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Predação humana no litoral rochoso alentejano - Universidade de ...

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- entre 1990 e 2003, o número total <strong>de</strong> pescadores matriculados por a<strong>no</strong> <strong>no</strong><br />

Alentejo correspon<strong>de</strong>u, em média, a cerca <strong>de</strong> 788 pessoas, equivalente a cerca <strong>de</strong> 2,8% do<br />

respectivo total nacional, tendo <strong>de</strong>crescido <strong>de</strong> forma relativamente acentuada (1383 em<br />

1990; 623 em 1995, 1996 e 1997; 698 em 2003);<br />

- <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s <strong>de</strong> 1976 a 1986, e <strong>de</strong> 1989 a 2002, a tonelagem <strong>de</strong> arqueação bruta<br />

das embarcações matriculadas por a<strong>no</strong> nesta região correspon<strong>de</strong>u, em média, a cerca <strong>de</strong><br />

1567tM, equivalente a cerca <strong>de</strong> 0,9% do respectivo total nacional, verificando-se uma<br />

tendência global <strong>de</strong> crescimento negativo (variando entre o máximo <strong>de</strong> 2272tM, em 1979, e<br />

o mínimo <strong>de</strong> 875tM, em 1997).<br />

No entanto, apesar do peso do pescado marinho <strong>de</strong>sembarcado por a<strong>no</strong> nas lotas<br />

portuguesas apresentar uma tendência global <strong>de</strong> crescimento negativo, verifica-se o oposto<br />

na respectiva percentagem <strong>de</strong>sembarcada em lotas alentejanas, que aumentou mais <strong>de</strong> seis<br />

vezes <strong>de</strong> 1969 para 2003 (figura 7.2).<br />

Milhares <strong>de</strong> toneladas (peso fresco)<br />

400<br />

200<br />

0<br />

1967 1972 1977 1982 1987 1992 1997 2002<br />

% Peso<br />

Figura 7.2- Peso do pescado marinho (peixes marinhos, crustáceos e moluscos) <strong>de</strong>sembarcado em lotas<br />

portuguesas e respectiva percentagem (valores não publicados em 1967 e 1968) <strong>de</strong>sembarcada em<br />

lotas alentejanas - variação anual entre 1967 e 2003 (com base em estatísticas <strong>de</strong> pesca publicadas<br />

pelo Instituto Nacional <strong>de</strong> Estatística entre 1967 e 2003, inclusive; INE e DGPA, 1998).<br />

As embarcações pesqueiras matriculadas <strong>no</strong> Alentejo são maioritariamente<br />

pertencentes às frotas local e costeira, e utilizadas na pesca por cerco ou polivalente (neste<br />

caso, usando aparelhos <strong>de</strong> anzol, re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> emalhar ou armadilhas), sendo o primeiro tipo <strong>de</strong><br />

6<br />

4<br />

2<br />

0<br />

%<br />

342

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