Tabela 2.43- Comparação <strong>de</strong> valores diários <strong>de</strong> abundância (número por 1km <strong>de</strong> linha <strong>de</strong> costa) <strong>de</strong> pessoas em activida<strong>de</strong>s diurnas <strong>de</strong> utilização <strong>humana</strong> <strong>de</strong> habitats costeiros, obtidos <strong>no</strong> presente trabalho e <strong>no</strong>utros estudos similares (Hab.- principal habitat explorado; Per.- período <strong>de</strong> amostragem; Ap.- apanha; CR- costa rochosa; CRS- costa rochosa e sedimentar; LR- <strong>litoral</strong> <strong>rochoso</strong>; LRS- <strong>litoral</strong> <strong>rochoso</strong> e sedimentar; *- baixa-mar e preia-mar, ou sem distinção da altura da maré; ‡- marés vivas; ver <strong>no</strong>tas em baixo). Baixa-mar Total* Activida<strong>de</strong> Média Hab. Per. Região <strong>de</strong> estudo (extensão <strong>de</strong> costa amostrada, km) Referência Ap. <strong>de</strong> polvo e caranguejos 1,31 LR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo Ap. <strong>de</strong> percebe 1,09 LR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo 2,68 LR 1998-00 Galiza (214,8), Espanha CPAM, 2002 Ap. <strong>de</strong> mexilhão 0,35 LR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo Ap. <strong>de</strong> lapas 0,28 LR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo Ap. <strong>de</strong> burriés 0,36 LR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo Ap. <strong>de</strong> ouriço-do-mar 0,63* CR 1999-00 Galiza (151,8), Espanha CPAM, 2002 1,15 CR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo Ap. <strong>de</strong> isco 0,15 LR 1986-89 Sydney (8,8), Austrália Un<strong>de</strong>rwood e Kennelly, 1990 0,34 LR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo 0,82* LR 1986-89 Sydney (2,9), Austrália Un<strong>de</strong>rwood e Kennelly, 1990 2,94 LRS 1985-87 False Bay (7,6), África do Sul van Herwer<strong>de</strong>n e outros, 1989 Pesca à linha 0,15 CR 1986-89 Sydney (8,8), Austrália Un<strong>de</strong>rwood e Kennelly, 1990 0,85‡ CRS 1986 Transkei (214,2), África do Sul Hockey e outros, 1988 1,85‡ CR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo 1,96 CR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo Marisqueio 0,13 LR 1986-89 Sydney (8,8), Austrália Un<strong>de</strong>rwood e Kennelly, 1990 0,56* LR 1986-89 Sydney (2,9), Austrália Un<strong>de</strong>rwood e Kennelly, 1990 1,87*a LR 1984-85 Las Cruces (1,5), Chile Durán e outros, 1987 4,10 LR 1992-94 Transkei (3,5), África do Sul Lasiak, 1997 4,56 LR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo 7,51‡ LR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo 8,58‡ LRS 1986 Transkei (214,2), África do Sul Hockey e outros, 1988 33,40 LR 1988-95 Kwazulu-Natal (3), África do Sul Kyle e outros, 1997 <strong>Predação</strong> 0,40 CR 1986-89 Sydney (8,8), Austrália Un<strong>de</strong>rwood e Kennelly, 1990 5,90‡ CR 1992-94 Transkei (3,5), África do Sul Lasiak, 1997 7,19 CR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo 10,10‡ CR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo Passeio ou repouso 0,53 LR 1986-89 Sydney (8,8), Austrália Un<strong>de</strong>rwood e Kennelly, 1990 2,19 LR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo Total 0,93 CR 1986-89 Sydney (8,8), Austrália Un<strong>de</strong>rwood e Kennelly, 1990 7,30‡ CR 1992-94 Transkei (3,5), África do Sul Lasiak, 1997 9,38 CR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo 10,00‡ CRS 1986 Transkei (214,2), África do Sul Hockey e outros, 1988 12,30‡ CR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo Pesca à linha 0,80 CRS 1975-77 Natal (10,6), África do Sul Joubert, 1981 1,42b CRS 1995-97 Southern Cape (72), África do Sul Attwood e Farquhar, 1999 1,86 CRS 1994-96 África do Sul (2500) Brouwer e outros, 1997 1,90 CR 1986-89 Sydney (2,9), Austrália Un<strong>de</strong>rwood e Kennelly, 1990 2,04 CR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo 2,33 CRS 1994-96 África do Sul (2500) Brouwer e outros, 1997 7,20c CRS 1987-91 Durban (13), África do Sul Guastella, 1994 14,36 CRS 1985-87 False Bay (7,6), África do Sul van Herwer<strong>de</strong>n e outros, 1989 Pesca submarina 0,23 CR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo 0,65 CR 1984-85 Las Cruces (1,5), Chile Durán e outros, 1987 <strong>Predação</strong> 3,90 CR 1986-89 Sydney (2,9), Austrália Un<strong>de</strong>rwood e Kennelly, 1990 5,92 CR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo 17,30 CRS 1985-87 False Bay (7,6), África do Sul van Herwer<strong>de</strong>n e outros, 1989 Passeio ou repouso 1,85 LR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo 6,64 LR 1986-89 Sydney (2,9), Austrália Un<strong>de</strong>rwood e Kennelly, 1990 Total 2,52 CR 1984-85 Las Cruces (1,5), Chile Durán e outros, 1987 7,77 CR 1994-96 Alentejo (21,8), Portugal presente estudo 10,54 CR 1986-89 Sydney (2,9), Austrália Un<strong>de</strong>rwood e Kennelly, 1990 119,68 CR 1985-87 False Bay (
Os resultados obtidos <strong>no</strong>s diferentes trabalhos consultados foram directamente adaptados para esta comparação, com excepção dos referidos por CPAM (2002). Neste caso, apenas o número diário <strong>de</strong> utilizadores foi directamente consultado, tendo a extensão <strong>de</strong> costa explorada sido estimada a partir dos mapas incluídos na respectiva base <strong>de</strong> dados. De qualquer modo, é <strong>no</strong>tório que os valores <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> obtidos <strong>no</strong> presente trabalho são raramente inferiores aos registados <strong>no</strong>utros estudos similares, tendo mesmo sido os mais elevados nalguns casos. Os dois únicos casos em que a intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> predação foi inferior na região em estudo verificaram-se na apanha <strong>de</strong> percebe e na pesca submarina. Em ambos, os respectivos valores foram ultrapassados por registos efectuados <strong>no</strong> âmbito <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s quase exclusivamente comerciais (<strong>no</strong> caso da apanha <strong>de</strong> percebe referida por CPAM, 2002) ou em que a comercialização do produto da pesca era uma prática <strong>no</strong>rmal (<strong>no</strong> caso da pesca submarina referida por Durán e outros, 1987). No outro caso em que o valor consultado foi obtido <strong>no</strong> âmbito <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s predominantemente comerciais (apanha <strong>de</strong> ouriço-do-mar referida por CPAM, 2002), a intensida<strong>de</strong> observada <strong>no</strong> presente trabalho foi superior. No caso da apanha <strong>de</strong> percebe, é <strong>de</strong> referir que Jesus (2003) observou uma média global <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 3 pessoas por quilómetro <strong>de</strong> linha <strong>de</strong> costa, com base em observações efectuadas em seis praias da costa sudoeste <strong>de</strong> Portugal continental. Porém, estas observações foram apenas efectuadas em meses <strong>de</strong> Verão e períodos <strong>de</strong> marés vivas, o que po<strong>de</strong> ter sobreestimado aquele valor <strong>de</strong> <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>, <strong>no</strong>meadamente <strong>no</strong> caso dos apanhadores amadores daquela região, que parecem preferir tais condições (Jesus, 2003). Os trabalhos consultados foram realizados em locais on<strong>de</strong> a intensida<strong>de</strong> da exploração foi consi<strong>de</strong>rada elevada e o seu impacte ecológico, por ter sido significativo, motivou a tomada <strong>de</strong> diversas medidas <strong>de</strong> gestão (segundo os respectivos autores, excepto CPAM, 2002, e revisões <strong>de</strong> Un<strong>de</strong>rwood, 1993; Siegfried, 1994; Castilla, 2000; Castilla e Defeo, 2001 e More<strong>no</strong>, 2001). Assim, po<strong>de</strong>mos consi<strong>de</strong>rar que a intensida<strong>de</strong> da exploração <strong>humana</strong> do <strong>litoral</strong> <strong>rochoso</strong> alenteja<strong>no</strong> foi relativamente elevada, sobretudo nas activida<strong>de</strong>s exercidas em períodos <strong>de</strong> baixa-mar. Na maioria <strong>de</strong>stes casos, os valores obtidos <strong>no</strong> presente estudo foram os mais elevados na comparação efectuada. Este resultado está <strong>de</strong> acordo com o facto <strong>de</strong> ter sido nas activida<strong>de</strong>s praticadas durante a baixa-mar que os valores <strong>de</strong> intensida<strong>de</strong> foram mais elevados <strong>no</strong> presente estudo (ver atrás). Com base <strong>no</strong> que suce<strong>de</strong>u <strong>no</strong>s locais on<strong>de</strong> os trabalhos consultados foram realizados, esta análise comparativa sugere que a exploração <strong>humana</strong> do <strong>litoral</strong> <strong>rochoso</strong> alenteja<strong>no</strong> produziu um impacte ecológico significativo e <strong>de</strong>veria ser condicionada por medidas <strong>de</strong> gestão, com vista à utilização sustentável dos recursos vivos explorados e dos seus habitats. 143
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João José Roma de Paços Pereira
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Abstract Preliminary observations a
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5- Considerações finais Relaçõe
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tendem a ser imprevisíveis, tanto
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6- Literatura citada Adão, MH, 200
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Branch, GM e MI Cherry, 1985. Activ
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Connell, JH e MJ Keough, 1985. Dist
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Fischer-Piette, E, 1941. Croissance
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Hockey, PAR, AL Bosman e WR Siegfri
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McLachlan, A, JE Dugan, O Defeo, AD
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Rius, M e HN Cabral, em publicaçã
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Thompson, RC, TP Crowe e SJ Hawkins
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7- Anexos 7.1- Actividades de preda
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A apanha de lapas e burriés parece
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tendo as zonas mais exploradas melh
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Tabela 7.1- Distribuição de frequ
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Nestes períodos, a percentagem de