Estudos de Cinema e Audiovisual

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Janice Morgan (2004) aponta o unadorned cinéma vérité style como sendo praticado pelos irmãos Dardenne. No entanto, esse efeito de real tem seu adorno, ele é construído de maneira minuciosa. Na cena inicial em que Rosetta anda apressadamente pelos corredores do seu trabalho após ser demitida, um policial é chamado, a câmera na mão faz um rápido movimento para a esquerda, um chicote, para encontrar o policial, e corrige de volta para Rosetta. A mise-en-scène é evidente, a instabilidade da câmera é programada e é pensando no efeito que se quer que os Dardenne fazem suas escolhas. Para Morgan, a proximidade da câmera na mão e o close-up extremo dão um afiado sentido de fisicalidade. Enrique Fuster (2013) parte da corriqueira referência ao passado de documentarista dos irmãos Dardenne para evocar uma espécie de base, de fundamento para o cinema humanista dardenniano. (FUSTER, 2013, p.233). A principal questão que foi colocada pelos Dardenne é: o que faz ser humano hoje? Na contramão do que muitas vezes a recepção do cinema dos Dardenne evoca está a fala dos próprios irmãos Dardenne. O jogo proposto pelos Dardenne consiste, por um lado, em deixar pistas, criar referências que liguem o filme a certa ancestralidade no universo do conto de fadas. Por outro lado, o jogo consiste também em articular uma narrativa que prescinde de todos esses elementos. Um exemplo notável disso é O Garoto da Bicicleta, apontado pelos cineastas como um conto de fadas moderno. É para pensar esse encontro ou hiato entre a recepção, a fala dos Dardenne e o próprio filme, que nos servem os conceitos inicialmente evocados. Os Dardenne fazem escolhas que promovem um verdadeiro jogo particular. E é sob a égide de uma estética da recepção que o cinema dos irmãos belgas ganha contornos mais interessantes, a partir das leituras diversas que suscita. A crítica especializada, por exemplo, apontou por diversas vezes a habilidade dos Dardenne de contar uma história de maneira “quase documental”. Porém, analisando sua obra com o conceito de Dramática Rigorosa no horizonte, o que percebemos é que os autores conseguem, ao contrário, elaborar uma narrativa extremamente complexa, sem embaralhamento de tempo, virtuosismos no roteiro ou requinte técnico. O conceito de Dramática Rigorosa coloca em xeque a leitura da obra dos irmãos Dardenne como quase documental. Seus filmes apresentam um encadeamento preciso, numa forte conexão causal. A partir da junção do conceito de Herói e de Dramática Rigorosa, entendemos que a Poética no Cinema dos Irmãos Dardenne avança até consolidar-se como Poética Realista, através da 336
produção de um efeito de real meticulosamente construído. Na era da velocidade das imagens digitais e de intensa produção audiovisual, os Irmãos Dardenne desfilam, sob a simplicidade aparente, uma narrativa profundamente complexa, que redimensiona conceitos conectados à arte de narrar. Referências ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Martin Claret, 2011. AUMONT, J. et al. A estética do filme. Campinas: Papirus, 2005. BARTHES, R. et al. Análise estrutural da narrativa. Petrópolis: Vozes, 2011. CAMPBELL, J. O herói das mil faces. São Paulo: Cultrix/Pensamento, 1997. CARDULLO, B. Committed cinema: the films of Jean Pierre and Luc Dardenne. Inglaterra: Cambridge, 2009. FUSTER, E. “Lo sforzo per diventare umani nel cinema dei fratelli Dardenne”. In: WAUCK, J. Scrittori del Novecento e mistero cristiano, Edusc, Roma, 2013. GAUDREAULT, A., JOST, F. A narrativa cinematográfica. Brasília: Universidade de Brasília, 2009. GENETTE, G. Discurso da narrativa. Lisboa: Vega, 1995. ISER, W. “O jogo do texto”. In: LIMA, L.C. (org). A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. São Paulo: Paz e terra, 2002. MORGAN, J. “The social realism of body language in Rosetta”. The French Review, EUA, v.7, n.3, 2004. PROPP, V. Morfologia do conto maravilhoso. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1984. RANCIÈRE, J. A fábula cinematográfica. Campinas, SP: Papirus, 2013. ROSENFELD, A. O teatro épico. São Paulo: Desa, 1965. SOUSA, S.N.R. A realidade brasileira no cinema: as teorias dos cineastas brasileiros sobre a representação do real. Tese (Doutorado) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2014. TODOROV, T. A gramática do Decameron. São Paulo: Perspectiva, 1982. VOGLER, C. A jornada do escritor. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. VOLLI, U. Manual de semiótica. São Paulo: Ed.Loyola, 2012. 337
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SOCINE Diretoria Afrânio Mendes Ca
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ENCONTROS ANUAIS DA SOCINE I 1997 U
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SUMÁRIO
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Clarisse Maria Castro de Alvarenga
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Armando Castro, Ana Ângela Farias
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em Fassbinder Considerations about
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MESAS TEMÁTICAS . ……………
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É por essa razão que, na tentativ
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O espectador visto pelo cineasta: F
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Horror e experiência estética no
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estabilidade física duradoura. A b
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GUMBRECHT, H. U. Produção de pres
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ealizara uma mostra na galeria Itá
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Ao restituir a relevância da obser
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UM OLHAR QUEER SOBRE OS FILMES DE H
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mesma notícia” 3 . A veiculaçã
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apresenta e entremeia circularmente
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oêmia cusquenha reunida em torno d
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O antagonismo a Molly vem na figura
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A intensão de realizar filmes-ensa
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MARIA, J. P. M. A Influência do Gr
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documentários musicais. Surgem aqu
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comparáveis. Há filmes que se int
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metade do filme uma espécie de ret
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Cinema militante, a experiência do
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Recife, cidade roubada 8 adota uma
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Seria o dualismo cidade e campo um
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que busca transcender os limites ge
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Baile Perfumado oferece uma abordag
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As relações entre cinema e teatro
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Em 1926, Luiz de Barros montou sua
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FREIRE JUNIOR. Rei Momo na Guerra.
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presente da narrativa. Neste segund
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Se Cat-Women of the Moon trabalha n
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conquistar sua confiança. Aqui, a
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Fios, tramas e tecido narrativo na
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O primeiro fio narrativo apresentad
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de gênero pode aí se caracterizar
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então, afim de trazê-la de volta.
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nus e se beijando no chuveiro. Dian
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FREUD, Sigmund. O Inquietante. Obra
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Bananas is my business (1994), sobr
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Brasil e nos Estados Unidos, entrev
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Crítica para cinema de invenção:
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FERREIRA, J. “Cineasta fica nu pa
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BAMBA, M. Do “cinema com sotaque
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O triunfo do amador: o som em O Mas
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O coral e a queima como métodos de
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O espelho e o mito: diálogos entre
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O que se coloca de imediato diante
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A lua iluminada: as influências de
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Para somar a esta nova crítica, é
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A partir da leitura de Dubois, Rose
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A montagem dos planos detalhes das
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Nos últimos anos, entretanto, a im
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GUIMARÃES, PEDRO MACIEL. CRÉER EN
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sempre sutis, feito de linhas de fu
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Folha de S. Paulo, e Jean-Claude Be
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KRACAUER, Siegfried. De Caligari a
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Claudia Llosa e arte de Eduardo Cam
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Essas considerações preliminares
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particulares contidos num determina
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inicial, esses seriam vídeos como
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subjetividade se constitui na verti
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Redes de formação em dois períod
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Figura 3- Marcus Vilar - Paris/FR-1
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Figura 4 - Torquato Joel e jovens d
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Figura 6 - Kennel Rógis - Congo/PB
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e internacionais, e Sophia (2013) d
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sensorial com o propósito de nele
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de projeção de imagens do início
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poderá ter seu pequeno projetor ba
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PAINÉIS . ……………………
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Com ou sem ordem?, de início, apro
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carregar as emoções. A única ord
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era preciso mostrar as versões da
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A montagem de correspondências em
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possível agora observar como os el
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Em O espelho podemos perceber a int
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Já em A dupla vida de Veronique, K
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investimentos em cultura são pouco
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obras cinematográficas, totalizand
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Esses dados mostram a importância
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A voz tratada como ruído na trilha
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Os estudos sobre som tardaram e ain
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A voz tratada como ruído no cinema
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inverso, sendo o documentário trib
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ancoragem, nitidamente provisória,
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Tais modificações concretizam as
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ocupar completamente o espaço ante
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que os personagens agenciam seus te
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Medo e ódio na terra da conciliaç
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público socialmente próximo, docu
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momento. Entre um e outro, talvez o
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VALENTE, Eduardo. “O invasor”,
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prolongada e ganha novos entornos q
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utal homicídio numa paisagem cober
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A cena na qual as alunas vão ao mu
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A estética e a forma dos filmes su
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hermetismo da arte moderna na aprop
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lado a lado com trilha sonora alter
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A presença do melodrama na dramatu
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elementos de prazer para o público
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The Walking Dead, adaptação telev
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THORBURN., David. "Television Melod
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Para compreender melhor esse extrat
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não reconhecem ou mesmo negam veem
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Birdman ou (A Inesperada Virtude do
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"reintroduz[ir] a ambiguidade na es
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essa virtude pois o plano-sequênci
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HILLIER, Jim. Cahiers du Cinéma: t
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indicada pelo roteiro (ou outra fon
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de padrões “prontos” ou sem fo
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otinas dos sets e dos estúdios, e,
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da cidade, manipulando o espaço de
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diversas idas e vindas espaço temp
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Referências BRUNO, Giuliana. Atlas
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a execução de sessões reservadas
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Nesse sentido, Ilka Laurito iniciou
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Leituras do nacional na crítica br
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historicamente: aquele que põe em
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descrédito da população com os p
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SILVA, T. T. da. A produção socia
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Estudos de Cinema e Audiovisual

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