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MBV - Octirodae Brasil

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“O Mistério de Belicena Villca”<br />

Aberta a Porta, por qualquer sistema, deve proceder-se com energia e precisão e causa o maior<br />

número possível de baixas ao Inimigo. Pode produzir uma surpresa esta possibilidade, mas o certo é que<br />

os “Demônios Imortais” de Chang Shambala podem morrer. Estes “Imortais”, “Mestres da<br />

Sabedoria”, Gurus, Golen, Sábios de Sião, Man in Black, etc., estão irremediavelmente ligados ao<br />

Demiurgo. São Imortais enquanto dura a “Criação” material, ou seja, enquanto o Demiurgo mantenha<br />

sua vontade posta na manifestação. Sua existência é a sorte do anima-homem. Mas convém<br />

ter presente que na “ilha Branca” de Chang Shambala, junto com os “Demônios Imortais”, coexistem,<br />

em uma maior hierarquia, os Duzentos Hiperbóreos vindos de Vênus que causaram a mutação coletiva<br />

na Terra e aprisionaram aos Espíritos Eternos nos animais-homens que havia criado o Demiurgo. Os<br />

Duzentos Hiperbóreos são os Deuses Traidores da Atlântida e os Senhores da Chama de Lemúria.<br />

Eles são verdadeiramente Imortais, mas como tomaram corpo físico a fim de copular com a Raça<br />

humana, cumprindo seus absurdos papeis de Manu, pode ser desencarnada violentamente, ação que, à<br />

parte de transtornar seus planos, tem a virtude de destruir a matriz genética das presumidas<br />

Raças raízes.<br />

Pode-se, então, matar os Imortais que somente são se não se exerce violência contra Eles, pois<br />

habitam um lugar do espaço no qual o tempo transcorre de um modo diferente, de tal sorte que<br />

seus corpos se mantém fisiologicamente estáveis em uma “idade determinada”. Com esta terrível<br />

afirmação fecharei aqui o parêntesis doutrinário que abri mais atrás. Está já, em virtude do exposto, em<br />

condições de interpretar a façanha do Rei Hiperbóreo Nimrod. Por exemplo, pode-se agora qualificar aos<br />

Cassitas como grande potência racial por haver levado, de acordo à definição anterior, o teatro de<br />

operações à Guarida dos Demônios Imortais. Prosseguirei, então, com o relato.<br />

Repetirei o fato do início. Os Cassitas haviam pactuado com seu Deus Arqueiro Kus para<br />

participar na Contenda Essencial. Eram guerreiros terríveis, perfeitamente capazes de fazer frente às<br />

bestas, homens ou Demônios.<br />

Peregrinaram durante anos até que os Iniciados cainitas decidiram que “a Serpente de Fogo” mais<br />

poderosa, isto é: o vértice de energia telúrica se achava dentro dos limites da cidade de Borsippa, que já<br />

existia e era habitada por uma tribo de pastores habiros. Isso não representou nenhuma dificuldade para<br />

um povo decidido a travar combate a Demônios infernais. Em pouco tempo os Cassitas dominavam a<br />

praça e seus Iniciados cainitas realizavam os Rituais necessários para “domar” a Serpente de Fogo.<br />

Imediatamente depois pôs em prática uma estratégia adequada para a iminente ofensiva. Dela<br />

devemos destacar duas tarefas que demonstram a capacidade dos Iniciados cainitas. A primeira consistiu<br />

em treinar uma Elite capaz de resistir à poderosa magia que os “Demônios” empregavam ao abrir-se “a<br />

Porta do Inferno”. Esta Elite Hiperbórea, ancestral distante das , teria a sagrada missão de<br />

exterminar os Demônios, faina alucinante na qual seguramente perderiam a vida ou a razão.<br />

A outra tarefa era, talvez, a mais simples de executar, mas a que requeria maior destreza no manejo<br />

da Sabedoria Hiperbórea: construir a “Torre mágica” que, apesar da harmonia de suas exatas<br />

dimensões, sua forma e sua funcionalidade, canalizem a energia telúrica dispersando-a em torno do<br />

“Olho da Espiral” de energia. Na arquitetura de Templos o mais importante, do ponto de vista da<br />

“funcionalidade ritual”, é o plano da base, seu símbolo. Os mais utilizados são: a base circular, em<br />

cruz, a octogonal, ainda que também se tenha encontrado com base retangular, pentagonal, hexagonal,<br />

etc. Mas na arquitetura hiperbórea de guerra podem-se construir edifícios semelhantes a fortalezas cujo<br />

plano de base quase sempre é um “labirinto”. Deve-se utilizar tal figura devido a exigências técnicas da<br />

canalização de energias telúricas e pode agregar que a aplicação da “técnica dos labirintos” é outra das<br />

sete maneiras de abrir portais induzidos. Por suposto, não deixarei de repetir, que os produtos dessas<br />

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