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Apanha de polvo e caranguejos Apanh
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CSA) e nos moldes referidos na sec
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urriés (no Verão e nas praias com
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U=N no Inverno e os restantes padr
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este factor não foi considerado).
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praias amostradas em conjunto (grup
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2.4- Discussão Variação temporal
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Sardão, inclusive, numa extensão
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os valores médios mais elevados fo
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estas informações sobre variaçã
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(1989) registaram uma significativa
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entre anos só se tenham verificado
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Na literatura consultada, apenas fo
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acima), as condições atmosférica
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Também no sul da Austrália, mas n
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praticadas em preia-mar. Com base n
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e, estando as praias arenosas ocupa
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apanha de marisco parece ser, das a
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também ter contribuído para a obs
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intensa em CSI, VMA e/ou ACO. Apesa
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(frequente ou abundante). No mesmo
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do tamanho máximo do percebe na re
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secções 3 e 4), os níveis inferi
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desconhecendo-se qualquer razão pa
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VMA e ACO, podendo outros factores,
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Variação entre actividades As dif
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e os burriés são parte do princip
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gastronómico sejam exploradas, dei
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está de acordo com as grandes quan
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ser mais notório em países em des
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Os resultados obtidos nos diferente
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Tendo sido detectadas, no presente
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Almograve (maior intensidade); e Ca
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actividade não foi analisada por t
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Peso fresco (kg) 1 0.5 0 Apanha de
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Número de taxa Número de taxa 2 1
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de percebe e de lapas, e pesca à l
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Peso fresco (g) 300 200 100 0 > int
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Total Outros peixes Tainhas Safia S
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trabalho, usámos o valor interméd
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sustentabilidade da apanha de lapas
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3.4- Discussão Rendimento da preda
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na análise do rendimento por pesca
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primeiras, uma maior abundância de
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intensidade da exploração humana
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estas variáveis não têm uma rela
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Tabela 3.10- Comparação de valore
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No entanto, a área explorada por e
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118,3 milhares de euros por km 2 e
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quatro praias da costa sudoeste de
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Aquela possibilidade é bastante di
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medidas de gestão, com vista à ut
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trimestral das quantidades apanhada
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Villiers (1976) sugeriu que uma cap
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eferida tendência de aumento da pr
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dependente da disponibilidade local
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vulgata colhidos na costa setentrio
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Por outro lado, o facto de o tamanh
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entanto, o cumprimento desta medida
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Estes resultados sugerem que a sazo
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veda de 1 de Outubro a 31 de Maio)
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sustentabilidade da sua exploraçã
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Em Portugal, foi já demonstrada a
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pequenos. Tais marcas podem ser fac
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30mm; ver secção 3). Podendo as l
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assim, maioritariamente durante a P
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pela observação externa do pé e
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introduzidas em orifícios perfurad
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(Chthamalus spp., incluindo placas
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4.3- Resultados 4.3.1- Padrões de
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N.º ind./50x50cm N.º ind./50x50cm
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intensidade de exploração, mas es
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Tabela 4.12- ANOVA da variância po
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predação humana, efectuada no ní
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ano estudado, significativamente ma
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Área (m²)/50x50cm 0.15 0.1 0.05 0
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entre Maio e Junho num estudo efect
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Benedetti-Cecchi e Cinelli, 1993; D
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experimental da primeira provocou u
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maré. Apesar das diferenças entre
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consideraram também que várias po
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evolução e, a maioria destes, com
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indirectamente afectadas, como dos
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No entanto, como acima foi referido
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Beja, P, 1996. Proposal for enlarge
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Carvalho, MASA, 1993. Estudo das co
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Deudero, S, JK Pinnegar, NVC Poluni
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Guerreiro, JA, 1991. Ecologia, din
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Keough, MJ e GP Quinn, 1991. Causal
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Padilla, DK, 1984. The importance o
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Siegfried, WR, PAR Hockey e GM Bran
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Williams, GA, 1993. Seasonal variat
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Sabellaria spp. ou de algas encrust
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o período principal de exploraçã
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7.2- Pesca comercial na costa alent
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pesca responsável por uma maior qu
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(Santos e Duarte, 1991), esta tend
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todas as fêmeas (N=300) de P. ulys
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