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MBV - Octirodae Brasil

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“O Mistério de Belicena Villca”<br />

mundo uma Pedra na qual estará escrita Minha Lei como prova irrefutável de que Israel é o Povo<br />

Eleito, ante o qual deverão humilhar-se as demais Nações”.<br />

Tal é a reação direta do Demiurgo. Elege dentre as fezes da humanidade ao povo mais miserável e<br />

depois de pactuar com ele o faz “crescer” na sombra de Reinos Poderosos. Quando decide que à “Raça<br />

Sagrada” lhe é chegado o momento de cumprir sua missão histórica “renova o pacto” entregando a<br />

Moisés a chave do Poder. Então, Israel, a linhagem mais pura da Terra, atravessa os milênios e marcha<br />

a seu futuro de glória, enquanto os Impérios e Reinos se fundem no pó da História. Sem dúvida tem sido<br />

efetiva a reação do Demiurgo e poderosos têm sido os efeitos de Sua Pedra, a força de Sua Lei. Por isso<br />

cabe perguntar-se: o que é na verdade, o que Jehova Satanás entrega aos hebreus como instrumento de<br />

poder e de dominação universal? Repetirei sinteticamente: as “Tábuas da Lei” contém o segredo das<br />

vinte e duas vozes que o Demiurgo pronunciou quando organizou a matéria e pelas quais foi formado<br />

tudo o que existe. O conjunto de símbolos contidos nas Tábuas da Lei é o que de mais antigo se conhece<br />

como Cabala Acústica. Na Atlântida este conhecimento foi, em princípio, patrimônio de outra<br />

“Raça Sagrada”, mas mais adiante, os Guardiões da Arte Lítica, antepassados do cromagnon e pais da<br />

Raça Branca, chegaram a dominá-lo por completo.<br />

“As Tábuas da Lei” são, então, a “Pedra” que o Demiurgo pos no Mundo como suporte metafísico<br />

da “Raça Sagrada”, imitando o conjunto “linhagem hiperbórea/Gral”. Porém, como em todas as<br />

“imitações” do Demiurgo, não deve ser vista uma equivalência muito precisa. O Gral, desde o passado,<br />

reflete para cada um dos homens a Origem Divina e constitui uma tentativa de Kristos Lúcifer por<br />

acudir em ajuda dos Espíritos cativos ou, em outras palavras, a influência do Gral aponta para o<br />

individual e para o espiritual. As Tábuas da Lei, pelo contrário, apontam para o coletivo, entre Jehova<br />

Satanás e o povo hebreu e, ademais, seu conteúdo cabalístico revela as chaves que permitem dominar<br />

todas as Ciências materiais.<br />

Se a confusão estratégica, a encarnação, o aprisionamento á Lei do Karma, etc., são males terríveis<br />

que rebaixam os Espíritos Hiperbóreos, a convivência terrestre com uma “Raça Sagrada” de Jehova<br />

Satanás é, sem dúvida, o pesadelo mais espantoso, pior ainda que qualquer outra desgraça mencionada.<br />

Porque, a partir do “pacto renovado” com Moises, a inimizade racial entre as linhagens hiperbóreas<br />

(“heréticas”) e a linhagem hebréia (“sagrada”) será permanente e eterna, com a desvantagem irreversível<br />

para os primeiros de que a vontade infernal do Demiurgo se expressará irresistivelmente através dos<br />

segundos.<br />

Depois da “aparição” de Israel somente resta ao homem a alternativa dramática de regressas à<br />

Origem ou sucumbir definitivamente.<br />

Escavando no mito hebreu de Abel e Caim, sob um véu de calúnias, pode-se aprecias uma descrição<br />

acertada da inimizade racial e teológica entre hebreus e hiperbóreos. Em tal mito Abel, que é pastor de<br />

rebanhos, representa o tipo básico do hebreu e Caim, o lavrador, a figura do homem de linhagem<br />

hiperbórea. Conta a lenda que a Jehova Satanás lhe resultaram agradáveis as oferendas de sangue de<br />

Abel, o pastor, consistentes no sacrifício dos cordeiros primogênitos “com sua gordura”, e em troca<br />

desprezou os “frutos da terra” que exibia Caim. Tal atitude por parte do Deus da Matéria constituiu<br />

uma revelação para Caim: a descoberta das verdadeiras intenções do Criador e a essência materialista e<br />

servil dos pastores. Então, Caim decidiu matar Abel, a Alma criada, o que motivou a Jehova para<br />

denunciar que era portador de uma marca que delatava sua condição de assassino. Tal sinal seria<br />

reconhecido em todas as Épocas, por aqueles que fossem “como Abel”, em quem demonstrasse ser “como<br />

Caim”.<br />

Aquele especial critério afetivo de Jehová Satanás tem se perpetuado através dos séculos no ódio que<br />

os hebreus sentem contra as linhagens hiperbóreas, ódio que, não se esqueça, provém do Demiurgo<br />

posto que “Israel é Jehova”. Aos homens mentecaptos, a saber, a quem lhes tenha lavado o cérebro<br />

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