- Page 285 and 286:
Página 285 De acordo com lideranç
- Page 287 and 288:
Página 287 Após nove dias, um aco
- Page 289 and 290:
Página 289 Quando as dívidas eram
- Page 291 and 292:
Página 291 invadidas. A ação de
- Page 293 and 294:
Página 293 O AUDIOVISUAL E O GRAFI
- Page 295 and 296:
Página 295 principalmente, em cont
- Page 297 and 298:
Página 297 O terceiro filme exibid
- Page 299 and 300:
Página 299 ao combate à homofobia
- Page 301 and 302:
Página 301 Outro relato de experi
- Page 303 and 304:
Página 303 é feita, sua localiza
- Page 305 and 306:
Página 305 O CORPO SABE DO QUE É
- Page 307 and 308:
Página 307 e assumir impulsos iner
- Page 309 and 310:
Página 309 de desafiar, expor, col
- Page 311 and 312:
Página 311 comunicação-expressã
- Page 313 and 314:
Página 313 mesmo sabendo da efemer
- Page 315 and 316:
Página 315 Detenho o imutável Des
- Page 317 and 318:
Página 317 O CUIDADO COM A MEMÓRI
- Page 319 and 320:
Página 319 2. Chacina da Fazenda U
- Page 321 and 322:
Página 321 a respeito das lembran
- Page 323 and 324:
Página 323 na hora de assentar ess
- Page 325 and 326:
Página 325 com ampla repressão do
- Page 327 and 328:
Página 327 4. Considerações fina
- Page 329 and 330:
Página 329 O DISCURSO DO FUTURO PR
- Page 331 and 332:
Página 331 conhecimento na língua
- Page 333 and 334:
Página 333 estreita superfície de
- Page 335 and 336:
Página 335 tendenciada a não perm
- Page 337 and 338:
Página 337 língua inglesa/ desde
- Page 339 and 340:
Página 339 contribuem para a sua i
- Page 341 and 342:
Página 341 O DISPOSITIVO MIDIÁTIC
- Page 343 and 344:
Página 343 As condições de possi
- Page 345 and 346:
Página 345 3. Jean Manzon e sua fi
- Page 347 and 348:
Página 347 A abertura da estrada q
- Page 349 and 350:
Página 349 tivesse morrido desta v
- Page 351 and 352:
Página 351 Referências FOUCAULT,
- Page 353 and 354:
Página 353 mais diferentes áreas,
- Page 355 and 356:
Página 355 Estes elementos do gên
- Page 357 and 358:
Página 357 Apesar de não ter perd
- Page 359 and 360:
Página 359 Além dos elementos des
- Page 361 and 362:
Página 361 Referências ANDERSON,
- Page 363 and 364:
Página 363 narrativas deixou de se
- Page 365 and 366:
Página 365 tanto no Pará, quanto
- Page 367 and 368:
Página 367 As narrativas orais ind
- Page 369 and 370:
Página 369 Tudo começa como uma m
- Page 371 and 372:
Página 371 madeireiros, o que prov
- Page 373 and 374:
Página 373 NEVES, Ivânia; CARDOSO
- Page 375 and 376:
Página 375 Ao se investigar, espec
- Page 377 and 378:
Página 377 Para o autor, a ideia d
- Page 379 and 380:
Página 379 A observação da pintu
- Page 381 and 382:
Página 381 Figura 02. Mulher indí
- Page 383 and 384:
Página 383 Figura 04. O povo Tenet
- Page 385 and 386:
Página 385 tratadas como seres viv
- Page 387 and 388:
Página 387 Victoria que a maioria
- Page 389 and 390:
Página 389 3. “Urso Branco”: C
- Page 391 and 392:
Página 391 Referências BIRMAN, Jo
- Page 393 and 394:
Página 393 simbólicos das marcas
- Page 395 and 396:
Página 395 O Círio de Nazaré car
- Page 397 and 398:
Página 397 Desde os primórdios do
- Page 399 and 400:
Página 399 É interessante ressalt
- Page 401 and 402:
Página 401 Figura 7. Anúncio Cír
- Page 403 and 404:
Página 403 Neste deslocamento da h
- Page 405 and 406:
Página 405 QUE AMAZÔNIA É ESSA?:
- Page 407 and 408:
Página 407 sua nova posição - de
- Page 409 and 410:
Página 409 Durante o percurso de o
- Page 411 and 412:
Página 411 5. Análises e discuss
- Page 413 and 414:
Página 413 Consideramos pertinente
- Page 415 and 416:
Página 415 QUEM FALA, QUEM CALA: A
- Page 417 and 418:
Página 417 É a esse corpus que vo
- Page 419 and 420:
Página 419 anos 1980, do garimpo d
- Page 421 and 422:
Página 421 Mas quem, afinal, atuou
- Page 423 and 424:
Página 423 Do lado da empresa, tam
- Page 425 and 426:
Página 425 O jornal, assim, funcio
- Page 427 and 428:
Página 427 TEXTOS PUBLICITÁRIOS I
- Page 429 and 430:
Página 429 de uma forma geral ou a
- Page 431 and 432:
Página 431 Com o objetivo de exemp
- Page 433 and 434:
Página 433 Tabela 1: Quantidade de
- Page 435 and 436:
Página 435 coleção, correspondem
- Page 437 and 438:
Página 437 MACEDO, J. O. R. A esco
- Page 439 and 440:
Página 439 econômico. Elas estão
- Page 441 and 442:
Página 441 Esses quatro exemplos b
- Page 443 and 444:
Página 443 No que tange aos objeti
- Page 445 and 446:
Página 445 É relevante que o agen
- Page 447 and 448:
Página 447 A Alumar estava se impl
- Page 449 and 450:
Página 449 No caso ludovicense, te
- Page 451 and 452:
Página 451 UM ARQUIVO DISCURSIVO D
- Page 453 and 454:
Página 453 Na concepção foucault
- Page 455 and 456:
Página 455 é fruto apenas de uma
- Page 457 and 458:
Página 457 da Língua Brasileira d
- Page 459 and 460:
Página 459 Assim, o Decreto estabe
- Page 461 and 462:
Página 461 4. Algumas consideraç
- Page 463 and 464:
Página 463 UMA ANALISE SOBRE AS NA
- Page 465 and 466:
Página 465 1. Prática Docente A n
- Page 467 and 468:
Página 467 A prática docente no d
- Page 469 and 470:
Página 469 A interação com o alu
- Page 471 and 472:
Página 471 UMA CÂMERA NA MÃO, UM
- Page 473 and 474:
Página 473 A ideia dessa pesquisa
- Page 475 and 476:
Página 475 quanto ter noção no m
- Page 477 and 478:
Página 477 Em uma determinada cena
- Page 479 and 480:
Página 479 Referências BARTHES, R
- Page 481 and 482:
Página 481 Foi pensando em utiliza
- Page 483 and 484:
Página 483 2. Abordagem teórica e
- Page 485 and 486:
Página 485 - construir com os alun
- Page 487 and 488:
Página 487 Neste processo de apren
- Page 489 and 490:
Página 489 Referências BLOOM, H.
- Page 491 and 492:
Página 491 Foi pensando em utiliza
- Page 493 and 494:
Página 493 2. Abordagem teórica e
- Page 495 and 496:
Página 495 - construir com os alun
- Page 497 and 498:
Página 497 Neste processo de apren
- Page 499 and 500:
Página 499 Referências BLOOM, H.
- Page 501 and 502:
Página 501 Sigismund Schlomo Freud
- Page 503 and 504:
Página 503 como “Atividade plás
- Page 505 and 506:
Página 505 contrário ela a denunc
- Page 507 and 508:
Página 507 pela fantasia na vida p
- Page 509 and 510:
Página 509 1.3 Freud contra a arte
- Page 511 and 512:
Página 511 1.4 Uma psicanálise
- Page 513 and 514:
Página 513 Referências ARCHER, Mi
- Page 515 and 516:
Página 515 JORGE, Marco Antonio Co
- Page 517 and 518:
Página 517 2013b;). Após isso, fa
- Page 519 and 520:
Página 519 É importante destacar
- Page 521 and 522:
Página 521 O livro é dividido em
- Page 523 and 524:
Página 523 Foucault (2003, p. 208)
- Page 525 and 526:
Página 525 Nos versos “Ivan Cost
- Page 527 and 528:
Página 527 O DISCURSO DO USO DO CO
- Page 529 and 530:
Página 529 1. Formação identitá
- Page 531 and 532:
Página 531 Contamos as cédulas: d
- Page 533 and 534:
Página 533 a sexualidade é uma fi
- Page 535 and 536:
Página 535 uns segundos. Por assom
- Page 537 and 538:
Página 537 O DISCURSO EM TORNO AO
- Page 539 and 540:
Página 539 prevenção e atendimen
- Page 541 and 542:
Página 541 psicoativas lícitas ou
- Page 543 and 544:
Página 543 Assim, retomando a aná
- Page 545 and 546:
Página 545 Assim, se poderia acion
- Page 547 and 548:
Página 547 NO TEXTO) que devem ser
- Page 549 and 550:
Página 549 “SEBASTIANOS: OS NARR
- Page 551 and 552:
Página 551 os posicionamentos de q
- Page 553 and 554:
Página 553 manifestação folclór
- Page 555 and 556:
Página 555 A CONVERSAÇÃO NA CONT
- Page 557 and 558:
Página 557 No âmbito comunicativo
- Page 559 and 560:
Página 559 Conforme podemos observ
- Page 561 and 562:
Página 561 Em sua pesquisa acerca
- Page 563 and 564:
Página 563 desse fazer nos faz sub
- Page 565 and 566:
Página 565 Da mesma maneira que as
- Page 567 and 568:
Página 567 O CULTIVO DO TOPOS DA F
- Page 569 and 570:
Página 569 que, umas, os ventos at
- Page 571 and 572:
Página 571 Oh, não aguardes, que
- Page 573 and 574:
Página 573 Que nos vai corroendo d
- Page 575 and 576:
Página 575 MOBILIDADES EM TRÂNSIT
- Page 577 and 578:
Página 577 Ao referirmo-nos a disc
- Page 579 and 580:
Página 579 controlam a forma como
- Page 581 and 582:
Página 581 conforme os objetivos d
- Page 583 and 584:
Página 583 Para os motoristas de
- Page 585 and 586:
Página 585 Os sujeitos aqui assume
- Page 587 and 588:
Página 587 PERFIL TOPONOMÁSTICO D
- Page 589 and 590:
Página 589 1.2 O Topônimo Os top
- Page 591 and 592:
Página 591 O Hagiotopônimo Madre
- Page 593 and 594:
Página 593 Na jurisdição do Capi
- Page 595 and 596:
Página 595 caso, houve a alteraç
- Page 597 and 598:
Página 597 Em síntese, a partir d
- Page 599 and 600:
Página 599 ROTAÇÕES DE PERSPECTI
- Page 601 and 602:
Página 601 recados da mata são te
- Page 603 and 604:
Página 603 roupa era difícil e sa
- Page 605 and 606:
Página 605 portanto, um deixar-se
- Page 607 and 608:
Página 607 UNIVERSIDADE FEDERAL DO
- Page 609 and 610:
Página 609 Assim, o estudo voltou-
- Page 611 and 612:
Página 611 Em Alcântara, com cele
- Page 613 and 614:
Página 613 Social, a qual é a reu
- Page 615 and 616:
Página 615 portuguesa, nisso se re
- Page 617 and 618:
Página 617 Contudo, a memória del
- Page 619 and 620:
Página 619 7 Entrevista com a caix
- Page 621 and 622:
Página 621 APLICATIVO “NAMETESTS
- Page 623 and 624:
Página 623 Partindo desse pressupo
- Page 625 and 626:
Página 625 E por fim surge a ideia
- Page 627 and 628:
Página 627 Para Zygmunt Bauman (20
- Page 629 and 630:
Página 629 “COM VOCÊ EM TODO LU
- Page 631 and 632:
Página 631 De igual modo, o pentec
- Page 633 and 634:
Página 633 tecnológico, favorecen
- Page 635 and 636:
Página 635 (CARREIRO, 2007; RIVERA
- Page 637 and 638:
Página 637 MARTINO, Luís Mauro S
- Page 639 and 640:
Página 639 Desde este punto de vis
- Page 641 and 642:
Página 641 En este sentido, el ent
- Page 643 and 644:
Página 643 Mismo que reconocemos l
- Page 645 and 646:
Página 645 En nuestra realidad act
- Page 647 and 648:
Página 647 Las transformaciones y
- Page 649 and 650:
Página 649 IMBRIANO, Amelia Haydé
- Page 651 and 652:
Página 651 Partindo desta premissa
- Page 653 and 654:
Página 653 Deste modo, as tradiç
- Page 655 and 656:
Página 655 ID2”Eu tenho comido m
- Page 657 and 658:
Página 657 CAMARGOS, M. C. S; NASC
- Page 659 and 660:
Página 659 que, há muito se discu
- Page 661 and 662:
Página 661 Posto essas implicaçõ
- Page 663 and 664:
Página 663 No que concerne ao letr
- Page 665 and 666:
Página 665 negro. Segundo Rodrigue
- Page 667 and 668:
Página 667 Figura 2. África em sa
- Page 669 and 670:
Página 669 Disponível em: http://
- Page 671 and 672:
Página 671 Este artigo analisa a c
- Page 673 and 674:
Página 673 tarde, em 1969, uma eme
- Page 675 and 676:
Página 675 1977 Após um longo int
- Page 677 and 678:
Página 677 1995 Ainda na década d
- Page 679 and 680:
Página 679 2002 Em 2002, a veicula
- Page 681 and 682:
Página 681 a "vendedor" e "consumi
- Page 683 and 684:
Página 683 O SERINGAL E A METÁFOR
- Page 685 and 686:
Página 685 Ocidental, o alfabeto t
- Page 687 and 688:
Página 687 "Entre o seringais" é
- Page 689 and 690:
Página 689 mantimentos com preços
- Page 691 and 692:
Página 691 Esse homem [o seringuei
- Page 693 and 694:
Página 693 Valendo-se da figuraç
- Page 695 and 696:
Página 695 A Guiana Francesa não
- Page 697 and 698:
Página 697 que, após a independê
- Page 699 and 700:
Página 699 ecossistêmicas para a
- Page 701 and 702:
Página 701 Figura 3. Garimpo ilega
- Page 703 and 704:
Página 703 DO TEXTO AO DISCURSO: R
- Page 705 and 706:
Página 705 do ensino fundamental a
- Page 707 and 708:
Página 707 (...) objeto da Anális
- Page 709 and 710:
Página 709 Após revelar que o nos
- Page 711 and 712:
Página 711 O fenômeno da globaliz
- Page 713 and 714:
Página 713 O CUIDADO COM A MEMÓRI
- Page 715 and 716:
Página 715 Chacina da Fazenda Ubá
- Page 717 and 718:
Página 717 a respeito das lembran
- Page 719 and 720:
Página 719 na hora de assentar ess
- Page 721 and 722:
Página 721 com ampla repressão do
- Page 723 and 724:
Página 723 Considerações finais
- Page 725 and 726:
Página 725 ANIVERSÁRIO DE 400 ANO
- Page 727 and 728:
Página 727 e não de outros, ou se
- Page 729 and 730:
Página 729 um ano antes do anivers
- Page 731 and 732:
Página 731 Aqui também há a atua
- Page 733 and 734:
Página 733 Figura 3: Capa do livro
- Page 735 and 736:
Página 735 O POTENCIAL DOS APLICAT
- Page 737 and 738:
Página 737 estudos que versam sobr
- Page 739 and 740:
Página 739 cursos: Inglês, Espanh
- Page 741 and 742:
Página 741 competência comunicati
- Page 743 and 744:
Página 743 No segundo momento, rea
- Page 745 and 746:
Página 745 4. Considerações fina
- Page 747 and 748:
Página 747 A IMPORTÂNCIA DO ENSIN
- Page 749 and 750:
Página 749 Nesse sentido, o desenv
- Page 751 and 752:
Página 751 Com efeito na justifica
- Page 753 and 754:
Página 753 atinge a dimensão da t
- Page 755 and 756:
Página 755 (II) ressalte a import
- Page 757 and 758:
Página 757 Estipule um tempo para
- Page 759 and 760:
Página 759 BIRDERMAN, Maria Tereza
- Page 761 and 762:
Página 761 transformação. Portan
- Page 763 and 764:
Página 763 verdadeiro, a teoria p
- Page 765 and 766:
Página 765 justamente a relação
- Page 767 and 768:
Página 767 entre lugar da alterida
- Page 769 and 770:
Página 769 “Não basta que os mu
- Page 771 and 772:
Página 771 REFERÊNCIAS BEHARES, L
- Page 773 and 774:
Página 773 Campo. Resolução CNE/
- Page 775 and 776:
Página 775 organização e resist
- Page 777 and 778:
Página 777 ponto de vista que é p
- Page 779 and 780:
Página 779 múltiplos dispositivos
- Page 781 and 782:
Página 781 movimentos sociais em d
- Page 783 and 784:
Página 783 A educação do Campo,
- Page 785 and 786:
Página 785 OS DISCURSOS DOS PROFES
- Page 787 and 788:
Página 787 segundo momento, foi re
- Page 789 and 790:
Página 789 condições gerais de e
- Page 791 and 792:
Página 791 Em virtude de tais apon
- Page 793 and 794:
Página 793 4. Considerações fina
- Page 795 and 796:
Página 795 A MEMÓRIA PEDAGÓGICA
- Page 797 and 798:
Página 797 Nessa concepção de me
- Page 799 and 800:
Página 799 A memória individual n
- Page 801 and 802:
Página 801 De acordo com Mota (200
- Page 803 and 804:
Página 803 MAGALHÃE, Lívia Diana
- Page 805 and 806:
Página 805 Para Elias (1989, p.23)
- Page 807 and 808:
Página 807 No mundo fabril, onde o
- Page 809 and 810:
Página 809 da disciplinarização
- Page 811 and 812:
Página 811 a memória como atribut
- Page 813 and 814:
Página 813 DISCURSO E IMAGEM: O US
- Page 815 and 816:
Página 815 Dentre a variedade de s
- Page 817 and 818:
Página 817 informação (evidênci
- Page 819 and 820:
Página 819 Na ilustração a ideia
- Page 821 and 822:
Página 821 3. Jornal O Estado, 11
- Page 823 and 824:
Página 823 O GÊNERO CHARGE E UMA
- Page 825 and 826:
Página 825 Em outras palavras, as
- Page 827 and 828:
Página 827 Elo na cadeia da comuni
- Page 829 and 830:
Página 829 1. Temer o capitão da
- Page 831 and 832:
Página 831 Referências BAKHTIN, M
- Page 833 and 834:
Página 833 bandeira a luta por dir
- Page 835 and 836:
Página 835 assumido centralidade e
- Page 837 and 838:
Página 837 Nesse processo as ONG
- Page 839 and 840:
Página 839 A publicação da porta
- Page 841 and 842:
Página 841 fundamental para a cons
- Page 843 and 844:
Página 843 A MEMÓRIA DO NARRADOR
- Page 845 and 846:
Página 845 tornando-se desse modo
- Page 847 and 848:
Página 847 O lugar de onde fala o
- Page 849 and 850:
Página 849 O texto literário esta
- Page 851 and 852:
Página 851 MEMÓRIA E REPRESENTAÇ
- Page 853 and 854:
Página 853 1. A Teoria das Represe
- Page 855 and 856:
Página 855 Desse modo, as represen
- Page 857 and 858:
Página 857 Por ser uma droga líci
- Page 859 and 860:
Página 859 Uma hipótese para este
- Page 861 and 862:
Página 861 Este trabalho tomou cor
- Page 863 and 864:
Página 863 Assim, a análise discu
- Page 865 and 866:
Página 865 Assim, o biopoder aprim
- Page 867:
Página 867 A cidade e o corpo se r
Inappropriate
Loading...
Inappropriate
You have already flagged this document.
Thank you, for helping us keep this platform clean.
The editors will have a look at it as soon as possible.
Mail this publication
Loading...
Embed
Loading...
Delete template?
Are you sure you want to delete your template?
DOWNLOAD ePAPER
This ePaper is currently not available for download.
You can find similar magazines on this topic below under ‘Recommendations’.