Motivos da metade"branco"7- Clã Burun. oalgo<strong>do</strong>eiro.8 - Clã Datié. a avegavião real9 - Clã Hakai. otaperebazeiro.10 - Clã Ikupí. avespa tapiú.11 - Clã Iutú. umaárvore nãoidentificada.12 - Clã Krixí. aseringueira.13 - Clã Kurap. opeixe piaba.quintada cestaria. Os homens Wayana utilizamprincipalmente talas de arumã(Isch<strong>no</strong>siphon sp), mas igualmente folhasfechadas de palmeiras e tiras de cipó comas quais confeccionam, para uso <strong>do</strong>mésticoe venda, dezenas de artefatos diferentes5 . Em seu acervo encontram-se instrumentospara o processamento damandioca brava, recipientes para armazenamento,sobretu<strong>do</strong> <strong>do</strong> algodão e da plumária,cestos cargueiros para transporte,suportes para a<strong>do</strong>r<strong>no</strong>s plumários (Cf. vanVelthem, 1984).Um <strong>do</strong>s mais requinta<strong>do</strong>s objetos decestaria é o katari a<strong>no</strong>n, o "cesto cargueiropinta<strong>do</strong>". Feito de arumã, cipó, varetase amarrações de caroá e algodão é usa<strong>do</strong>pela esposa <strong>do</strong> artesão para o transporte,em viagens, de redes e outras alfaias, masna aldeia acondiciona os beijús. Esse artefatoé considera<strong>do</strong> como a mais laboriosapeça de cestaria <strong>do</strong> repertório Wayana,tanto pela complexidade da decoração comodevi<strong>do</strong> a multiplicidade <strong>do</strong>s arremates.Constitui-se assim em um indica<strong>do</strong>r de virtuosismoartesanal masculi<strong>no</strong> que se evidencianas visitas realizadas a outrasaldeias.Um artefato trança<strong>do</strong> é sobretu<strong>do</strong> valoriza<strong>do</strong>pela sua decoração. No kataria<strong>no</strong>n a decoração é sobremo<strong>do</strong> elaborada,congregan<strong>do</strong> múltiplos meios de expressãoque operam em conjunto. A nívelplástico encontram-se diferentes técnicasdecorativas que instrumentalizam diferentesformas de reintrodução <strong>do</strong>s tempos primevosna vida Wayana atual: a reproduçãoda decoração ou <strong>do</strong>s seres destestempos.No cesto cargueiro os elementos decorativosse apresentam em vulto, ukuktop,"imagem" ou em uma dimensão, osmirikut, "pintura, motivo". A primeira formadecorativa reproduz elementos anatómicosde alguns seres primordiais,identifican<strong>do</strong>-os e a segunda, as pinturascorporais da anaconda sobrenatural, de cujapele os motivos foram extraí<strong>do</strong>s <strong>no</strong>s temposprimevos. Em contraposição às "imagens",as "pinturas" possuem duploreferencial, pois além de reproduzir a peleda anaconda e assim identificá-la, concretizamoutros seres sobrenaturais e primordiais,igualmente importantes na construçãoda cosmologia Wayana. Nestaperspectiva, o poder <strong>do</strong> sistema decorativoadviria não tanto <strong>do</strong> seu significa<strong>do</strong>, massobretu<strong>do</strong> da sua capacidade em expressá--lo visualmente <strong>no</strong> que complementaria asdescrições orais e tornan<strong>do</strong>-se um elementofundamental para os Wayana.Entre muitas artes, a arte <strong>do</strong> trança<strong>do</strong>oculta combates cósmicos <strong>do</strong>s quais o benefício,os huma<strong>no</strong>s recolhem ao final: osobjetos insdispensáveis à sua vida cotidiana,à sua identidade individual e grupai.Entretanto, recolher não é o mesmoque receber e os bens não são adquiri<strong>do</strong>ssem esforço pessoal e coletivo. A posse nãosignifica tampouco a manutenção e, paraque esta seja garantida e o produto finalresulte perfeito e eficiente, é necessário queo artista lute diariamente com o processode confecção através <strong>do</strong>s quais transmiteos seus conhecimentos, sua condição sociai, as representações matafísicas. Atravéí<strong>do</strong>s objetos revela a dinâmica de um processoque envolve a cultura, a natureza ea sobrenatureza e os elementos associa<strong>do</strong>sà estas esferas: técnicas, matérias-primase decoração. Neste processo, a decoraçãcse destaca, pois é por seu intermédio queos artefatos recebem tanto o reconhecimentosocial como a significação cosmológica.Ademais, como intérprete fiel, a decoraçãoexpressa, visualmente, aidentidade <strong>do</strong>s povos que a criaram.Assim, os objetos, até mesmo depoisde arranca<strong>do</strong>s de seu meio e coloca<strong>do</strong>s sobo reflexo das vitrines emitem ecos de suaorigem. Ecos que podem se tornar uma viaque <strong>no</strong>s conduza a uma reflexão a respeitode <strong>no</strong>ssas próprias relações para com ascomunidades indígenas.Cesto cargueiroKatari A<strong>no</strong>n deconfecção masculinae utilizaçãoexclusivamentefeminina. É a maisdifícil peça decestaria a serconfeccionadadevi<strong>do</strong> amultiplicidade dearrematesnecessários. Foto:RómuloFialdini/BancoSAFRA.Cesto Cargueiroitiu de confecçãoexclusiva masculinae atualmente usa<strong>do</strong>por ambos os sexos.Foto: RómuloFialdini/BancoSafra.
Notas1. Charbonnier, 1961:722. Pode ser igualmente referida como antropologiaestética ou antropologia da arte (Cf. Silver, 1979;Flores, 1985; Vidal, 1992).3. A pesquisa de campo entre os Mundurukú foi realizadaem 1973-1974, <strong>no</strong> rio Cururú, Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong>Pará.4. Os Mundurukú possuíam, na década de 70, trintae <strong>no</strong>ve clãs. Cf. Murphy, 1960 para outros detalhessobre esses aspectos.5. A pesquisa entre os Wayana se desenvolve desde1975 e até 1984 tinham si<strong>do</strong> levanta<strong>do</strong>s 42 tiposde trança<strong>do</strong>s.BibliografiaAlcina Franch, J. - 1982 - Arte y antropologia. Madrid,Alianza Editorial.Baxandall, M. - 1981 - "LOeil du Quattrocento" inActes de la Recherche en Sciences Sociales.n.40, págs. 9-48.Baudelaire, Ch. - 1985 - As flores <strong>do</strong> mal. Traduçãoe <strong>no</strong>tas de Ivan Junqueira. Rio de Janeiro,Nova Fronteira.Boas, F. - 1955 - Primitive Art, New York, DoverPublications.Charbonnier, G.- 1961 - Entretiens avec Lévi--Strauss, Paris, Union Generale d'Editions.Clifford, J. - 1988 - "On collecting art and culture"in The predicament of culture: twentieth--century eth<strong>no</strong>graphy, literature and art.Cambridge, Harvard Univ. Press.DAzeve<strong>do</strong>, W. - 1958 - "A structural approach toa esthetics: toward a definition of art in anthropology"in American Anthropologist,60:702-714.Dominguez, V. - 1986 - "The marketing of heritage"in American Eth<strong>no</strong>logist, Washington, 13(3): 543-55.Geertz, C. - 1986 - "L'art en tant que système culturel"in Savoir local, savoir global. Les lieuxdu savoir, Paris. PUFGraburn, Nelson (Ed) - 1976 - Ethnic and touristarts. Cultural expressions from the fourthworld, Berkeley, Univ. of Califórnia Press.Guss, D. -1989 - To weave and sing. Art, symbol,and narrative in the South American rain forest,Berkeley, Univ. Califórnia Press.Hardman. F - 1988 - Trem fantasma. A modernidadena selva. São Paulo, Companhia dasLetras.Lauer. M. - 1983 - Crítica <strong>do</strong> artesanato. Plásticae sociedade <strong>no</strong>s Andes Perua<strong>no</strong>s, São Paulo,Ed. Nobel.Maquet, J. - 1979 - Introduction to aesthetic anthropology,Malibu, Undena Publications.Murphy. R. - 1960 - Headhunter's heritage. Socialand eco<strong>no</strong>mic change among the Mundurukúindians, Berkeley, Univ. CalifórniaPress.Otten. Charlotte - 1971 - Anthropology and art.Readings in cross-cultural aesthetics, Austin,Univ. Texas Press.Ribeiro, B. & Van Velthem - 1992 - "Coleções et<strong>no</strong>gráficas:<strong>do</strong>cumentos materiais para a históriaindígena e a et<strong>no</strong>logia" in Carneiro da Cunha,Manuela (coord) - História <strong>do</strong>s índios <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>,Cia. das Letras/Fapesp/SMC.Schwimmer, E. (Ed.) -1986 - "Correspondences: Iaconstruction politique de Pobject esthétique" inAnthropologie et societés, 10 (3): 1-10.Silver, H. - 1979 - "Eth<strong>no</strong>art" in Ann. Rev. of Anthropology,8:267-307.Van Velthem, L.H. -1984 - "A pele de tulupere: estu<strong>do</strong><strong>do</strong>s trança<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s índios Wayana-Apalai",Dissertação de mestra<strong>do</strong>, USPVidal, L. - 1992 - "A pintura corporal e a arte gráficaentre os Kaiapó-Xikrin <strong>do</strong> Cateté" in Vidal,Lux (coord.) - Grafismo indígena: estu<strong>do</strong>s deantropologia estética, São Paulo, Studio Nobel/EDUSP/Fapesp.Vidal, L. & Silva, A. L. - 1992 - "Antropologia estética:enfoques teóricos e contribuições meto<strong>do</strong>lógicas"in Vidal, Lux (coord.) - Grafismoindígena: estu<strong>do</strong>s de estética, São Paulo, StudioNobel/EDUSP/Fapesp.
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