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Predação humana no litoral rochoso alentejano - Universidade de ...

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Tabela 2.15- Análises <strong>de</strong> variância do número <strong>de</strong> pessoas em diversas activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> utilização do <strong>litoral</strong><br />

<strong>rochoso</strong> alenteja<strong>no</strong>, em marés vivas, <strong>no</strong> Verão <strong>de</strong> 1995 e <strong>no</strong> Inver<strong>no</strong> <strong>de</strong> 1995/6, segundo o<br />

<strong>de</strong>lineamento da questão 2.2B (tabela 2.4): pt=praias are<strong>no</strong>sas turísticas; *PI<br />

-tu, VMA- V=I<br />

+tu, ACO- V=I<br />

+tu, BPC- V>I<br />

ea(ut x tu x pr):<br />

U, CSI,BPC- V>I<br />

U, VMA,ACO- V=I<br />

N, CSI,BPC- V=I<br />

N, VMA,ACO- V>I<br />

-- -- -- pr(ea x tu):<br />

V- P0,05<br />

-- ut(ea x tu x pr):<br />

V, CSI,ACO,BPC- U>N<br />

V, VMA- UI -- -- -- --<br />

Em complemento ao estudo da questão 2.2B, foram analisadas as diferenças<br />

entre as condições <strong>de</strong> baixa-mar e preia-mar, e entre as estações do a<strong>no</strong> e as praias<br />

consi<strong>de</strong>radas, <strong>no</strong> respeitante às condições atmosféricas e marítimas registadas em cada<br />

dia (N=5, obtidos a partir da escolha aleatória <strong>de</strong> dias úteis e não úteis, em períodos <strong>de</strong><br />

marés vivas) e local <strong>de</strong> observação (tendo sido nula a variabilida<strong>de</strong> à escala do local,<br />

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