INFORMAÃÃO E SEGURANÃA PÃBLICA: A ... - Crisp - UFMG

More documents

Recommendations

Info

Marco Antônio de Azevedo INFORMAÇÃO E SEGURANÇA PÚBLICA: A construção do conhecimento social em um ambiente comunitário Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do título de doutor em Ciência da Informação. Linha de pesquisa: Informação, Cultura e Sociedade Orientadora: Profa. Dra. Regina Maria Marteleto Belo Horizonte - MG 2006
FICHA CATALOGRÁFICA Elaborada pela Biblioteca da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais A993i Azevedo, Marco Antônio de Informação e segurança pública: a construção do conhecimento social em um ambiente comunitário / Marco Antônio de Azevedo. - Belo Horizonte, 2006. 248f. :il. Orientadora: Profa. Dra. Regina Maria Marteleto Tese (doutorado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação. Bibliografia. 1. Ciência da informação. 2. Informação – Aspectos sociais. 3. Segurança pública. 4. Policiamento comunitário. I. Marteleto, Regina Maria. II. Universidade Federal de Minas Gerais. Programa de Pós- Graduação em Ciência da Informação. IV. Título. CDU: 02 Bibliotecária – Eunice dos Santos – CRB 6/1515
Page 1: Universidade Federal de Minas Gerai
Page 5 and 6: Aos dignos membros do Consep 17, da
Page 7 and 8: Resumo Esta pesquisa teve como obje
Page 9 and 10: Lista de quadros Quadro 1 Pressupos
Page 11 and 12: GT - Grupo tático IEG - Informaç
Page 13 and 14: 2.5 Shera: epistemologia ou cogniç
Page 15 and 16: CAPÍTULO 6 APRESENTAÇÃO E ANÁLI
Page 17 and 18: 16 tecnologias, sobre a criminalida
Page 19 and 20: 18 A relevância do trabalho, em te
Page 21 and 22: 20 No segundo capítulo, utilizando
Page 23 and 24: 22 apresentados aspectos metodológ
Page 25 and 26: 24 planejada do ponto de vista estr
Page 27 and 28: 26 apresentando-se como alternativa
Page 29 and 30: 28 A questão da manutenção da or
Page 31 and 32: 30 depoimento de um policial que, e
Page 33 and 34: 32 eventuais problemas e insatisfa
Page 35 and 36: 34 que sejam, operadas na sociedade
Page 37 and 38: 36 Vê-se que o saber policial não
Page 39 and 40: 38 mais vulnerável, inclusive, à
Page 41 and 42: 40 Alguns exemplos, característico
Page 43 and 44: 42 em relação à polícia e seu p
Page 45 and 46: 44 nos quais as vítimas não têm
Page 47 and 48: 46 Por extensão, pode-se falar, ta
Page 49 and 50: 48 1.9 Janelas quebradas Em busca d
Page 51 and 52: 50 da ordem e da normalidade nas co
Page 53 and 54:
52 polícia pode fazer se não cheg
Page 55 and 56:
54 oportunidades de emprego secund
Page 57 and 58:
56 Capítulo 2 A informação como
Page 59 and 60:
58 Para Capurro (2003), a teoria ma
Page 61 and 62:
60 A facilidade de acesso à inform
Page 63 and 64:
62 do esforço para dominar e/ou es
Page 65 and 66:
64 mesma coisa é dita de diferente
Page 67 and 68:
66 O mais importante, no entanto,
Page 69 and 70:
68 A ligação básica através da
Page 71 and 72:
70 Refere-se a um equipamento prév
Page 73 and 74:
72 É nesse contexto que surge, por
Page 75 and 76:
74 físicos e cognitivistas. Alarga
Page 77 and 78:
76 são capazes de interferir na pr
Page 79 and 80:
78 perspectivas quanto ao futuro. H
Page 81 and 82:
80 2.10 Araújo: o processo histór
Page 83 and 84:
82 2.11 Marteleto: as razões de um
Page 85 and 86:
84 diferenciando-o de um bem cultur
Page 87 and 88:
86 2.11.1 Pressupostos da antropolo
Page 89 and 90:
88 Chama, então, a atenção para
Page 91 and 92:
90 empírico, onde os receptores/us
Page 93 and 94:
92 As formas de conhecimento em ger
Page 95 and 96:
94 que possui uma lógica (própria
Page 97 and 98:
96 da informação, esse sujeito po
Page 99 and 100:
98 Capítulo 3 Uma pesquisa explora
Page 101 and 102:
100 muitos casos, tendem a aumentar
Page 103 and 104:
102 e órgãos de segurança de uma
Page 105 and 106:
104 acerca do significado dos Conse
Page 107 and 108:
106 principalmente como instrumento
Page 109 and 110:
108 tanto no espaço quanto no temp
Page 111 and 112:
110 3.2.5 As finalidades dos Consep
Page 113 and 114:
112 Sobre essa questão é interess
Page 115 and 116:
114 3.2.7 Resistências às IEG na
Page 117 and 118:
116 A partir desse relato verifica-
Page 119 and 120:
118 problemas têm sido identificad
Page 121 and 122:
120 Bourdieu (2002) considera que a
Page 123 and 124:
122 de números. Os trabalhos quali
Page 125 and 126:
124 numa relativa autonomia das ci
Page 127 and 128:
126 entre as CHS e as ciências nat
Page 129 and 130:
128 Thompson (1995) assinala, entre
Page 131 and 132:
130 cada autor). Deve-se ressaltar,
Page 133 and 134:
132 linguagem, se esquece, segundo
Page 135 and 136:
134 vivenciará um processo no qual
Page 137 and 138:
136 objeto, procurando enfocar a cu
Page 139 and 140:
138 comenta que, nem sempre, os etn
Page 141 and 142:
140 Teodoro (2003) comenta que isso
Page 143 and 144:
142 A partir dessa concepção sobr
Page 145 and 146:
144 a efetiva participação no jog
Page 147 and 148:
146 4.4.1 O conceito de habitus Com
Page 149 and 150:
148 relação de conhecimento ou de
Page 151 and 152:
150 O segundo, de cunho metodológi
Page 153 and 154:
152 consolidação e sustentação
Page 155 and 156:
154 Busca-se, além disso, elemento
Page 157 and 158:
156 todos, sendo exercida para a pr
Page 159 and 160:
158 5.1.2 Os Consep nos documentos
Page 161 and 162:
160 5.1.3 Os Consep e a implantaç
Page 163 and 164:
162 Dentro da análise do discurso
Page 165 and 166:
164 Segundo Barros (2003), para que
Page 167 and 168:
166 Quadro 3 - Relação de partici
Page 169 and 170:
168 Assim definida a situação de
Page 171 and 172:
170 acabada. Em outras palavras, is
Page 173 and 174:
172 Capítulo 6 Apresentação e an
Page 175 and 176:
174 consta no documento fornecido p
Page 177 and 178:
176 Quadro 5 - Roteiro de leitura d
Page 179 and 180:
178 são covardes e covarde tem que
Page 181 and 182:
180 O Pcom 04 observou, em tom de a
Page 183 and 184:
182 nervosos, temiam que o evento m
Page 185 and 186:
184 portanto, ser expressão dessa
Page 187 and 188:
186 no Consep, articulando esforço
Page 189 and 190:
188 recentemente. Informou que havi
Page 191 and 192:
190 É nesse contexto que o Pcom 05
Page 193 and 194:
192 6.1.3.3 Terceiro momento: deman
Page 195 and 196:
194 Existe uma demanda por formalid
Page 197 and 198:
196 6.1.3.5 Quinto momento ou epíl
Page 199 and 200:
198 silêncio das pessoas que, para
Page 201 and 202:
200 Nesse caso, a referência ao te
Page 203 and 204:
202 O presidente tomou a palavra e
Page 205 and 206:
204 feita uma estatística dos crim
Page 207 and 208:
206 prosseguiu dizendo que “o CPC
Page 209 and 210:
208 O presidente, não acreditando
Page 211 and 212:
210 cavalaria, parte de convênio e
Page 213 and 214:
212 isso, o Pcom 05 observou que, n
Page 215 and 216:
214 armados. Perguntou sobre a poss
Page 217 and 218:
216 noticiosas, floresce e ganha es
Page 219 and 220:
218 policial no controle da crimina
Page 221 and 222:
220 Além disso, durante a pesquisa
Page 223 and 224:
222 considerada mais afinada com a
Page 225 and 226:
224 dentro”. Ou seja, ele questio
Page 227 and 228:
226 Contou que, para melhorar a sit
Page 229 and 230:
228 e de produção de informaçõe
Page 231 and 232:
230 Daí o “vazio informacional
Page 233 and 234:
232 erigidas, pois o próprio poder
Page 235 and 236:
234 BITTNER, Egon. The functions of
Page 237 and 238:
236 FREITAS, Lauro Soares de. Um es
Page 239 and 240:
238 MARTELETO, Regina Maria; RIBEIR
Page 241 and 242:
240 SOUZA FILHO, Silvio José de. C
Page 243 and 244:
242 Anexo 1 Quadro 6 - Visão esque
Page 245 and 246:
244 3) Que tipo de informações, m
Page 247 and 248:
246 Anexo 4 ROTEIRO DE ENTREVISTA C
Page 249:
248 Anexo 5 Quadro 7 - Discurso cri
show all

INFORMAÃÃO E SEGURANÃA PÃBLICA: A ... - Crisp - UFMG

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?

INFORMAÃÃO E SEGURANÃA PÃBLICA: A ... - Crisp - UFMG