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MBV - Octirodae Brasil

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“O Mistério de Belicena Villca”<br />

qual alquimia coletiva a efêmera vida de Jesus Cristo conseguiu influenciar sobre os povos durante<br />

milênios até desembocar na sua completa judaização? Foi somente a Memória de Sangue do Kristos da<br />

Atlântida o que determinou tal resultado ou houve outros fatores ocultos que contribuíram à confusão da<br />

Humanidade e sua judaização atual? Sem entrar em demasiados detalhes, dado que o tema vai longe,<br />

posso dizer que o Arquétipo Hebreu de Jesus Cristo, que se achava igual a todos os Arquétipos no<br />

Plano Arquetípico, foi precipitado ao plano físico ou atualizado durante a encarnação do<br />

Demiurgo no corpo de Jesus de Nazaré. Tal atualização do Arquétipo Malkhouth significa que se<br />

tenha estabelecido uma força permanente na Terra, a qual atua de maneira equivalente à<br />

gravitacional “empurrando” o homem até a forma judaica. Isso é devido a uma razão que é<br />

também um terrível segredo: Jesus Cristo não desencarnou! Pelo contrário, se encontra<br />

desde então “no centro da Terra”, junto ao Rei do Mundo, irradiando a partir dali sua “potencia<br />

arquetípica” (hoje diríamos “informação genética”) em infinitos eixos geotopocêntricos que partem do<br />

centro terrestre e atravessam a coluna vertebral dos homens. Esta é a força arquetípica permanente de<br />

Jesus Cristo. Mas não é a única: também atua sobre o homem uma influência judaica emocional,<br />

irradiada pelo próprio “povo Eleito” de Israel, já que a Raça Sagrada forma parte da anatomia oculta<br />

da Terra, cumprindo a função de chakra coração ou anhata chakra.<br />

Em relação à última pergunta vale a pena destacar que o “animal-homem” criado pelo Demiurgo há<br />

milhões de anos para que “evoluísse” de acordo ao Plano que, segundo os sete Reinos da Natureza,<br />

tendiam naturalmente a conformar um tipo que respondesse a alguns Arquétipos básicos. Contudo,<br />

desde o ano 33 da Era cristã, pode assegura-se que o Arquétipo judaico de Jesus Cristo é agora o<br />

Arquétipo psicológico do homem, ou seja, o tipo que tende pela evolução. Isto significa que nos homens,<br />

aqueles que possuem pelo antigo Mistério de A-mort uma herança animal, as tendências animais lhe<br />

impelem inconscientemente ao Arquétipo judaico. Somente a pureza de sangue poderá evitar o<br />

predomínio das tendências animais e o conseguinte perigo de corresponder psicologicamente com o<br />

Arquétipo judaico.<br />

Foi mostrado já de que maneira o Demiurgo levou o conflito original ao terreno do enfrentamento<br />

racial, depois de criar a Raça Sagrada como imitação das linhagens hiperbóreas divinizadas pelo Gral.<br />

Agora se acaba de ver como uma nova imitação, desta vez de Kristos Lúcifer, tem significado outro<br />

avanço destruidor contra as linhagens hiperbóreas. A poderosa força conformadora do Arquétipo judaico<br />

de Jesus Cristo, atuando do centro da Terra em todo o tempo e lugar tem aumentado tremendamente<br />

sonho em que se encontrava antigamente a “Consciência de Sangue” dos homens. No campo de batalha<br />

do sangue lutam sem quartel agora duas forças esotéricas: o Canto dos Deuses e a tendência arquetípica<br />

judaica de Jesus Cristo. E o “despertar” se tem tornado, então, uma luta terrível e desesperada liberada<br />

no interior e no exterior de cada um, ao menos inconscientemente.<br />

É por isso que, depois de Jesus Cristo já não será possível qualificar os povos nem organizações,<br />

senão que terá de atender especificamente ao grau de conformação do homens. Deve ser assim porque em<br />

muitos casos organizações sinárquicas inteiras poderão cair sob o mandato de um homem subitamente<br />

consciente de algum princípio hiperbóreo (produto da luta esotérica que se trava em seu interior), quem<br />

até poderia “torcer” momentaneamente o rumo desta.<br />

E, vice-versa, em outros casos poderá ocorrer que um grupo qualificado como “hiperbóreo” seja<br />

conduzido por personagens mais ou menos judaizados. No extremo temos hebreus (judeus de sangue) que<br />

se rebela contra Jehova e intentam dramaticamente recuperar sua herança hiperbórea, caso que pode<br />

acontecer com mais freqüência do que se imagina, assim como acharemos muitas vezes pessoas que “pelo<br />

Sangue” declaram ser perfeitos “ários”, mas psicologicamente demonstram ser mais judeus que o<br />

Talmud. Um exemplo por demais eloqüente o obteremos observando a igreja Católica na qual convivem<br />

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