Estudos de Cinema e Audiovisual

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Birdman ou (A Inesperada Virtude do Plano-Sequência) 1 Birdman Or (The Unexpected Virtue of the Sequence-Shot) Matheus Batista Massias 2 (Mestrando - UFSC) Resumo: Partindo da análise da evolução da linguagem cinematográfica de Bazin, que marca as mudanças estéticas que ocorreram e se acentuaram após o advento do som, o presente trabalho objetiva analisar, sob a ótica do cinema digital, as características do plano-sequência de Birdman e sua natureza ambígua e desvirtuada no que tange a composição das camadas do espaço-tempo e as noções de "real". Outrossim, destaca-se a importância do estudo crítico e teórico do uso da mise-enscène e da montagem. Palavras-chave: plano-sequência, montagem, cinema digital. Abstract: According to Bazin's analysis of the evolution of the language of cinema, which examines the aesthetic changes that occurred and were enhanced after the advent of sound, this article aims at analyzing, from the perspective of digital cinema, the sequence-shot in Birdman, its ambiguous and distorted nature in what regards the compositions of spatio-temporal layers and the notions of "real." Furthermore, it is highlighted the critical and theoretical study of the use of mise-en-scène and montage. Keywords: sequence-shot, montage, digital cinema. O uso do plano-sequência no cinema vem há muito tempo intrigando cineastas, críticos, e teóricos do audiovisual. É com Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância), de Alejandro González Iñárritu, que esse trabalho foca, priorizando o seu uso do plano-sequência e suas implicações na mise-en-scène e na montagem. Assim, é objetivo de minha análise observar como são articuladas a direção de Iñárritu, a fotografia e o trabalho de câmera de Emmanuel Lubezki, assim como analisar os espaços e os tempos e como as personagens interagem neles. Suscita-se num primeiro momento o estudo de André Bazin acerca da linguagem cinematográfica e em seguida revisita-se as noções de imagem-movimento e imagem-tempo de Gilles Deleuze. Por último, adentrase numa investigação do plano-sequência em Birdman e sua linguagem estética. 1 Trabalho apresentado no XVIII Encontro SOCINE de Estudos de Cinema e Audiovisuais na sessão: Painel Linguagem Cinematográfica: Montagem, Mise en Scène e Narrativa 2 Mestrando em Letras Língua Inglesa (PPGI), pela Universidade Federal de Santa Catarina. 702
Bazin e a crença na realidade Intrigado em saber se houve uma revolução estética no cinema a partir da transição do mudo ao sonoro, Bazin delineia logo no começo de "A Evolução da Linguagem Cinematográfica" um ponto de partida: a distinção "no cinema de 1920 a 1940 [de] duas grandes tendências opostas: os diretores que acreditam na imagem e os que acreditam na realidade" (BAZIN, 1991, p. 67). Os diretores que acreditam na imagem fazem maior uso da montagem e a partir dos cortes as cenas são ligadas umas às outras, de acordo com suas necessidades espaciais e temporais e de como o filme impõe lógica aos seus arcos dramáticos. Assim, o espectador sutura as imagens mentalmente, mas esse processo não é, de certa forma, autônomo, pois todas as diretrizes já são organizadas na montagem. Com um uso expressivo da montagem, os diretores que recorreriam a esse artefato "não mostravam o acontecimento: aludiam a ele." Bazin menciona Kuleshov, Eisenstein, e Gance, observando que "Eles tiravam, sem dúvida, pelo menos a maioria de seus elementos da realidade que queria descrever, mas a significação final do filme residia muito mais na organização dos elementos que no conteúdo deles" (BAZIN, 1991, p. 68). Diferentemente, para os diretores que acreditam na realidade, "A montagem não desempenha em seus filmes praticamente nenhum papel, a não ser o papel totalmente negativo da eliminação inevitável numa realidade abundante demais" (BAZIN, 1991, p. 69). Tais diretores são Stroheim, Murnau, e Flaherty. Assim, é pontuado a característica que esses diretores têm de usar planos longos para capturar os objetos da realidade, respeitando o espaço ou a geografia do cenário e a duração das sequências. Bazin observa a evolução da decupagem a partir da introdução do som no cinema, destacando principalmente o emprego do plano-sequência e da profundidade de campo nas obras de Renoir, Welles, e Wyler. De acordo com Bazin, A Regra do Jogo (1939) de Renoir e Cidadão Kane (1941) de Welles instauram um novo cinema, sendo completado pelas obras do neorrealismo italiano; e é assim também, grosso modo, que Deleuze irá distinguir o cinema clássico do cinema moderno, atribuindo as noções de imagem-movimento e imagem-tempo a eles respectivamente. Se a profundidade de campo suprime o uso da montagem não é apenas por si própria, mas pela sua capacidade de melhor aproveitar a imagem em toda sua extensão. Ademais, a profundidade de campo "afeta, com as estruturas da linguagem cinematográfica, as relações intelectuais do espectador com a imagem e, com isso, modifica o sentido do espetáculo," além de 703
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SOCINE Diretoria Afrânio Mendes Ca
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ENCONTROS ANUAIS DA SOCINE I 1997 U
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SUMÁRIO
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Clarisse Maria Castro de Alvarenga
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Armando Castro, Ana Ângela Farias
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em Fassbinder Considerations about
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MESAS TEMÁTICAS . ……………
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É por essa razão que, na tentativ
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ede pública forte e, desde seu adv
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história, Mickey Kantor, represent
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O espectador visto pelo cineasta: F
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para processar e extrair um sentido
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Fernando Lopes recorda que houve de
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SEMINÁRIOS TEMÁTICOS …………
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A segregação entre forma e conte
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personagem caminha na rua até para
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pessimista eleva a arte difícil co
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CINE NOTÍCIAS, UMA PRODUÇÃO DE M
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Horror e experiência estética no
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Já a primeira conversa de Amy com
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mundo. Como o próprio artista diz:
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estabilidade física duradoura. A b
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GUMBRECHT, H. U. Produção de pres
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inqualificável monstruosidade” c
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ealizara uma mostra na galeria Itá
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sua vez, havia esboçado um perfil
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line e offline, se repete a mesma d
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documentários comensuráveis com o
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Ao restituir a relevância da obser
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UM OLHAR QUEER SOBRE OS FILMES DE H
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feminina ou algo que sobrou dela no
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noticiosas, passaram a fazer alusã
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mesma notícia” 3 . A veiculaçã
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JAKOBSON, Roman. Linguística e Com
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apresenta e entremeia circularmente
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oêmia cusquenha reunida em torno d
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preocupação de revelar uma socied
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sofisticações e burilamentos da f
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O antagonismo a Molly vem na figura
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Do arquivo à(s) história(s): Piri
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Ao longo desse processo de visualiz
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por Leahy. No segundo filme da tril
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A imagem que pensa: Experiências c
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Segundo o cineasta, os chineses con
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A intensão de realizar filmes-ensa
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MARIA, J. P. M. A Influência do Gr
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documentários musicais. Surgem aqu
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comparáveis. Há filmes que se int
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metade do filme uma espécie de ret
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ao relato ou pensamento de um perso
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Cinema militante, a experiência do
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Recife, cidade roubada 8 adota uma
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Seria o dualismo cidade e campo um
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que busca transcender os limites ge
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Baile Perfumado oferece uma abordag
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As relações entre cinema e teatro
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Em 1926, Luiz de Barros montou sua
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atualidade, e abre espaço para a i
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FREIRE JUNIOR. Rei Momo na Guerra.
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presente da narrativa. Neste segund
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Outra técnica que fornece contrast
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epresentação musical de algo que
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Nos flashbacks este efeito delimita
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1953 já contabilizava 15 milhões
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Se Cat-Women of the Moon trabalha n
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música à imagem, reduzindo o pote
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conquistar sua confiança. Aqui, a
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sugere inserções das próprias ca
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Fios, tramas e tecido narrativo na
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Tabela 1: fios narrativos de Breaki
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O primeiro fio narrativo apresentad
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passa com os fios 2 e 3, que ao con
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BALOGH, A. M. O discurso ficcional
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de gênero pode aí se caracterizar
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então, afim de trazê-la de volta.
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nus e se beijando no chuveiro. Dian
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FREUD, Sigmund. O Inquietante. Obra
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Bananas is my business (1994), sobr
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Brasil e nos Estados Unidos, entrev
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uma brasileira vivendo nos Estados
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A vida das imagens 1 Documentário,
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sobre a seguinte questão: em que m
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espostas, que as imagens não poder
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[...] muitos anos depois tentou imp
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Crítica para cinema de invenção:
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filme falando de si mesmo (CRUZ, 20
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Aí, me sentei, baixou aquela onda,
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FERREIRA, J. “Cineasta fica nu pa
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ilusão, o governo respondeu com a
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De modo geral, tais saltos bruscos
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com fundos majoritariamente portugu
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Figura 1: Durante a narração da h
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BAMBA, M. Do “cinema com sotaque
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Nesta comunicação (que se oferece
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Imagens subversivas: as trajetória
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Em entrevista ao Diário do Paraná
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Relações étnico-raciais e censur
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entrevistada falar muito”. Nesse
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Rua de mão dupla: o gosto na espec
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pelo diretor do filme. A própria r
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Referências BOURDIEU, P. O Poder S
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aos receptores reflexões sobre sua
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e o passado destes homens - que vê
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O triunfo do amador: o som em O Mas
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num programa de aprendizado informa
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O caráter inexperiente visto da eq
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trilha sonora é um triunfo do elem
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Quem viu No rastro do Eldorado oriu
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àquela - mas muito importantes par
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As situações de escuta em O sol s
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ausente. Aparece inicialmente na fo
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silêncio, a possibilidade de recor
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CHION, Michel. A audiovisão, som e
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incorporava e projetava a autoridad
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As reações do público durante as
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Julian Huxley 3 , representando o C
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GRIEVESON, Lee. Introduction. In: G
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doentia. Pois, para vencer o concur
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Assim, por uma leitura ao revés, p
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E aqui entra um outro elemento impo
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Uma leitura dos roteiros de SSS Con
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simbólica e história é bastante
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moderno a uma estrutura narrativa c
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ealizações posteriores de Person,
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Sermões de Júlio Bressane: A Vert
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Se nesses dois momentos tem-se o á
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A voz de Vieira com suas profecias
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Da Poética no Cinema dos Irmãos D
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Nesse sentido, podemos falar de uma
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Janice Morgan (2004) aponta o unado
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A Representação da Modernidade: h
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existe um movimento no interior de
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A arquitetura teórica de Glauber R
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ELIAS, Norberto. O processo civiliz
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o que está fora de campo é uma co
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Conclusão A pretexto de uma breve
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A questão O conceito de cinema col
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obra. A autoria passa a ser fluída
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A Montagem de Evidência e a Ética
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O coral e a queima como métodos de
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A partir da leitura de Dubois, Rose
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A montagem dos planos detalhes das
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O segundo episódio de Descaminhos
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alemão. Só que ao invés de serem
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KRACAUER, Siegfried. De Caligari a
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Claudia Llosa e arte de Eduardo Cam
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simulavam mármores, pedras, tijolo
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Essas considerações preliminares
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particulares contidos num determina
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inicial, esses seriam vídeos como
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subjetividade se constitui na verti
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Redes de formação em dois períod
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Figura 3- Marcus Vilar - Paris/FR-1
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Figura 4 - Torquato Joel e jovens d
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Figura 6 - Kennel Rógis - Congo/PB
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e internacionais, e Sophia (2013) d
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sensorial com o propósito de nele
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de projeção de imagens do início
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poderá ter seu pequeno projetor ba
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PAINÉIS . ……………………
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Com ou sem ordem?, de início, apro
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carregar as emoções. A única ord
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era preciso mostrar as versões da
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A montagem de correspondências em
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possível agora observar como os el
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Em O espelho podemos perceber a int
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Já em A dupla vida de Veronique, K
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investimentos em cultura são pouco
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obras cinematográficas, totalizand
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Page 722 and 723: a execução de sessões reservadas
Page 724 and 725: Nesse sentido, Ilka Laurito iniciou
Page 726 and 727: Leituras do nacional na crítica br
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Page 732: SILVA, T. T. da. A produção socia
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Estudos de Cinema e Audiovisual

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