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Predação humana no litoral rochoso alentejano - Universidade de ...

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Em complemento ao estudo da questão 2.2A, foram analisadas as diferenças<br />

entre as estações do a<strong>no</strong>, as praias <strong>de</strong> amostragem e as condições <strong>de</strong> amplitu<strong>de</strong> da<br />

maré, <strong>no</strong> respeitante às condições atmosféricas e marítimas registadas em cada dia<br />

(N=5, obtidos a partir da escolha aleatória <strong>de</strong> dias úteis e não úteis) e local <strong>de</strong><br />

observação (tendo sido nula a variabilida<strong>de</strong> à escala do local, este factor não foi<br />

consi<strong>de</strong>rado).<br />

Assim, consi<strong>de</strong>rando esses factores ortogonais e fixos, a sua análise <strong>de</strong><br />

variância, efectuada por grupo <strong>de</strong> praias amostradas em conjunto (grupo <strong>no</strong>rte- CSI,<br />

VMA, ACO, BPC e CAQ; grupo sul- NAS, ALM e CSA) e <strong>no</strong>s mol<strong>de</strong>s referidos na secção<br />

2.2, revelou que (V- Verão; I- Inver<strong>no</strong>; MV- marés vivas; MM- marés mortas; pnd- padrão<br />

geral não <strong>de</strong>finido):<br />

- <strong>no</strong> respeitante à agitação marítima, os factores analisados não foram<br />

significativos <strong>no</strong> grupo sul <strong>de</strong> praias, tendo sucedido o contrário <strong>no</strong> grupo <strong>no</strong>rte (estação<br />

do a<strong>no</strong>- P

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