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Predação humana no litoral rochoso alentejano - Universidade de ...

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- nas poucas análises em que os tratamentos <strong>de</strong> remoção diferiram na significância<br />

dos coeficientes <strong>de</strong> correlação, os coeficientes obtidos <strong>no</strong> tratamento <strong>de</strong> remoção das lapas<br />

<strong>de</strong> tamanho gran<strong>de</strong> foram significativos na maior parte dos casos, em que os coeficientes<br />

obtidos <strong>no</strong>s tratamentos <strong>de</strong> controlo e <strong>de</strong> remoção <strong>de</strong> todas as lapas não diferiram.<br />

Na figura 4.15 e na tabela 4.32 são apresentados os resultados das análises<br />

multivariadas aplicadas à matriz <strong>de</strong> valores <strong>de</strong> área <strong>de</strong> rocha nua e <strong>de</strong> área primariamente<br />

coberta por algas encrustantes moles, algas encrustantes duras e cracas, <strong>de</strong> acordo com os<br />

quais po<strong>de</strong>mos constatar os seguintes padrões gerais:<br />

- apesar <strong>de</strong> terem apresentado valores <strong>de</strong> stress medianamente elevados, as<br />

configurações bidimensionais <strong>de</strong> MDS são consi<strong>de</strong>radas potencialmente úteis (Clarke e<br />

Warwick, 2001);<br />

- a maior separação espacial das réplicas dos tratamentos <strong>de</strong> controlo e <strong>de</strong><br />

remoção verificada em t1 através da or<strong>de</strong>nação por MDS foi confirmada pelos testes<br />

ANOSIM, que apenas <strong>de</strong>tectaram diferenças significativas entre estes tratamentos <strong>no</strong><br />

período t1;<br />

- <strong>no</strong> caso do factor praia, também foi apenas em t1 que os testes ANOSIM<br />

<strong>de</strong>tectaram diferenças significativas;<br />

- com base <strong>no</strong>s resultados da aplicação <strong>de</strong> SIMPER, a área <strong>de</strong> rocha nua e a<br />

coberta por algas encrustantes moles foram as variáveis que mais contribuíram para as<br />

diferenças significativas observadas entre os tratamentos <strong>de</strong> controlo e <strong>de</strong> remoção, e entre<br />

as praias, tendo a sua contribuição para a respectiva dissimilarida<strong>de</strong> média sido, em<br />

conjunto, sempre superior a 78%.<br />

No caso das análises referentes a t1, os valores médios globais <strong>de</strong> área <strong>de</strong> algas<br />

encrustantes moles e rocha nua foram mais elevados <strong>no</strong> tratamento C (31,0 e 28,5cm 2 ,<br />

respectivamente) que <strong>no</strong>s restantes (G=13,2 e 10,0cm 2 , respectivamente; T=16,8 e 8,9cm 2 ,<br />

respectivamente).<br />

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