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2000 Ana Cristina P. C. de Almeida, Maria de Fátima S. Duarte & Juarez V. Nascimento O FUTURO DAS ATIVIDADES FÍSICAS DE LAZER E RECREAÇÃO LIGADAS À NATUREZA E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2000 Rita Mendonça A EXPERIÊNCIA NA NATUREZA SEGUNDO JOSEPH CORNELL 2000 Ana Cristina P. C. de Almeida, Maria de Fátima S. Duarte, Juarez V. Nascimento & Markus Vinícius Nahas CONSIDERAÇÕES SOBRE O FUTURO DAS ATIVIDADES FÍSICAS DE LAZER NA NATUREZA: UM ESTUDO DELPHI 2000 Ana Cristina P. C. de Almeida LAZER E RECREAÇÃO E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA QUESTÃO INTERDISCIPLINAR 2000 Elizara Carolina MarinValquíria Padilha LAZER E CONSUMO NO ESPAÇO URBANO 2000 Renato Miranda MOTIVAÇÃO NO TREKKING: UM CAMINHAR NAS MONTANHAS 2001 Alcyane Marinho LAZER, NATUREZA E AVENTURA: COMPARTILHANDO EMOÇÕES E COMPROMISSOS 2001 Alcyane Marinho DA BUSCA PELA NATUREZA AOS AMBIENTES ARTIFICIAIS: REFLEXÕES SOBRE A ESCALADA ESPORTIVA 2001 Daniele B. F Silva, Gustavo Santos, Maria Cecília de A. B. Mendes, Sérgio Henrique Verçosa Xavier BRINQUEDOS, BRINCADEIRAS, RECREAÇÃO, ARTE E CULTURA POPULAR: ALTERNATIVAS PARA UM MUSEU INTERATIVO. 2001 Lamartine P. DaCosta INTERNATIONAL TRENDS OF SPORT AND ENVIRONMENT - A 2001 OVERVIEW 2001 Alba P. Vieira ARTE, LAZER E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O CASO DA LUDOTECA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 2002 Leopoldo Vaz GESTÃO DO LAZER, TURISMO E EVENTOS: UMA NOVA HABILITAÇÃO A SER OFERECIDA PELO CEFET-MA 2002 Valdo Vieira TREKKING DE REGULARIDADE – O ESPORTE CONSTRUINDO VALORES PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA 2002 Rita Mendonça ECOTURISMO: DISCURSO, DESEJO E REALIDADE 2002 Otávio Tavares, Renato Miranda, Lamartine DaCosta ESPORTE, OLIMPISMO E MEIO AMBIENTE: VISÕES INTERNACIONAIS 2002 Tânia Sampaio “AVANÇAR SOBRE POSSIBILIDADES”: HORIZONTES DE UMA REFLEXÃO ECO-EPISTÊMICA PARA REDIMENSIONAR O DEBATE SOBRE ESPORTES 1993 Rita Mendonça TURISMO OU MEIO AMBIENTE: UMA FALSA OPOSIÇAO 10 Meio ambiente, esporte, Lazer e turismo
1996 Ana Cristina P. C. de Almeida A INTER-RELAÇÃO DO ENSINO EM RECREA- ÇÃO E LAZER E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1996 Rita Mendonça VISITAR E COMPARTILHAR A NATUREZA 1996 Flávio Leonel A. da Silva ECOTURISMO: VIAGEM, LAZER & AVENTURA 1997 Lamartine P. DaCosta INTRODUCTION - ENVIRONMENT AND SPORT: AN INTERNATIONAL OVERVIEW 1997 Lamartine P. DaCosta TOWARD A THEORY OF ENVIRONMENT AND SPORT 1999 Alcyane Marinho DO BAMBI AO RAMBO OU DO RAMBO AO BAMBI? AS RELAÇÕES COM A (E NA) NATUREZA 1999 Cristiane Ker de MeloAna Cristina P. C. de Almeida NAS TRILHAS DA RELAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA – MEIO AMBIENTE 1999 Teresa Magro IMPACTOS DO USO PÚBLICO EM UMA TRILHA NO PLANALTO DO PARQUE NACIONAL DO ITATIAIA 1999 Alba Vieira ECOTURISMO URBANO: RUA DE LAZER EM TOMBOS – MG APRENDENDO, BRINCANDO E INOVANDO O MEIO AMBIENTE 1999 Alba Vieira TURISMO ECOLÓGICO: ESSA POSSIBILIDADE DE LAZER É “QUENTE” 1999 Rita Mendonça SENTIDO DA VIAGEM 2000 Vera Lúcia Menezes Costa AVENTURA E RISCO NA NATUREZA: SÍMBOLOS E MITOS PRESENTES NOS DISCURSOS DO ECOTURISMO ESPORTIVO 2000 Ana Cristina P. C. de Almeida, Maria de Fátima S. Duarte, Juarez V. Nascimento O FUTURO DAS ATIVIDADES FÍSICAS DE LAZER E RECREAÇÃO LIGADAS À NATUREZA E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2000 Rita Mendonça A EXPERIÊNCIA NA NATUREZA SEGUNDO JOSEPH CORNELL 2000 Ana Cristina P. C. de Almeida, Maria de Fátima S. Duarte, Juarez V. Nascimento, Markus Vinícius Nahas CONSIDERAÇÕES SOBRE O FUTURO DAS ATIVIDADES FÍSICAS DE LAZER NA NATUREZA: UM ESTUDO DELPHI 2000 Ana Cristina P. C. de Almeida LAZER E RECREAÇÃO E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA QUESTÃO INTERDISCIPLINAR 2000 Elizara Carolina MarinValquíria Padilha LAZER E CONSUMO NO ESPAÇO URBANO 2000 Renato Miranda MOTIVAÇÃO NO TREKKING: UM CAMINHAR NAS MONTANHAS 2001 Alcyane Marinho LAZER, NATUREZA E AVENTURA: COMPARTILHANDO EMOÇÕES E COMPROMISSOS Meio ambiente, esporte, Lazer e turismo 11
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3. O fator temperatura-umidade é o
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13. A observação dos fatos corrob
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Brazilians athletes will need a lar
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[p. 1] ACLIMATAÇÃO O principal pr
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zadas no México destacam a import
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Acima desses valores não seria com
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às crises de aclimatação. Os mes
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egiões elevadas e chegada ao local
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Na verdade, a colocação dos termo
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A Cidade do México - México D.F.
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nos alvéolos que provoca a deterio
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• os efeitos de jogos nas subsede
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preferência entre as refeições.
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Física do Exército introduziu a C
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Ano: 1983 Publicação original: li
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Além disso, só nos resta repetir
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Para uma melhor interpretação é
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Ano: 1987 Publicação original: fo
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cialmente como resultado de valores
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Neste contexto, não há exagero em
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ensão das contradições do despor
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Ano: 1992 Publicação original: Ca
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mental permeia a cultura do limiar
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Portanto, a associação da ética
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entanto, são esses mesmos aspectos
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O TURISMO E O MEIO NATURAL: A PAISA
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A avalanche de turistas e veranista
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O TURISMO E A SUBJETIVIDADE: O SENT
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Ano: 1996 Publicação original: re
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BRAMANTE citado por VALENTE et. all
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mo século, reconhecendo algumas ma
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a esse antigo processo de devastaç
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As viagens de lazer e conhecimento
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Surgem questões acerca do fenômen
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A ecologia é entendida como uma re
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serem levados em consideração, po
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e que determinaram feições difere
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um aliado do meio natural que vive
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10 Para estas colocações, Vanreus
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Essa proposta, justifica-se, tendo
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te”. (p.14); podemos referendar e
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ponto da exaustão indesejável. Ce
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Diante disso, Boff (1999, p.17) arg
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Grün (1996, p.12), reforça esta i
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A promoção do evento foi uma inic
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Ainda a nos dar suporte, temos o Ar
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Após o encerramento de todas as es
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como elas se manifestam, a reflexã
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“Vivenciar o lazer enquanto possi
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único e desfrutar do encanto e das
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autenticidade. Essas característic
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Esse segmento é reconhecido como e
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eles, comportamentos de admiração
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Essas práticas promovem vivências
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um chão de nuvens quase a seus pé
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As palavras do ator evidenciam que
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Pós-graduação Stricto sensu em E
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Última fronteira para a conquista
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do que a explicação ou a identifi
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Entusiasmo, de sua presença ou aus
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Japão O Japão destaca-se por sua
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7 O grupo é dividido em pares: um
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Tais critérios justificam-se por s
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ANÁLISE DOS MOMENTOS DA TÉCNICA D
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Quadro 2: Período provável de oco
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porcionando informações sobre as
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Há de se inovar através do acompa
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espaços e a revitalização dos es
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Partindo desse princípio, Melo e A
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informações e dados, bem como a a
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e/ou Recreação das IES da Região
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objetivos refere-se “a melhoria d
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Em síntese, observou-se que a Educ
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• Estimular os cuidados no acesso
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• Desenvolver estudo de viabilida
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IMPACTOS POSITIVOS Questionados qua
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estratégias de dinamização utili
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Nelson C. Marcellino (1990:28) suge
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O atrelamento do lazer ao uso de eq
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também as diferenças de classes e
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grandes centros urbanos, vitalizand
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A motivação ambiental é represen
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2. Em qualquer tipo de atividade h
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primeiro, quando a atividade a ser
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O Dia Nacional da Limpeza é uma pr
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Naquilo que foi abordado, é pertin
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pagarem uma taxa de inscrição par
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Conforme entrevistas realizadas ao
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As atividades esportivas atuais, co
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9 Do ponto de vista de alguns crít
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duradouros, justamente pela relaç
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caso, entendemos as tradições lú
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necessita de um modelo para dar con
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[...] Quadro 3 - Respostas: Feirinh
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Ano: 2001 Publicação original: tr
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the UNDP, putting forward the major
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and the development of values can b
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THE RESULTS […] DISCUSSION […]
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países. Contomitantemente, nas úl
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fundamentais na formação integral
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se de tempos, espaços e novas pers
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O lazer não tem sido o mesmo, nem
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FUNÇÕES DO LAZER No oferecimento
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Localização: em áreas urbanas, d
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Exemplos: hotéis de lazer, resorts
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de acordo com as peculiaridades do
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experiência humana? A floresta sim
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os de sociedade, com os membros da
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trazem embutidas uma lógica perver
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Uma das principais definições, a
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televisão e frigobar no quarto, um
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Se a própria população local est
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sição em direção a um DS é din
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ímpar para enfatizar a importânci
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sociedade sustentável baseia-se em
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primeira abordagem tais “fatos”
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valor a causa ambiental ao patrocí
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3 PNUMA; Membro da Comissão Esport
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do corpo feminino e das demais dife
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abre sua obra interpelando as ciên
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GÊNERO E COMPLEXIDADE: PARADIGMAS
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frequentemente foram apresentadas c
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ficação do lugar em que estão as
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10 Citado por Peter Russel em O des
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