10.07.2015 Views

Lançamento do livro "História dos índios no Brasil

Lançamento do livro "História dos índios no Brasil

Lançamento do livro "História dos índios no Brasil

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

evistas especializadas e jornais. É secretáriogeral da Comissão índios <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>.Lúcia Bettencourt, formada em Portuguêse Literaturas pela UFRJ. Atualmente estáfiliada a "Yale University", onde já obteveo título de Mestre e agora completa seuPh.D. Além de ensinar Português em "Yale",fez várias conferências em universidadesamericanas, tais como "Trinity College"e "Louisiana State University". Tambémfoi convidada a participar de seminário internacionalna Universidade <strong>do</strong> Minho emPortugal e a apresentar seus trabalhos <strong>no</strong>"New England Modem Language Association"e em solenidades comemorativas <strong>do</strong>ensi<strong>no</strong> bi-lingue <strong>do</strong> sistema escolar da cidadede Bridgeport, em Connecticut, EUA.Dedica-se atualmente ao estu<strong>do</strong> comparativodas literaturas <strong>do</strong> continente america<strong>no</strong>.Sua tese concentra-se na importância<strong>do</strong> banquete como metáfora nasliteraturas brasileiras e lati<strong>no</strong>-americanas.Lúcia Hussak van Velthem, pesquisa<strong>do</strong>ra<strong>do</strong> Museu Paraense Emilio Goeldi desde1975 e cura<strong>do</strong>ra <strong>do</strong> acervo et<strong>no</strong>gráficodessa instituição. Graduada emMuseologia, recebeu em 1984 o título deMestre em Antropologia Social pela Universidadede São Paulo com a dissertação"A pele de tulupere: estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s traça<strong>do</strong>sWayana-Apalai". Realiza pesquisa entre osWayana, povo de língua karib <strong>do</strong> <strong>no</strong>rte <strong>do</strong>Pará, desde 1975, e tem como interessecentral os estu<strong>do</strong>s de cultura material e et<strong>no</strong>estética,com ênfase especial <strong>no</strong>s motivosdecorativos. Desenvolve para tese de<strong>do</strong>utoramento um projeto que tem comotema as representações Wayana da culturamaterial.pesquisa<strong>do</strong>r <strong>no</strong> Acervo Plinio Ayrosa daUSP, quan<strong>do</strong> realizou pesquisa de camposobre a cultura material <strong>do</strong>s índios Bororó<strong>no</strong> Mato Grosso. Atualmente coleta da<strong>do</strong>spara sua tese sobre o início da et<strong>no</strong>logiaindígena <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong> e paralelamente pesquisaentre os índios Tupi isola<strong>do</strong>s <strong>do</strong> rio Cuminapanema<strong>no</strong> Pará. Tem organiza<strong>do</strong> exposiçõeset<strong>no</strong>gráficas e mostras defotografias sobre os índios, entre as quaisdestacam-se "Os Bororó: quan<strong>do</strong> a vidapassa pela morte" e "Descobrin<strong>do</strong> o <strong>Brasil</strong>:índios Tupi encontram os brancos <strong>no</strong>Cuminapanema" Assessora o Projeto 500A<strong>no</strong>s da Secretaria Municipal de Culturade São Paulo desde 1991.Lux Boelitz Vidal estu<strong>do</strong>u na França, Espanhae Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s, onde obteve otítulo de Bachelor of Arts em Filosofia, Antropologiae Teatro. Foi professora <strong>no</strong> LiceuPasteur e desde 1969 é professora <strong>do</strong>Departamento de Antropologia da Universidadede São Paulo, onde obteve os títulosde Mestre e Doutor. Foi responsável peloAcervo Plinio Ayrosa, ten<strong>do</strong> organiza<strong>do</strong>várias exposições et<strong>no</strong>gráficas. Tem comoáreas de interesse a teoria antropológica,os índios <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> e a et<strong>no</strong>estética. É membro<strong>do</strong> Conselho da Comissão Pró-lndiode São Paulo e assessora os índios Kayapó--Xikrin <strong>do</strong> Cateté e <strong>do</strong> Bacajá. Desenvolvepesquisa entre os Kayapó e os povosda bacia <strong>do</strong> Uaça, Oiapoque , Amapá. Eautora <strong>do</strong> <strong>livro</strong> Morte e Vida de uma SociedadeIndígena <strong>Brasil</strong>eira, organiza<strong>do</strong>ra<strong>do</strong> <strong>livro</strong> Grafismo Indígena: Estu<strong>do</strong> deAntropologia Estética e de vários artigose capítulos de <strong>livro</strong>s sobre assuntos liga<strong>do</strong>sà et<strong>no</strong>logia brasileira e política indigenista.E membro da Comissão índios <strong>no</strong><strong>Brasil</strong>.Luís Donisete Benzi Grupioni, alu<strong>no</strong> dePós-Graduação em Antropologia Social daUniversidade de São Paulo e membro <strong>do</strong>MARI - Grupo de Educação Indígena. FoiMaria Sylvia Porto Alegre, graduada emCiências Sociais e <strong>do</strong>utora em Antropologiapela Universidade de São Paulo. Iniciouseus estu<strong>do</strong>s de campo em 1976, entre osartistas e artesãos <strong>do</strong> <strong>no</strong>rdeste.Aprofun<strong>do</strong>u-se na pesquisa sobre as ori-

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!