oeste de Mato Grosso. Regina Valadão, <strong>do</strong>Centro de Trabalho Indigenista, é testemunha.No início de 1990, a Minera<strong>do</strong>ra SantaElina fechou um acor<strong>do</strong> com a CooperativaMista <strong>do</strong>s Garimpeiros e Produtoresde Ouro <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Sararé, para exploraçãode ouro ao longo <strong>do</strong> córrego Água Suja,limite natural da área indígena Sararé.Um a<strong>no</strong> depois, em maio de 1991, foi verificadaa presença de 1.300 garimpeiros;em junho, uma equipe com gente de váriosórgãos federais e estaduais constatoua situação: já havia 2.000 garimpeiros ematividade, várias dragas e bombas em operaçãoe, em lugar <strong>do</strong> córrego, crateras, devastaçãoe poluição por mercúrio, óleos egraxas. Mais de 75% da população foi atingidapela malária, inclusive com a mortede índios. O comportamento <strong>do</strong>s poderespúblicos é patético: o acor<strong>do</strong> inicial foi submeti<strong>do</strong>à FUNAI, que não o assi<strong>no</strong>u, masfez vista grossa; IBAMA, DNPM, Polícia Federal,órgãos <strong>do</strong> gover<strong>no</strong> <strong>do</strong> Mato Grosso,to<strong>do</strong>s reconhecem que é preciso resolvera situação, mas sempre alegam a faltade recursos e meios. Em outubro de 1991,por solicitação <strong>do</strong> Núcleo de Direitos Indígenas,foi concedida liminar da 9 a Vara <strong>do</strong>Distrito Federal para que fosse feita a retiradaimediata <strong>do</strong>s garimpeiros. E até hojenão se cumpre o que a justiça determina.Esta é a segunda ameaça total à sobrevivência<strong>do</strong>s índios Nambiquara. Eles foramcontata<strong>do</strong>s na década de 70 e, em seguida,tiveram suas terras invadidas por madeireirase pela agro-pecuária. Muitos morreram,os sobreviventes foram resgata<strong>do</strong>sde helicóptero e a Cruz Vermelha Internacionalintercedeu junto ao gover<strong>no</strong> brasileiropara a destinação das áreas que hojeocupam.O processo de exploração <strong>do</strong>s recursosnaturais da Amazónia - minérios, madeirae recursos hídricos - atinge diferentementeinúmeras áreas indígenas.No setor da mineração, um levantamentoefetua<strong>do</strong> em 1986 por geólogos eantropólogos <strong>do</strong> grupo de estu<strong>do</strong>s CEDI--CONAGE revelou que 560 autorizaçõese 1.685 pedi<strong>do</strong>s de pesquisa mineral foramilegalmente concedi<strong>do</strong>s a 69 gruposeconómicos, incidin<strong>do</strong> parcial ou totalmentesobre 77 terras indígenas. As terras indígenas<strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Pará (219 alvarás,357 requerimentos) e de Rondônia (163alvarás. 124 requerimentos) são as maisatingidas pelos interesses das empresas.Há, também, uma grande quantidade derequerimentos de pesquisa <strong>no</strong> Amazonas(418) e em Roraima (589). Não estão computa<strong>do</strong>s<strong>no</strong> levantamento as penetraçõese enclaves das frentes de garimpo (CEDI.1988).A exploração <strong>do</strong>s recursos hídricos paraa produção de energia elétrica constituiuma estratégia <strong>do</strong> poder central - por meioda associação entre o sistema Eletrobrás/Eletro<strong>no</strong>rtee as grandes empresas deconstrução civil - voltada para atender aosfuturos desequilíbrios da região Sudeste, enão para benefício da Amazónia. O pla<strong>no</strong>descomunal desse consórcio - chama<strong>do</strong>Pla<strong>no</strong> 2010 - é o de construir 79 barragensna região, algumas delas com lagos artificiaiscujas dimensões variam de 1.000 a6.000 Km 2 . Duas grandes barragens jáconstruídas são paradigmas deste megaprojeto."A hidrelétrica de Balbina (situada<strong>no</strong> vale <strong>do</strong> rio Uatumã, <strong>no</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong>Amazonas) não atende a qualquer necessidaderegional, sen<strong>do</strong> ainda extremamentepredatória e alagan<strong>do</strong> um território semproporção, 2.400 Km 2 , com a sua capacidaderelativamente irrisória de 250 MW"(CIMI, 1986). A outra, a hidrelétrica de Tucuruí,<strong>no</strong> Pará, com um lago de 2.400Km 2 e a capacidade <strong>no</strong>minal de 3.600MW, tem energia destinada à indústria metalúrgica<strong>do</strong> alumínio, com tarifas reduzidas.Com o enchimento <strong>do</strong> lago, em 1984,foram submergi<strong>do</strong>s 14 povoa<strong>do</strong>s, duas reservasindígenas e deslocadas cerca de5.000 famílias de peque<strong>no</strong>s agricultores.A próxima investida <strong>do</strong> setor elétricoserá a construção das hidrelétricas <strong>do</strong> Xingu,que a Eletro<strong>no</strong>rte chama eufemísticamentede "Complexo de Altamira" paraevitar associações com os índios da região.São <strong>do</strong>is grandes lagos, Juruá/Cararaô eBabaquara, de 1.200 e 6.000 Km 2 respectivamente,com capacidade total de17.600 MW e valor estima<strong>do</strong> de 25 bilhõesde dólares. Se consuma<strong>do</strong>, o empreendimentoafetará irremediavelmente sete povosindígenas da região.A exploração florestal, que é a frente
mais ampla e extensiva de ocupação e devastação<strong>do</strong> território amazônico, avançasobre as terras <strong>do</strong>s índios, principalmenteem Rondônia e <strong>no</strong> Pará. Betty Mindlin eIsabelle Giannini têm acompanha<strong>do</strong> deperto a escalada de saque promovida pelasmadeireiras há dez a<strong>no</strong>s.No inicio, pre<strong>do</strong>minava o roubo degrandes quantidades de madeira de lei; apartir de 1987, a venda da madeira foi promovidapela própria FUNAI (gestão Rome<strong>no</strong>Jucá), mediante contratos ilegais comas madeireiras ou mesmo estimulan<strong>do</strong> negociaçõesdiretas com os índios. São transaçõesabsolutamente desorganizadas, emque os índios não levam nenhuma vantagem.As grandes madeireiras fazem a extraçãoseletiva <strong>do</strong> mog<strong>no</strong>, que vale <strong>no</strong> merca<strong>do</strong>internacional cerca de 500 dólarespor metro cúbico mas, nas negociações évendida a 20 ou 30 dólares por metro cúbico;e nem isso os índios recebem, poisnão há controle de medição da madeira extraída.Neste perío<strong>do</strong>, estima-se que tenhamsi<strong>do</strong> retiradas em terras indígenas deRondônia 1 milhão de metros cúbicos demog<strong>no</strong>.IVA cobiça pelas terras <strong>do</strong>s índios assumiua forma de uma guerra de posições,extremamente desigual. Empresários, <strong>do</strong><strong>no</strong>sde garimpo, atravessa<strong>do</strong>res, contrabandistase políticos oportunistas, ao mesmotempo que promovem invasões e intrusões,utilizam-se de um varia<strong>do</strong> arsenal dejustificativas e propostas cujo traço comumé a ideia eco<strong>no</strong>micista e salvacionista deexpandir, com urgência, a fronteira agrícolae a exploração mineral na Amazónia, em<strong>no</strong>me <strong>do</strong> "interesse nacional". Os povos indígenaspassam, então, a ser vistos comoum obstáculo ao "progresso", uma pedra<strong>no</strong> meio <strong>do</strong> caminho.A mistificação <strong>do</strong> "interesse relevantepara o desenvolvimento ou a segurança <strong>do</strong>País" é flagrante, principalmente <strong>no</strong> casoda mineração. Os bens minerais mais visa<strong>do</strong>spelos grupos económicos são o ouroe a cassiterita (estanho). No caso da cassiterita,o <strong>Brasil</strong> é um <strong>do</strong>s primeirosprodutores mundiais <strong>do</strong> minério, dispon<strong>do</strong>de várias áreas de produção - todas elassituadas fora <strong>do</strong>s <strong>do</strong>mínios das terras indígenas- com recursos em exploração emvolume suficiente para atender às necessidades<strong>do</strong> merca<strong>do</strong> inter<strong>no</strong> e de geraçãode excedentes exportáveis <strong>no</strong>s próximos30 a<strong>no</strong>s. Quanto à corrida em busca <strong>do</strong>ouro, o fenóme<strong>no</strong> é bem conheci<strong>do</strong>: empresáriose <strong>do</strong><strong>no</strong>s de garimpo lideram legiõesde homens desfigura<strong>do</strong>s, expulsos daterra, tangi<strong>do</strong>s pela fome e o desemprego,que avançam sobre os aluviões <strong>do</strong>s riose igarapés da região, - "independentementede existirem ou não indígenas nas proximidades".A produção de ouro <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>é da ordem de 120 toneladas/a<strong>no</strong>, comvalor equivalente a 1,5 bilhões de dólares.Mais da metade <strong>do</strong> ouro produzi<strong>do</strong> é desvia<strong>do</strong>por contrabandistas, entran<strong>do</strong> depois<strong>no</strong> merca<strong>do</strong> negro e na bolsa de valores,para especulação financeira.Os invasores cultivam a imagem debandeirantes moder<strong>no</strong>s, buscan<strong>do</strong> uma associaçãocom supostos feitos épicos <strong>do</strong>passa<strong>do</strong> colonial. Mas Severo Gomes, emcortante observação, assinalou que, tanto<strong>no</strong> passa<strong>do</strong> como <strong>no</strong> presente, bandeirantismoe banditismo andam de mãos dadas.Em to<strong>do</strong>s os relatos e depoimentos peranteà Comissão índios <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong> ficou patentea co-responsabilidade <strong>do</strong>s poderespúblicos nesta verdadeira tragédia que seabate sobre os índios: omissão, impotência,conivência.E oportu<strong>no</strong> fazer aqui um registro histórico.Em outubro de 1990, reuniu-se emParis o Tribunal Permanente <strong>do</strong>s Povos,constituí<strong>do</strong> de juristas de onze paises, quese pronunciou sobre os da<strong>no</strong>s causa<strong>do</strong>saos povos indígenas e às populações daAmazónia, com a seguinte sentença:Decisão <strong>do</strong> TribunalEm resposta às questões que lhe foramsubmetidas, o Tribunal decide o seguinte:1. A soberania que a República Federativa<strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> exerce sobre o território daAmazónia, parte integrante <strong>do</strong> território nacional,não confere somente prerrogativasgarantidas pelo Direito Internacional, masacarreta, também, obrigações. Em primeirolugar, a obrigação de promover o bemestar<strong>do</strong> povo brasileiro e o respeito <strong>do</strong>meio ambiente natural da Amazónia, <strong>no</strong>interesse da população inteira <strong>do</strong> país, sem
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SOBRE OS AUTORESAna Maria de M. Bel
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Mudjetíre. Asurini do Xingu e Para