Predação humana no litoral rochoso alentejano - Universidade de ...

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N.º pessoas/1km N.º pessoas/1km N.º pessoas/1km 9 6 3 0 25 20 15 10 5 0 9 6 3 0 A p an h a d e p o lv o e caran g u ejo s V M V M V M V M V erão In v ern o V erão In v ern o p ro xim id ad e d e p t A p an h a d e o u riço -d o -m ar V M V M V M V M V erão In v ern o V erão In v ern o p ro xim id ad e d e p t M arisq u eio (to tal) V M V M V M V M V erão In v ern o V erão In v ern o p ro xim id ad e d e p t 25 20 15 10 5 0 9 6 3 0 9 6 3 0 A p an h a d e p erceb e V M V M V erão In v ern o A p an h a d e isco e p esca à lin h a V M V M V M V M V erão In v ern o V erão In v ern o p ro xim id ad e d e p t P red ação (to tal) V M V M V M V M V erão In v ern o V erão In v ern o p ro xim id ad e d e p t 50 40 30 20 10 0 9 6 3 0 20 15 10 5 0 A p an h a d e lap as e b u rriés V M V M V M V M V erão In v ern o V erão In v ern o p ro xim id ad e d e p t Passeio o u rep o u so V M V M V M V M V erão In v ern o V erão In v ern o p ro xim id ad e d e p t T o tal g lo b al V M V M V M V M V erão In v ern o V erão In v ern o p ro xim id ad e d e p t Figura 2.4- Variação da abundância (média+erro padrão) de pessoas em diversas actividades de utilização do litoral rochoso alentejano, em baixa-mar, no Verão de 1995 e no Inverno de 1995/6, segundo o delineamento da questão 2.2A (tabela 2.4): barras brancas=dias úteis; barras pretas=dias não úteis; V=marés vivas; M=marés mortas; pt=praias arenosas turísticas; praias com < proximidade de pt são Cabo de Sines, Vale Marim, Nascedios e Cabo Sardão; praias com > proximidade de pt são Amoreiras/Casca/Oliveirinha, Burrinho/Porto Covo, Caniceira/Queimado, e Almograve; 8 réplicas (4 praias x 2 datas por estação do ano); no caso da apanha de percebe, as praias são, da esquerda para a direita, Cabo de Sines, Almograve e Cabo Sardão, e o número de réplicas é 6 (3 locais por praia x 2 datas por estação do ano). Alguns eixos de ordenadas possuem escalas diferentes. 44
Tabela 2.12- Análises de variância do número de pessoas em diversas actividades de utilização do litoral rochoso alentejano, em baixa-mar, no Verão de 1995 e no Inverno de 1995/6, segundo o delineamento da questão 2.2A (tabela 2.4): pt=praias arenosas turísticas; *P
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detectada a mesma variação intera
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influência reflectiu-se no aumento
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do presente trabalho, é comum que,
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desta região, relativamente aos se
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este habitat é explorado por toda
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presas (por exemplo, frestas ou ped
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umbilicalis, são mais abundantes e
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maiores (por exemplo, Carter, 1989;
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apresentou uma elevada variabilidad
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Apesar de não ter sido observado u
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apanha de percebe, relativamente à
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afloramento costeiro, como é o cas
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Considerando a totalidade da extens
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orgânicos (Underwood, 1979; Branch
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1992). Por outro lado, segundo os m
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Branch, GM e MI Cherry, 1985. Activ
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Connell, JH e MJ Keough, 1985. Dist
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Fischer-Piette, E, 1941. Croissance
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Hockey, PAR, AL Bosman e WR Siegfri
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McLachlan, A, JE Dugan, O Defeo, AD
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Rius, M e HN Cabral, em publicaçã
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7- Anexos 7.1- Actividades de preda
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- a fisga, para a captura de choco
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A apanha de lapas e burriés parece
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Tabela 7.1- Distribuição de frequ
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Nestes períodos, a percentagem de
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