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idas e vindas do processo de implementação de um programa de ...

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- fichas <strong>de</strong> avaliação (individuais) - mapeamento <strong>do</strong> alcance das<br />

expectativas <strong>de</strong> aprendizagem previstas para cada perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> tempo;<br />

- material produzi<strong>do</strong> pelo aluno;<br />

- trabalhos (individuais e em grupo);<br />

- ficha <strong>de</strong> auto-avaliação;<br />

- ficha <strong>de</strong> avaliação <strong>do</strong> grupo (CPII/SE, 2001b, anexo I.5, p. 13).<br />

A partir da análise <strong>de</strong>stas, po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>stacar a presença das características próprias <strong>do</strong><br />

mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> avaliação diagnóstico-formativa <strong>de</strong>scrito no PPP, como o caráter contínuo e<br />

processual e a preocupação com a melhoria <strong>do</strong> <strong>processo</strong> <strong>de</strong> ensino-aprendizagem,<br />

<strong>de</strong>monstrada através da busca pela compreensão <strong>do</strong> <strong>processo</strong> <strong>de</strong> aprendizagem <strong>do</strong> aluno,<br />

assim como pelo conseqüente redimensionamento da ação pedagógica. Além disso, é<br />

<strong>de</strong>monstrada preocupação com o caráter qualitativo <strong>de</strong>ssa avaliação, com a sugestão <strong>de</strong><br />

instr<strong>um</strong>entos que a viabilizam.<br />

Ainda no tocante ao <strong>de</strong>sempenho <strong>do</strong> aluno, a Proposta Curricular, após reiterar o<br />

caráter diagnóstico da avaliação, pontuan<strong>do</strong> a sua realização “durante to<strong>do</strong> o <strong>de</strong>senrolar das<br />

ativida<strong>de</strong>s individuais e <strong>do</strong>s projetos coletivos, sob a orientação <strong>do</strong> professor, no seu exercício<br />

da prática cotidiana” (i<strong>de</strong>m), acrescenta-lhe <strong>um</strong> aspecto não <strong>de</strong>staca<strong>do</strong> no texto <strong>do</strong> PPP: o <strong>de</strong><br />

certificação. Esta é entendida como a expressão das aprendizagens <strong>de</strong>senvolv<strong>idas</strong> pelo aluno,<br />

no <strong>de</strong>correr <strong>do</strong>s perío<strong>do</strong>s letivos, <strong>de</strong>ven<strong>do</strong> ocorrer em situações especialrnemte <strong>de</strong>stinadas a<br />

que o coletivo da escola se volte para a análise <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s da ação educativa: em reuniões<br />

pedagógicas entre os professores e a equipe técnico-pedagógica e em Conselhos <strong>de</strong> Classe.<br />

Demonstran<strong>do</strong> aten<strong>de</strong>r a <strong>um</strong>a preocupação expressa pelos professores em seus<br />

discursos, a proposta também previa estratégias <strong>de</strong> recuperação, como “parte integrante <strong>do</strong><br />

<strong>processo</strong> educativo, com a criação <strong>de</strong> novas situações <strong>de</strong> aprendizagem que envolvam<br />

ativida<strong>de</strong>s diversificadas e <strong>de</strong>safia<strong>do</strong>ras” (i<strong>de</strong>m), mencionan<strong>do</strong>, ainda, o oferecimento <strong>de</strong><br />

ativida<strong>de</strong> nos referi<strong>do</strong>s Laboratórios <strong>de</strong> Aprendizagem.<br />

Ao tratar da avaliação <strong>do</strong> trabalho pedagógico, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong>, primeiramente, a ação<br />

<strong>do</strong>cente, a proposta reiterava a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>um</strong>a reorganização <strong>do</strong> cotidiano escolar, “<strong>de</strong><br />

forma a garantir espaços <strong>de</strong> tempo e lugar on<strong>de</strong> a prática pedagógica possa ser discutida e<br />

aprofundada”, como as “reuniões com os seus pares e Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>res Pedagógicos”, on<strong>de</strong> o<br />

professor po<strong>de</strong>ria “participar <strong>de</strong> momentos <strong>de</strong> crítica, reflexão e consciência da trajetória<br />

percorrida <strong>de</strong>ntro das metas estabelec<strong>idas</strong> e <strong>do</strong>s objetivos propostos”. E, quanto ao contexto<br />

da escola, dispunha que sua avaliação se realizasse “através <strong>de</strong> <strong>um</strong> <strong>processo</strong> organiza<strong>do</strong> e<br />

orienta<strong>do</strong> por critérios capazes <strong>de</strong> <strong>de</strong>linear, para cada <strong>um</strong>, o que se espera <strong>de</strong> sua atuação”<br />

(CPII/SE, 2001b, p. 14).

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