Estudos de Cinema e Audiovisual

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[...] muitos anos depois tentou impedir que nossa rua, que era de calçamento, fosse asfaltada e, sentadinha na calçada, chorou enquanto a máquina passava o asfalto. (OAD, em entrevista à autora, grifos nossos) O entrevistado também nos informou o endereço exato do imóvel que, para nossa surpresa, ainda existe, apesar de se situar em um dos bairros da cidade que mais sofreu com a especulação imobiliária nos últimos anos. Entretanto, nada em sua fachada nos permitiria reconhecê-lo atualmente. A casa, outrora com muro baixo e jardim frontal, hoje se esconde atrás de um muro alto, branco, com portão de alumínio e cerca de arame farpado. Ao narrar as reformas pelas quais a casa passou e o sofrimento de sua irmã ao testemunhar o asfaltamento da rua, OAD nos evidencia a relação mútua, destacada no início desse texto, entre as transformações urbanas e os acontecimentos da esfera privada de seus habitantes. Ele relembra que, nos anos seguintes ao da filmagem, a casa de sua família era a única da rua que permanecia com o muro baixo e que, por pressão dos vizinhos (que se sentiam inseguros), a família acabou decidindo aumentá-lo. Como vestígio de um passado recente, a casa de muro baixo sobrevive, agora, nesse filme Super-8 e, inserida em Supermemórias, nos fala de uma Fortaleza que já não existe mais. A partir da indagação que a historiadora Sylvie Lindeperg 7 se coloca sobre quando uma imagem se tornaria arquivo, temos nos perguntado em que momento (e de que forma) uma imagem de família se tornaria lugar de memória – no caso, para uma cidade. Sabemos que essas imagens traduzem uma necessidade de vencer o tempo (BAZIN, 1991, p.21) e, assim, compor a memória de um grupo familiar. Apesar disso, vimos que elas também fixaram, quase sem querer, fragmentos do passado recente de Fortaleza, o que, no entanto, não é suficiente para torná-las lugar de memória dessa cidade. Para tanto, elas precisaram ser submetidas a um novo gesto criativo. Percebemos isso na esteira da tese defendida por Thaís Blank (2015), de que os filmes de família passam a pertencer ao seu tempo histórico e entram para a memória comum ao serem reelaborados pela montagem, trazidos a público. Ou seja, é pelo gesto da montagem que Carvalho se apropria desses filmes Super- 8, tornando-os elementos de construção, em Supermemórias, de um lugar de memória para a cidade que lhes serve de pano de fundo. 7 Em entrevista a Jean-Louis Comolli, ao refletir sobre sua pesquisa a partir de imagens filmadas no contexto do Holocausto, Lindeperg diz que uma imagem não é produzida como arquivo, ela se torna. 210
Referências BAZIN, A. “A ontologia da imagem fotográfica”. In: ____. O Cinema: ensaios. Tradução: Hugo Sérgio Franco. São Paulo: Brasiliense, 1991. p. 19-26. COMOLLI, J.L. “Images d’archives: l’emboîtement des regards, entretien avec Sylvie Lindeperg”. Images Documentaires. Paris, n.63, 1º e 2º trimestres. 2008. BLANK, T.C. Da tomada à retomada: origem e migração do cinema doméstico brasileiro. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015. NORA, P. “Entre mémoire et histoire. La problématique des lieux”. In: ____ (org.). Les lieux de mémoire. Paris: Éditions Gallimard, 1984. P. XVII – XLII. ODIN, R. “Le film de famille dans l’institution familiale”. In: ____ (org.). Le film de famille: usage privé, usage public. Paris: Librairie des Méridiens Klincksieck e Cie, 1995. p. 27-41. Em meio eletrônico PROJETO SUPERMEMÓRIAS. Site do projeto. Disponível em: < www.filmesupermemórias.com.br > Acesso em: nov/2015. Supermemórias. CARVALHO, Danilo. Brasil:2010. 20min. Disponível em: < https://vimeo.com/35252608 > Acesso em: nov/2015. 211
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Clarisse Maria Castro de Alvarenga
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Armando Castro, Ana Ângela Farias
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A intensão de realizar filmes-ensa
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MARIA, J. P. M. A Influência do Gr
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Cinema militante, a experiência do
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Recife, cidade roubada 8 adota uma
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Seria o dualismo cidade e campo um
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que busca transcender os limites ge
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Baile Perfumado oferece uma abordag
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As relações entre cinema e teatro
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Em 1926, Luiz de Barros montou sua
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atualidade, e abre espaço para a i
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FREIRE JUNIOR. Rei Momo na Guerra.
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Rua de mão dupla: o gosto na espec
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pelo diretor do filme. A própria r
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Referências BOURDIEU, P. O Poder S
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e o passado destes homens - que vê
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O triunfo do amador: o som em O Mas
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Quem viu No rastro do Eldorado oriu
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As situações de escuta em O sol s
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silêncio, a possibilidade de recor
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CHION, Michel. A audiovisão, som e
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incorporava e projetava a autoridad
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As reações do público durante as
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Julian Huxley 3 , representando o C
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GRIEVESON, Lee. Introduction. In: G
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doentia. Pois, para vencer o concur
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Assim, por uma leitura ao revés, p
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E aqui entra um outro elemento impo
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Uma leitura dos roteiros de SSS Con
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ealizações posteriores de Person,
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Sermões de Júlio Bressane: A Vert
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Se nesses dois momentos tem-se o á
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A voz de Vieira com suas profecias
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Da Poética no Cinema dos Irmãos D
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Nesse sentido, podemos falar de uma
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A arquitetura teórica de Glauber R
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A Montagem de Evidência e a Ética
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Yves Klein.1960. (fig.I) A série
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Hiroshi Sugimoto.1978/1980. (fig.II
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O coral e a queima como métodos de
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encaram essa imagem, nas suas difer
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O espelho e o mito: diálogos entre
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O que se coloca de imediato diante
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“A memória é a vida, sempre car
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fotografias ganham movimentos com r
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A lua iluminada: as influências de
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tem o poder de traduzir à sua mane
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Para somar a esta nova crítica, é
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Dubois (2011) aponta que uma ruptur
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Meireles e Silvana Afram (Lilith V
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A montagem dos planos detalhes das
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O segundo episódio de Descaminhos
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SOUZA, G. Entre o personagem e a pa
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cena. Pois, há elementos da Direç
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No filme The Cook, The Thief, His W
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ODIN, Roger. Les espaces de communi
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mise en scène, por sua vez, é com
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Ainda que Douro esteja situado temp
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GUIMARÃES, PEDRO MACIEL. CRÉER EN
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permeiam três [extra-]gêneros de
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trabalhos artísticos, em sua maior
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de projeção de imagens do início
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poderá ter seu pequeno projetor ba
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PAINÉIS . ……………………
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Com ou sem ordem?, de início, apro
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carregar as emoções. A única ord
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era preciso mostrar as versões da
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A montagem de correspondências em
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possível agora observar como os el
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Em O espelho podemos perceber a int
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Já em A dupla vida de Veronique, K
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investimentos em cultura são pouco
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obras cinematográficas, totalizand
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Esses dados mostram a importância
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A voz tratada como ruído na trilha
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Os estudos sobre som tardaram e ain
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A voz tratada como ruído no cinema
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inverso, sendo o documentário trib
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ancoragem, nitidamente provisória,
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Tais modificações concretizam as
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ocupar completamente o espaço ante
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que os personagens agenciam seus te
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Medo e ódio na terra da conciliaç
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público socialmente próximo, docu
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momento. Entre um e outro, talvez o
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VALENTE, Eduardo. “O invasor”,
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prolongada e ganha novos entornos q
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utal homicídio numa paisagem cober
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A cena na qual as alunas vão ao mu
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A estética e a forma dos filmes su
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hermetismo da arte moderna na aprop
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lado a lado com trilha sonora alter
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A presença do melodrama na dramatu
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elementos de prazer para o público
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The Walking Dead, adaptação telev
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THORBURN., David. "Television Melod
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Para compreender melhor esse extrat
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não reconhecem ou mesmo negam veem
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Birdman ou (A Inesperada Virtude do
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"reintroduz[ir] a ambiguidade na es
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essa virtude pois o plano-sequênci
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HILLIER, Jim. Cahiers du Cinéma: t
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indicada pelo roteiro (ou outra fon
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de padrões “prontos” ou sem fo
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otinas dos sets e dos estúdios, e,
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da cidade, manipulando o espaço de
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diversas idas e vindas espaço temp
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Referências BRUNO, Giuliana. Atlas
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a execução de sessões reservadas
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Nesse sentido, Ilka Laurito iniciou
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Leituras do nacional na crítica br
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historicamente: aquele que põe em
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descrédito da população com os p
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SILVA, T. T. da. A produção socia
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Estudos de Cinema e Audiovisual

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