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MBV - Octirodae Brasil

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“O Mistério de Belicena Villca”<br />

“criador de tudo existente”, ou seja, ao Demiurgo, o Uno. Em sânscrito teremos a<br />

palavra “Dyans pitar” que nos Vedas se utilizam para nomear ao “pai que está nos céus”.<br />

Dyans é a raiz que em grego produz Zeus e Theos, com sentido similar ao sânscrito, e<br />

que passa a ser em latim Júpiter, Deus pater ou jovis. Os antigos germanos se referiam<br />

igualmente a Zin – tyr ou a Tiwas como ao Deus “criador” do existente, palavras que<br />

também provém do sânscrito Dyans pitar.<br />

Igual etimologia possui palavras que designam a Deus nas famílias de línguas turcas<br />

ou semitas. Nesta última família, de importante relação com o hebreu, encontramos<br />

“O” como uma antiga denominação do Demiurgo em sua representação<br />

planetária “O forte”.<br />

Na Babilônia, Fenícia e Palestina, adorava-se a Él, Il, Enlil, nomes que os árabes<br />

transformaram em IL ah ou Alah, etc. Não estranhe, jovem Kurt, esta unidade<br />

etimológica, pois o alarmante é a “unidade de conceito” que se descobre por trás das<br />

palavras mencionadas, já que em todas as religiões e filosofias sempre se chega a duas<br />

das três idéias de Deus aparentemente irredutíveis, mas que na realidade se referem a<br />

distintos aspectos do Demiurgo. “Tal a preferência por um “Deus panteísta e imanente”:<br />

o Uno, ou “transcendente”, mas “criador dos céus e da terra”, Iahweh-Satanás, Júpiter,<br />

Zeus, Brahma, etc.”.<br />

O Führer me olhava agora com os olhos brilhantes e eu adivinhei que suas próximas<br />

palavras teriam conteúdo realmente importante:<br />

- “Houve uma guerra, jovem Kurt. Uma guerra espantosa da qual o Mahabarata<br />

guarda talvez uma recordação distorcida. Tal guerra envolveu VÁRIOS CÉUS em seu<br />

teatro de operações e produziu como sua expressão mais externa, o que se costuma<br />

chamar “o desaparecimento da Atlântida”. Mas ninguém conhece a fundo a que se refere<br />

quando se fala de “Atlântida”, já que não se trata somente de “um continente afundado”.<br />

Tal guerra leva já mais de um milhão de anos neste plano físico, durante os quais têm<br />

sido várias as Atlântidas físicas, continentais, que se tem desaparecido. E agora, no nosso<br />

século XX, podemos dizer que novamente se prestarão a “afundar a Atlântida”. Mas<br />

deixemos este mistério por hora, pois terá que voltar sobre isso durante seus estudos.<br />

Para concluir esta conversa, lhe direi uma última coisa, jovem Kurt. Saiba você que nesta<br />

guerra cósmica, na qual se combate pela libertação dos espíritos cativos, pela mutação<br />

coletiva da raça, contra a Sinarquia e contra Iahweh-Satanás, o Terceiro Reich tem<br />

comprometido todo seu potencial espiritual, biológico e material”.<br />

Com essas terríveis palavras o Führer pareceu dar por terminada sua explicação. Olhei<br />

ao meu redor e comprovei que meu pai, Rosenberg e Hess ainda continuavam a meu<br />

lado.<br />

Um jovem elegante indicou ao Führer que quando disposto poderia passar ao saguão<br />

interior para o jantar. Eram onze da noite. O Führer e Rosenberg se despediram de nós<br />

e foram reunir-se com Goering e com o Dr. Goebbles na cabeceira da mesa. Rudolph<br />

Hess convidou meu pai e a mim a tomarmos nossos lugares para a ceia, mas não havia<br />

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