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A doenca como linguagem da alma.pdf

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Não há infelizmente nenhum truque correspondente para a problemática<br />

<strong>da</strong> osteoporose, exceto talvez recorrer à saudável razão humana e um olhar<br />

sobre a cadeia de gerações femininas, de nossas avós até Eva, a primeira<br />

mulher. To<strong>da</strong>s elas tiveram que administrar e manter seus hormônios em<br />

ordem sem a aju<strong>da</strong> de ginecologistas, e mesmo assim, em média, atingiram<br />

uma i<strong>da</strong>de mais eleva<strong>da</strong> que seus maridos e, de qualquer forma, não<br />

quebraram seus ossos com maior freqüência.<br />

A profilaxia mais razoável em relação a to<strong>da</strong> a problemática consiste em<br />

uma vi<strong>da</strong> plena e satisfatória para o pólo feminino, antes que a menopausa<br />

se anuncie. Quando ela chega, um deslocamento dos temas em questão<br />

para planos anímico-espirituais proporciona o mais profundo alívio. Quem,<br />

nas ocasiões oportunas, transmitiu seu calor ao homem, depois disso não<br />

precisa se fazer de mulher ardente em circunstâncias inconvenientes. Agora<br />

seria natural ser fogosa em relação a outros conteúdos, de entusiasmar-se<br />

pelo pólo oposto, o mundo espiritual. Quem resolveu seus desejos de<br />

descendência, de ter rebentos, não precisa deixar que na<strong>da</strong> mais se<br />

desenvolva em seu útero após a menopausa. A fertili<strong>da</strong>de e o crescimento<br />

agora fazem parte do mundo anímico-espiritual. Quem se livra de lastro na<br />

menopausa e mu<strong>da</strong> a orientação <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> <strong>da</strong> expansão exterior para a interior,<br />

não precisa mais de ossos tão pesados e tem neles suficiente tutano para<br />

enfrentar o cainho de volta à casa <strong>da</strong> <strong>alma</strong> sem fraturas.<br />

Perguntas<br />

1. Posso assumir a tarefa <strong>da</strong> mu<strong>da</strong>nça que acompanha a crise <strong>da</strong> meiai<strong>da</strong>de?<br />

2. Admiti e satisfiz meus desejos em relação à descendência e à "vi<strong>da</strong>",<br />

ou deixo que aquilo que falta cresça sob a forma de miomas? Vivi o<br />

suficiente? Estou farta?<br />

3. Há planos nos quais gostaria de mu<strong>da</strong>r e não me atrevo? Onde<br />

poderia tornar-me fértil em sentido figurado?<br />

4. Que lastro deveria soltar? Que tarefa deveria começar?<br />

5. Onde me falta estrutura? Onde posso encontrá-la?<br />

4. A crise <strong>da</strong> meia-i<strong>da</strong>de<br />

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