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Predação humana no litoral rochoso alentejano - Universidade de ...

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cm 2<br />

cm 2<br />

cm 2<br />

100<br />

50<br />

6<br />

4<br />

2<br />

0<br />

0<br />

100<br />

50<br />

0<br />

Algas encrustantes moles<br />

t0 t1<br />

Cracas (Chthamalus spp.)<br />

t0 t1<br />

Área total<br />

t0 t1<br />

9<br />

6<br />

3<br />

0<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

Algas encrustantes duras<br />

t0 t1<br />

Rocha nua<br />

t0 t1<br />

Figura 4.13- Variação da área (média+erro padrão) primariamente coberta por algas encrustantes moles, algas encrustantes duras, cracas (Chthamalus spp.) e rocha nua<br />

(não coberta por macrobentos ou ocupada por lapas) em territórios alimentares <strong>de</strong> lapas, e da área total dos mesmos territórios, <strong>no</strong> âmbito <strong>de</strong> uma experiência<br />

manipulativa <strong>de</strong> remoção <strong>de</strong> lapas efectuada <strong>no</strong> nível inferior <strong>de</strong> maré <strong>de</strong> duas praias do <strong>litoral</strong> <strong>rochoso</strong> alenteja<strong>no</strong> (Oliveirinha/Burrinho - praia 1; Nascedios -<br />

praia 2), segundo o <strong>de</strong>lineamento apresentado na tabela 4.3: não remoção <strong>de</strong> lapas (barras brancas), remoção <strong>de</strong> lapas <strong>de</strong> tamanho gran<strong>de</strong>, com 30mm ou mais<br />

<strong>de</strong> comprimento máximo da concha (barras cinzentas), e remoção <strong>de</strong> todas as lapas (barras pretas); da esquerda para a direita, área 1/local 1/praia 1, área<br />

2/local 1/praia 1, ..., área 2/local 2/praia 2; amostragem efectuada <strong>no</strong> início da experiência (t0 - Setembro/Outubro <strong>de</strong> 1997) e seis a <strong>no</strong>ve meses <strong>de</strong>pois (t1 -<br />

Março/Junho <strong>de</strong> 1998); 3 réplicas. Os eixos <strong>de</strong> or<strong>de</strong>nadas possuem escalas diferentes.<br />

262

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