12.07.2015 Views

TRÁFEGO AÉREO - Tarifas de Navegação Aérea - DECEA

TRÁFEGO AÉREO - Tarifas de Navegação Aérea - DECEA

TRÁFEGO AÉREO - Tarifas de Navegação Aérea - DECEA

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

264 ICA 100-12/20093.11 DIREÇÃO DO VENTO3.12 VELOCIDADE DO VENTORegistrar o vento instantâneo, referindo-se à posição dada em 3.1.3. Registrar a direção dovento em graus verda<strong>de</strong>iros (3 algarismos)e a velocida<strong>de</strong> do vento em quilômetros por hora ou nós (2 ou3 algarismos), (exemplo: VENTO 170 GRAUS 65 NÓS). Registrar o vento calmo como“CALMO”.3.13 TURBULÊNCIARegistrar “TURBULÊNCIA SEVERA”, “TURBULENCIA MODERADA”, ou“TURBULENCIA LEVE” <strong>de</strong> acordo com as seguintes especificações:a) Leve - Condições menos graves que a turbulência mo<strong>de</strong>rada. Mudanças nasleituras do acelerômetro menores que 0.5 g no centro <strong>de</strong> gravida<strong>de</strong> daaeronave;b) Mo<strong>de</strong>rada - Condições nas quais as mudanças mo<strong>de</strong>radas na atitu<strong>de</strong> daaeronave e/ou altitu<strong>de</strong> po<strong>de</strong>m ocorrer, mas ela permanece em controle positivotodo o tempo. Geralmente pequena variação na velocida<strong>de</strong> do ar. Mudançasnas leituras do acelerômetro <strong>de</strong> 0.5g até 1.0g no centro <strong>de</strong> gravida<strong>de</strong> daaeronave. Dificulda<strong>de</strong> para caminhar. Os ocupantes percebem a pressão doscintos <strong>de</strong> segurança. Os objetos soltos se <strong>de</strong>slocam; ouc) Severa - Condições nas quais as mudanças bruscas na atitu<strong>de</strong> ou altitu<strong>de</strong> daaeronave ocorrem; a aeronave po<strong>de</strong> ficar fora <strong>de</strong> controle por pequenosperíodos. Geralmente gran<strong>de</strong> variação na velocida<strong>de</strong> do ar. Mudanças nasleituras do acelerômetro maiores que 1.0g no centro <strong>de</strong> gravida<strong>de</strong> da aeronave.Os ocupantes sentem intensamente os cintos <strong>de</strong> segurança. Os objetos soltossão lançados.3.14 FORMAÇÃO DE GELORegistrar “FORMAÇÃO DE GELO SEVERA”, “FORMAÇÃO DE GELOMODERADA” ou “FORMAÇÃO DE GELO LEVE” <strong>de</strong> acordo com as seguintes especificações:3.15 UMIDADEa) Leve - Condições menos graves que na formação <strong>de</strong> gelo mo<strong>de</strong>rada;b) Mo<strong>de</strong>rada - Condições nas quais a mudança <strong>de</strong> rumo e/ou <strong>de</strong> altitu<strong>de</strong> po<strong>de</strong> serconsi<strong>de</strong>rada; ouc) Severa - Condições nas quais se consi<strong>de</strong>ra essencial a mudança <strong>de</strong> rumo e/oualtitu<strong>de</strong>.Registrar a umida<strong>de</strong> relativa, se disponível, como “UMIDADE” seguida da umida<strong>de</strong>relativa em percentagem (3 algarismos) (exemplo: UMIDADE 085).3.16 FENÔMENO QUE EXIGE UMA AERONOTIFICAÇÃO ESPECIALRegistrar um dos seguintes fenômenos experimentados ou observados:a) turbulência severa como “TURBULENCIA SEVERA”.NOTA: As especificações dispostas em 3.1.13 são aplicadas.b) formação <strong>de</strong> gelo severa como “FORMAÇÃO DE GELO SEVERA”.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!