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Predação humana no litoral rochoso alentejano - Universidade de ...

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3.2- As capturas efectuadas por dia, num período <strong>de</strong> baixa-mar <strong>de</strong> marés vivas,<br />

foram me<strong>no</strong>res em praias sujeitas a maior intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> predação <strong>humana</strong> <strong>no</strong> <strong>litoral</strong><br />

<strong>rochoso</strong> alenteja<strong>no</strong>?<br />

As variáveis em estudo correspon<strong>de</strong>m:<br />

- à média aritmética do peso total (questão 3.2A) e número <strong>de</strong> taxa <strong>de</strong> peixes e<br />

invertebrados (questão 3.2B) do pescado capturado, num período <strong>de</strong> baixa-mar <strong>de</strong> marés<br />

vivas, pelos diferentes pescadores contactados, calculada por dia e praia <strong>de</strong> amostragem;<br />

- ao produto do peso médio acima referido pelo número <strong>de</strong> pessoas (por km <strong>de</strong><br />

linha <strong>de</strong> costa) observadas na(s) respectiva(s) activida<strong>de</strong>(s) <strong>de</strong> predação, calculado por dia<br />

e praia <strong>de</strong> amostragem (questão 3.2C).<br />

Tendo em conta que o número mínimo <strong>de</strong> dias amostrados por praia <strong>de</strong><br />

amostragem foi 3 (valor registado nas praias da Caniceira, dos Nascedios e do Cabo<br />

Sardão), a análise <strong>de</strong>stas questões foi efectuada após a escolha aleatória <strong>de</strong> 3 réplicas <strong>no</strong>s<br />

respectivos conjuntos <strong>de</strong> dados das restantes praias.<br />

3.3- As capturas efectuadas por pescador à linha, num período <strong>de</strong> enchente, foram<br />

me<strong>no</strong>res em praias sujeitas a maior intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> predação <strong>humana</strong> <strong>no</strong> <strong>litoral</strong> <strong>rochoso</strong><br />

alenteja<strong>no</strong>?<br />

As variáveis em estudo correspon<strong>de</strong>m ao peso total (questão 3.3A) e número total<br />

<strong>de</strong> taxa (questão 3.3B) do pescado capturado por pescador, num período <strong>de</strong> enchente <strong>de</strong><br />

marés vivas, e estimado em cada dia e praia <strong>de</strong> amostragem. Tendo em conta que o<br />

número mínimo <strong>de</strong> pescadores contactados por praia <strong>de</strong> amostragem foi 10 (valor registado<br />

na praia da Caniceira), a análise <strong>de</strong>sta questão foi efectuada após a escolha aleatória <strong>de</strong> 10<br />

réplicas <strong>no</strong>s respectivos conjuntos <strong>de</strong> dados das restantes praias.<br />

Análise <strong>de</strong> dados<br />

As hipóteses inerentes a estas questões foram testadas com análise <strong>de</strong> variância,<br />

utilizando as técnicas e os meios referidos na secção 2.2.<br />

No caso das questões 3.1 e 3.2, as diferentes activida<strong>de</strong>s foram agrupadas nas<br />

categorias <strong>de</strong>: apanha <strong>de</strong> polvo e caranguejos, apanha <strong>de</strong> lapas e burriés, apanha <strong>de</strong> isco e<br />

pesca à linha, marisqueio (total) e predação (total). Tal como referido na secção 2.2, o<br />

agrupamento das activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> apanha <strong>de</strong> polvo e caranguejos, e <strong>de</strong> apanha <strong>de</strong> lapas e<br />

burriés, resulta do facto <strong>de</strong> serem frequentemente exercidas em conjunto; <strong>no</strong> caso da<br />

apanha <strong>de</strong> isco e da pesca à linha, a sua análise em conjunto <strong>de</strong>riva do facto <strong>de</strong> a segunda<br />

activida<strong>de</strong> ser frequentemente antecedida pela primeira <strong>no</strong> mesmo local <strong>de</strong> amostragem.<br />

Tendo em consi<strong>de</strong>ração o referido na secção 2.2 acerca da apanha <strong>de</strong> percebe, esta<br />

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