versificadas as imagens que dão concretudeàs <strong>no</strong>ções abstratas, filosóficas, queexpressam a avaliação indígena <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>.Simetrias, inversões, valorações antagónicasque se alternam, homologias, alteraçãode ênfases... são mecanismos dalógica <strong>do</strong> mito e, nesta medida, da lógica<strong>do</strong> pensamento huma<strong>no</strong>, postos em movimentopara propiciar a reflexão sobreoposições como Natureza/Cultura, comoVida/Morte, como Homem/Mulher, oParticular e o Geral, a Identidade e a Alteridade...Tratam, as mitocosmologias indígenas,portanto, de temas com que se preocupamto<strong>do</strong>s os homens, em maior ou me<strong>no</strong>r escala,com me<strong>no</strong>r ou maior grau de elaboração,expressão ou consciência. São temas,como se vê, que remetem à essênciamesma <strong>do</strong> que significa ser huma<strong>no</strong> e estar<strong>no</strong> mun<strong>do</strong>. Por isto mesmo, apesar <strong>do</strong>estranhamento inicial trazi<strong>do</strong> por sig<strong>no</strong>sdesconheci<strong>do</strong>s, que carregam concepçõesinesperadas, articuladas em teorias cuja traduçãoescapa à primeira aproximação, acomunicação é possível e não só se dá, napesquisa e na divulgação, como tambémfascina e desafia. Ideias, imagens e símbolospodem ser desconheci<strong>do</strong>s. Mas asquestões de que falam são essencialmentehumanas e, nesta medida, instigantesporque eternas e universais.Notas1. São falantes de línguas Jê os Xavante e Xerente<strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> Central, os vários subgrupos Kayapó (Xikrin,Gorotire, Mekrã<strong>no</strong>ti, etc), <strong>do</strong> Pará e <strong>do</strong> MatoGrosso, e os Timbira (Krahó, Apinagé. Apaniekra.Ramkokamekra, Pykobiê, Parakatejé etc), <strong>do</strong>s esta<strong>do</strong>s<strong>do</strong> Tocantins. Maranhão e Pará. Alguns títulosde interesse para saber mais sobre mito e cosmologiaJê são, entre outros, os seguintes: Wilbert,J. e Simoneau. K. (orgs.) Folk Literature of the GêIndians. UCLA Latin American Studies, vol. 44.1978 e vol. 58, 1984, Los Angeles; Matta, Robertoda - 1970 - "Mito e Anti-Mito entre os Timbira" inMito e Linguagem Social, Tempo <strong>Brasil</strong>eiro, Riode Janeiro; Vidal. Lux - 1977 - Morte e Vida deuma Sociedade Indígena <strong>Brasil</strong>eira. Edusp/Hucitec,São Paulo; Giannini, Isabelle - 1991 - A AveResgatada. Dissertação de Mestra<strong>do</strong>, São Paulo,USP2. Kumu, U.P. e Kenhíri, T - 1980 - Antes o Mun<strong>do</strong>não Existia. A Mitologia Heróica <strong>do</strong>s índiosDesâna, Cultura, São Paulo; Ribeiro, Berta - 1992- "A Mitologia Pictórica <strong>do</strong>s Desâna", in Vidal, Lux(org.) - Grafismo Indígena, Ensaios de AntropologiaEstética. Studio Nobel/Edusp/Fapesp, SãoPaulo; Hugh-Jones, S. - 1976 - "Como as (olhas<strong>no</strong> chão da floresta:Espaço e Tempo <strong>no</strong> Ritual Barasana",Mimeo.3. Reichel-Dolmatoff. G. - 1976 - "Cosmology asecological analysis: a view from the rain forest" inMan n.s. vol. II, number 3, Sept.4. Pina de Barros, E. - 1992 - História, Sociedadee Cosmologia de um Grupo Karíb: os Bakairí, Tesede Doutoramento, São Paulo, USP5. Fernandes, Florestan - 1963 - A Oganizaçâo Social<strong>do</strong>s Tupinambá. Difusão Europeia <strong>do</strong> Livro.São Paulo: Fernandes, Florestan - 1975 - InvestigaçãoEt<strong>no</strong>lógica <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong> e Outros Ensaios, Vozes,Petrópolis; Métraux, Alfred - 1979 - A Religião<strong>do</strong>s Tupinambás e suas Relações com as das DemaisTribos Tupi-Guaranis. Cia. Editora Nacional/Edusp,São Paulo.6. Viveiros de Castro, Eduar<strong>do</strong> - 1986 - Araweté,os Deuses Canibais, Jorge Zahar Editores/AN-POCS, Rio de Janeiro: Carneiro da Cunha, M. eViveiros de Castro, E. - 1985 - "Vingança e Temporalidade:Os Tupinambá" in Journal de la Societédes Americanistes. n. 71.7. Depois <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s de Viveiros de Castro, vierama público outros trabalhos, também resultantesde pesquisas inéditas entre grupos Tupi atuais quedialogam com aquele autor a partir de et<strong>no</strong>grafiasinéditas. Entre eles estão:Muller, Regina - 1990 - Os Asuriní <strong>do</strong> Xingu, Históriae Arte, Ed. da Unicamp, Campinas; Gallois,Dominique - 1988 - O Movimento na CosmologiaWaiãpi: Criação, Expansão e Transformação<strong>do</strong> Universo, Tese de Doutoramento. São Paulo,USP; Andrade, Lúcia - 1992 -. O Corpo e o Cosmos.Relações de Género e o Sobrenatural entreos Asuriní <strong>do</strong> Tocantins. Dissertação de Mestra<strong>do</strong>,São Paulo, USP.8. Ver também sobre os Waiãpi Gallois, Dominique- 1986 Migração, Guerra e Comércio: os Waiãpina Guiana, FFLCH/USP. Coleção Antropologia.São Paulo.9. Lévi-Strauss, Claude - 1964, 1967, 1968, 1971Mythologiques, 4 volumes, Plon, Paris.
Arte indígena:referentes sociais e cosmológicosLúcia Hussak uanVelthemA Natureza é um templo onde vivos pilaresDeixam filtrar não raro insólitos enre<strong>do</strong>s;O homem os cruza em meio a um bosquede segre<strong>do</strong>sQue ali o espreitam com seus olhos familiares.Como ecos longos que à distância sematizamNuma vertigi<strong>no</strong>sa e lúgubre unidade,Tao vasta quanto a <strong>no</strong>ite e a claridade,Os sons, as cores e os perfumes se harmonizam.Há aromas frescos como a carne <strong>do</strong>s infantes,Doces como o oboé, verdes como acampina,E os outros, já dissolutos, ricos e triunfantes,Com a fluidez daquilo que jamais termina,Como o almíscar, o incenso e as resinas<strong>do</strong> OrienteQue a glória exaltam <strong>do</strong>s senti<strong>do</strong>s e damente.(Baudelaire, As Flores <strong>do</strong> Mal)Neste soneto, o poeta francês proporia,segun<strong>do</strong> Schiwmmer (1989:8), o equivalentea um discurso antropológico sobrearte. A primeira quadra introduziria aos"sig<strong>no</strong>s convencionais" retira<strong>do</strong>s da natureza,mas que integram a cultura, um mun<strong>do</strong>familiar onde o homem evolui. Na segunda,Baudelaire ultrapassaria estemun<strong>do</strong> de aparências porque procurariauma unidade mais profunda na qual ossenti<strong>do</strong>s (cores, perfumes, sons) se comunicariam.No detalhamento das fragrâncias,compreendemos, enfim, que o poeta acreditanas "correspondências" <strong>do</strong>s sistemassimbólicos, o "bosque <strong>do</strong>s segre<strong>do</strong>s", quesugerem a sua compreensão sobre estéticae arte: a "exaltação <strong>do</strong>s senti<strong>do</strong>s e damente"...Sobre a definição de arte se debruçaramnão apenas poetas, mas também filósofos,sociólogos, artistas, historia<strong>do</strong>res, antropólogos,visto que a compreensão desua natureza representa um <strong>do</strong>s problemasmais tradicionais da cultura humana.A estética filosófica enfatiza que a arterepresenta uma função universal, essencialao género huma<strong>no</strong>. Essa opinião é compartilhadapor diversos antropólogos aosustentarem que a "arte é um fenóme<strong>no</strong>universal que afeta todas as pessoas, todasas sociedades e todas as culturas" (Alcina1982:15). Entretanto, como a arte é, narealidade, muito mais um conceito <strong>do</strong> queum fenóme<strong>no</strong>, ela não é homogeneamentecompreendida pelas diferentes culturas.A arte que é encarada como repositóriode sensações estéticas desligadas <strong>do</strong>contexto, a utopia da "arte pela arte" representaum item da taxo<strong>no</strong>mia intelectual<strong>do</strong> ocidente e assim corresponde a umacriação cultural e de classe, historicamentedeterminada, que se submete a modificaçõesa partir das avaliações da sociedadeque as engendra (Cf. Lauer, 1983).Entretanto, nas sociedades indígenas, a artenão é compreendida sob uma perspectivacompletamente intraestética, pois pertenceao mesmo contexto de outras expressões<strong>do</strong>s objetivos huma<strong>no</strong>s (Cf. Geertz,1986). Como evocaram Baudelaire e tambémLevi-Strauss, o objeto estético é inteligíveljustamente pelas correspondências,pelas analogias entre seus diferentes<strong>do</strong>mínios 1 .O estu<strong>do</strong> antropológico da arte indígenabusca o significa<strong>do</strong> e a significânciadesta para os membros da sociedade estudada,uma vez que o objeto artístico nãopossui significa<strong>do</strong> se fraciona<strong>do</strong>, mas apenascomo totalidade, como enfatizou Mukarovskyna década de 30 (Cf. Schwimmer,1986). O discurso antropológico sobrearte não é portanto somente técnico, masestá orienta<strong>do</strong> para se situar <strong>no</strong> contexto
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