Predação humana no litoral rochoso alentejano - Universidade de ...

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Tabela 4.5- Análises de variância da densidade das espécies de lapas mais abundantes no nível inferior de maré de diversas praias do litoral rochoso alentejano sujeitas a diferente intensidade de exploração humana, segundo o delineamento apresentado na tabela 4.1: CMC- comprimento máximo da concha; ex- intensidade da exploração; pr- praia; pe- período do ano; da- data; lo- local; *P
Tabela 4.6- Testes SNK a factores e interacções significativos das análises de variância referidas na tabela 4.5 (delineamento apresentado na tabela 4.1): CMC- comprimento máximo da concha; ex- intensidade da exploração (+ex, maior; -ex, menor); pr- praia (OLI- Oliveirinha; BUR- Burrinho; ALM- Almograve; CAN- Caniceira; NAS- Nascedios; CSA- Cabo Sardão); pe- período do ano (A- antes do Verão; D- depois do Verão); --, não se aplica. Patella ulyssiponensis Patella depressa Siphonaria pectinata CMC Praia Período do ano Data Local D -- +ex, P
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João José Roma de Paços Pereira
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“Quando há 20 anos nos surpreend
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Resumo Observações preliminares e
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- antes e depois do Verão. Em term
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Abstract Preliminary observations a
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(exploited size) at t1; the general
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Índice 1- Introdução geral .....
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5- Considerações finais .........
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Situação mundial actual Actualmen
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intertidal, a pesca à linha com ca
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exploração humana de recursos viv
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Impacte ecológico Com esta ausênc
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2000, 2003, com base em classifica
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na Zona Económica Exclusiva portug
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espectiva zona costeira, e tendo em
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2001, Martins, 1996, Franca e outro
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comercial é, seguramente, o costei
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Atendendo à presumível importânc
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- apanha de isco (apanha intertidal
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todo o litoral rochoso alentejano
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inclui as praias de Cerro da Águia
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2.3- Esta intensidade varia entre o
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situado acima da zona intertidal, e
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2.3- Resultados São em seguida apr
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Tabela 2.8- Análises de variância
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Em complemento ao estudo da questã
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Tabela 2.13- Análise de variância
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Em complemento ao estudo da questã
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Tabela 2.18- Testes SNK a factores
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- a variabilidade à escala da prai
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considerando esses factores ortogon
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Tabela 2.21- Análises de variânci
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Apanha de polvo e caranguejos Apanh
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Tabela 2.25- Testes SNK a factores
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N.º pessoas/1km N.º pessoas/1km 6
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Total global Predação (total) Mar
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N.º pessoas/1km N.º pessoas/1km 2
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- a maioria dos coeficientes obtido
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exercidas de modo regular, ao longo
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pela existência, no Verão, de um
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em litorais rochosos durante o Ver
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utilização destas praias arenosas
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trabalho, as capturas de ouriço-do
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Verão e Inverno no respeitante à
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detectada a mesma variação intera
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influência reflectiu-se no aumento
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observado foi de 247,3 apanhadores
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exploração do litoral é sobretud
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interagiram significativamente com
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do presente trabalho, é comum que,
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Tal como foi observado no presente
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do estado de agitação marítima,
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desta região, relativamente aos se
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este habitat é explorado por toda
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em actividades de pesca à linha, t
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presas (por exemplo, frestas ou ped
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informações previamente obtidas,
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umbilicalis, são mais abundantes e
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maiores (por exemplo, Carter, 1989;
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No entanto, outros factores poderã
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Na literatura consultada, não foi
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subsistência sido oficialmente rec
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outros factores, nomeadamente socia
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quantitativamente, de que as lapas,
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Tabela 2.43- Comparação de valore
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3- Rendimento e sustentabilidade da
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destes métodos, foi necessário co
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no respectivo recipiente de transpo
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3.2- As capturas efectuadas por dia
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para o porto de Sines publicadas na
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3.3- Resultados na secção 3.2. Re
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Peso fresco (kg) 1 0.5 0 Apanha de
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Peso fresco (kg)/1km 7.5 5 2.5 0 Ap
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Número de taxa 1 0 > intensidade <
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Sustentabilidade da predação huma
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Mediante amostragem destrutiva efec
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quatro datas na Primavera e no Outo
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Estes resultados sugerem que a expl
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apresentou uma elevada variabilidad
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com base numa amostragem mais direc
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Apesar de não ter sido observado u
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folhosas, que impedem a adesão das
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que o factor remoção foi signific
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exemplo, de Corallina officinalis,
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cobertura do espaço primário, o q
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territórios, é provável que a pe
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pequenos de Patella tivesse sido me
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De qualquer modo, os principais efe
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zona central; Dethier, 1994) e, por
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verrucosa, tendo sido Ralfsia um do
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1992). Por outro lado, segundo os m
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Interacções negativas e positivas
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quadrados, à área, que totalizou
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5- Considerações finais Relaçõe
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Porém, os impactos humanos não es
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e a apanha de algas e mariscos em f
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como acima foi referido, mas sobret
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tendem a ser imprevisíveis, tanto
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6- Literatura citada Adão, MH, 200
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Branch, GM e MI Cherry, 1985. Activ
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Connell, JH e MJ Keough, 1985. Dist
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Fischer-Piette, E, 1941. Croissance
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Hockey, PAR, AL Bosman e WR Siegfri
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McLachlan, A, JE Dugan, O Defeo, AD
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Rius, M e HN Cabral, em publicaçã
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Thompson, RC, TP Crowe e SJ Hawkins
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7- Anexos 7.1- Actividades de preda
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- a fisga, para a captura de choco
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A apanha de lapas e burriés parece
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tendo as zonas mais exploradas melh
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- entre 1990 e 2003, o número tota
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- em média, os desembarques anuais
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Tabela 7.1- Distribuição de frequ
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Nestes períodos, a percentagem de
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