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ANEXO D – Carta Introdutória aos Questionários da Equipe Pedagógica e dos Professores Caro(a) Coordenador(a), Orientador(a) Pedagógico(a) ou Responsável por Coordenação (ou Professor), O Colégio Pedro II, ao discutir e definir seu novo projeto-político-pedagógico, no período de 1999 a 2000, reconheceu a exigência de repensar o processo de avaliação, em função dos novos posicionamentos assumidos em sua proposta curricular, iniciando, no ano de 2001, na série inicial do primeiro segmento do Ensino Fundamental, a implantação gradativa de uma nova política de avaliação, de concepção diversa das até então implementadas. Para tanto, foi criada, pela Portaria n° 606 de 30 de março de 2001, a Diretriz de Ensino n° 02/2001, atribuindo à avaliação do processo de ensino-aprendizagem um caráter processual e diagnóstico-formativo e prevendo o acompanhamento, o registro e a certificação do desempenho dos alunos através da Ficha Individual de Avaliação. Porém, como a experiência nos mostra, toda mudança de atitude é um processo longo, cheio de avanços e retrocessos, muito mais amplo do que a simples reformulação de práticas, exigindo muita reflexão, determinação e coragem para romper com práticas consolidadas por anos de existência. Então, por considerar imprescindível a busca pela identificação, compreensão e divulgação de iniciativas de construção de práticas avaliativas comprometidas com a aprendizagem dos alunos, proponho-me a descrever e analisar o processo de implantação da política de avaliação das Unidades Escolares I do Colégio Pedro II, através de minha dissertação de mestrado. Para tanto, solicito sua primordial cooperação, enquanto agente desse processo/objeto de investigação, respondendo com franqueza o questionário a seguir, ciente de que seu nome será mantido em sigilo. Agradeço antecipadamente sua atenção e colaboração. Atenciosamente, 264 Profª Márcia Maria Granja França
ANEXO E – Questionários da Equipe Pedagógica 2. O que você entende por “caráter processual e diagnóstico-formativo” da avaliação do processo de ensino-aprendizagem? 60 3. Que função você desempenha em 2006? 4. Você é favorável à política de avaliação do processo de ensino-aprendizagem dos alunos de SI à 2ª série? ( ) sim ( ) não Justifique: 5. Como você considera sua participação na definição dessa proposta de avaliação? ( ) nenhuma ( ) mínima ( ) regular ( ) satisfatória ( ) intensa Justifique: 6. De que modo você tomou conhecimento dessa proposta de avaliação, após a sua definição? 7. Como você classifica seu nível de conhecimento dos fundamentos teóricos da concepção de avaliação dessa proposta? ( ) nenhum ( ) mínimo ( ) regular ( ) satisfatório ( ) intenso A que você atribui isso? 8. Como tem sido sua participação na avaliação e redefinição dessa proposta de avaliação? ( ) nenhuma ( ) mínima ( ) regular ( ) satisfatória ( ) intensa Justifique: 9. Como você qualifica, de modo geral, os efeitos dessa prática avaliativa: a) Para o aluno? ( ) positivos ( ) negativos Justifique: 60 Visando a redução do número de páginas, excluímos a linhas originalmente oferecidas para o registro das respostas. 265
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Agradeço... À equipe gestora do C
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Abstract FRANÇA, Márcia Maria Gra
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6.3.2 A elaboração do PPP e de se
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com freqüência, como modelo por d
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ela estabelecidos. Dentre estes úl
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2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA TEMÁTICA N
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oferecem, no primeiro caso, e a esc
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alguns mecanismos de gestão da imp
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implementação tem bons resultados
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macroprocessos ou ainda restritas a
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Em função disso, diversos autores
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estudam, como afirmou Lowi (1994 ap
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Assim, apesar de reconhecer limita
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avaliador competência para criar i
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classificado de pseudo-avaliação.
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científico “pelo processo hermen
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Além disso, a função da avaliaç
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foi por ela mencionada em nenhum mo
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que esta, com sua dinâmica, produz
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Quanto aos referenciais psicopedag
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Com isso, dois tipos básicos de av
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avaliativa proposta e vários profe
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demonstra “preocupação com a re
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professores, de acordo com os objet
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a perspectiva anglo-saxônica, é q
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as aprendizagens são possíveis pa
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epresentações e em uma explicaç
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cabendo-lhes decidir “o que desej
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constitui uma revanche sobre todas
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ampliar seu repertório” (SÃO PA
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orientados em como “atuar conform
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c) o envolvimento dos alunos na tom
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ainda que seja imaginável que o ar
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a) o estilo político dos diversos
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a preservação do anonimato de sua
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Localizado no Estado do Rio de Jane
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5.2 HISTÓRICO, CARACTERÍSTICAS E
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pedagógicas; (ii) aplicação de m
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Além de aglutinar um grande númer
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em caso de urgência, presidindo e
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Com isso, ele voltou a gozar de pre
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Em 1999, iniciou-se, então, de for
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Em contrapartida, não só é descr
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d) princípios a serem enfatizados
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a) além do ensino voltado para o d
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efetividade fossem garantidas, “a
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la (de 1984 a 2001 vigoraram três
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provavelmente, um dos fatores facil
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prova final e o cálculo de uma ún
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avaliação do aluno, no lugar do c
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as turmas de uma mesma série e tur
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2005, pela Diretriz de Avaliação
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6.4.1 A formação No tocante à fo
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Tabela 6. Distribuição dos agente
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pedagógicas distintas e complement
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deles), como por segmento, era a de
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equivalia à parcela desses que atu
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Na primeira, apontada pela maioria
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embasamento teórico do novo progra
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Numa, enquadramos as justificativas
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6.5.2 A compreensão pela Equipe Pe
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coordenadores reiteraram nossa vis
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dos erros dos alunos, pelos profess
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amostra) foi o fato de não pertenc
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nas definições. Os descritores s
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Tudo isso nos evidencia que, de mod
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como nula sua participação nessa
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egular, que apontaram tanto o afast
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quanto específico da função de c
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Esse quadro geral nos permite afirm
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c) na fase de monitoramento do prog
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